• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Qual investimento da renda fixa rende 12% ao ano com Selic a 10,75%?

Investidor vai precisar colocar mais risco na carteira e tirar liquidez da renda fixa. Veja as opções para ganhar 1% ao mês

Por Leo Guimarães

22/03/2024 | 13:28 Atualização: 22/03/2024 | 13:35

 Para manter rentabilidade de 12%: crédito privado e monitorar prazos dos títulos. Foto de Austin Distel @austindistel Unsplash
Para manter rentabilidade de 12%: crédito privado e monitorar prazos dos títulos. Foto de Austin Distel @austindistel Unsplash

Com o atual ciclo de queda de juros, para o investidor manter o retorno no tão sonhado patamar mínimo dos 12% ao ano não tem escapatória: é preciso colocar mais risco na carteira e tirar um pouco de liquidez da renda fixa. O bom é que, mesmo diante desse cenário, o mercado ainda oferece diversas opções que podem proporcionar rendimentos nesta faixa.

Leia mais:
  • Queda nos juros exige mudança na carteira de renda fixa. Confira as opções
  • Mercado de ouro físico acaba na Bolsa: como levar uma barra para casa?
  • Stuhlberger diz que a Bolsa brasileira está entre os piores mercados do ano
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Nesta quarta-feira (20), o Banco Central (BC) confirmou o corte de 0,5% na taxa Selic, que passou de 11,25% para 10,75% ao ano. As projeções de mercado expressas no Boletim Focus projetam que os juros básicos terminarão 2024 na casa de um dígito, aos 9% ao ano, e em 8,5% em 2025. Diante desse panorama, os investidores brasileiros se veem obrigados a abastecer suas carteiras com crédito privado e monitorar cuidadosamente os prazos dos títulos, de forma a manter o nível de rentabilidade.

  • Leia também: Quais são os tipos de títulos isentos de Imposto de Renda?

“O sonhado 1% ao mês com risco governo, volatilidade zero e liquidez imediata foi oficialmente extinto em dezembro, quando o BC reduziu de 12,25% para 11,75% ao ano. Dito isso, não faltam oportunidades para alcançar o desejado 1% ao mês no mercado financeiro, aumentando ligeiramente o risco e diminuindo a liquidez”, diz Caio Schettino, head de alocações da Criteria.

Em outras palavras, para manter essa rentabilidade na renda fixa, o investidor terá que alongar o prazo dos títulos. Isso significa optar por papeis com vencimentos mais longos e assumir o risco de crédito privado como debêntures, papeis incentivados com isenção de Imposto de Renda (IR), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e do Agronegócio (CRAs) e algumas emissões bancárias.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“A Selic impacta muito mais sobre os vencimentos mais curtos. Nos mais longos ainda é possível encontrar taxas superiores a 12%”, comenta Cristian Pelliza, economista-chefe da Nippur Finance. “O que muda é o perfil de risco e a duração dos papeis.”

Cuidados com os novos riscos na renda fixa

Victor Beyruti, economista da Guide Investimentos, cita que, na renda variável, o Ibovespa até apresentou um desempenho acima dos 12% nos últimos 12 meses, mas, esse, observa, não é um retorno garantido. “Para ter um rendimento mais certo, a única escolha seria nos títulos prefixados de crédito privado e Certificados de Depósito Bancário (CDBs) de bancos menores. Os do governo, no entanto, não pagam mais isso, até pelo risco baixo”, diz Beyruti.

Ao considerar investir em debêntures ou em outras emissões de títulos privados, os investidores devem avaliar cuidadosamente os riscos. É salutar buscar um assessor de investimentos qualificado para tentar entender melhor a exposição ao perigo.

“O importante nisto é ver o risco de quem está emitindo o título. É bom ser prudente porque sempre há operações de instituições que não são tão fidedignas e de empresas que podem ter problema lá na frente”, aponta Álvaro Bandeira, coordenador da Comissão de Economia da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil (Apimec Brasil).

  • Saiba mais: Brasil sai da Super-Quarta com risco de perder investidores

Entre os problemas que o investidor está sujeito ao tomar um título de dívida privado estão o risco de crédito – quando a empresa emissora perde sua capacidade de cumprir suas obrigações – e de inadimplência – quando ela deixa de reembolsar o capital investido. Outros instrumentos além da renda fixa envolvem fundos de investimentos imobiliários (FIIs), fundos de investimento em cadeias agroindustriais (Fiagros) e os fundos de infraestrutura (FIP-IE). Nestes casos, além do risco de crédito privado, o investidor também contrata o risco das operações e dos projetos.

Em relação aos papeis incentivados, o mercado espera maior demanda. Aliado à redução dos juros, as mudanças promovidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no início de fevereiro – limitando as emissões de CRAs e CRIs às empresas que atuam no setores agro e imobiliário – aumentarão a atratividade pelo crédito privado isento de IR.

Publicidade

“Hoje, a maioria destes títulos oferecem remuneração superior a 1% ao mês isento de Imposto de Renda para pessoa física. Naturalmente, temos a expectativa que estes títulos registrem recordes de captação ao longo de 2024”, comenta Schettino da Criteria.

Diversificação é estratégia para melhores retornos

Fundos de investimento também aparecem na lista de opções mais rentáveis – e arriscadas. O analista Sidney Lima, da Ouro Preto Investimentos, por exemplo, puxa a sardinha para sua empresa e menciona os fundos da companhia que pagaram mais de 12%. O Ouro Preto FIC FIM CP, um multimercado da casa, rendeu 14,61% nos últimos 12 meses, conta.

Na renda variável ainda é possível citar vários outros produtos como as ações de empresas de tecnologia, criptomoedas, índices como Ibovespa e S&P 500… e ouro. É evidente que o desempenho pode não se repetir ao longo de 2024, mas para isso, também há uma proteção. “A forma mais segura de garantir bons investimentos ocorre por meio da alocação diversificada – com ativos de renda fixa, renda variável, locais e globais – e com foco no longo prazo”, ensina Cauê Mançanares, Sócio-fundador da Investo.

  • Debênture incentivada: como ela voltou à cena com nova regra do governo

Josiane Francisco, especialista em Investimentos do Sistema Ailos, lembra ainda do câmbio. Ela observa que o dólar costuma se valorizar em ciclos de queda de juros, na medida em que investidores internacionais tendem a buscar melhores remunerações fora do Brasil, num movimento que desvaloriza o real frente ao dólar. “A diversificação costuma ser uma estratégia assertiva para obter melhores retornos”, reforça.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Juros
  • liquidez
  • Renda fixa
  • Risco
  • Taxa Selic
Cotações
29/12/2025 14h19 (delay 15min)
Câmbio
29/12/2025 14h19 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Geração Z bate recorde de dívida no cartão de crédito. O que mudou?

  • 2

    Você sabe quantos tipos de Pix existem? Conheça Pix Agendado, Automático e Garantido

  • 3

    Aluguel em Nova York é tão caro que uma estagiária passou a ir ao trabalho de avião — e ainda economiza

  • 4

    As empresas da B3 que mais ganharam e perderam valor de mercado em 2025

  • 5

    Confira os 10 melhores fundos multimercados de 2025

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o IPVA 2026: motoristas de São Paulo podem conseguir desconto de 3%; saiba como
Logo E-Investidor
IPVA 2026: motoristas de São Paulo podem conseguir desconto de 3%; saiba como
Imagem principal sobre o Trabalho rural: como funciona a soma de tempo rural e urbano
Logo E-Investidor
Trabalho rural: como funciona a soma de tempo rural e urbano
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: posso pagar as apostas no cartão de crédito?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: posso pagar as apostas no cartão de crédito?
Imagem principal sobre o FGTS: quais são os novos limites regionais dos subsídios para financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida
Logo E-Investidor
FGTS: quais são os novos limites regionais dos subsídios para financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida
Imagem principal sobre o IPVA SP: quais veículos ecológicos e híbridos estão isentos?
Logo E-Investidor
IPVA SP: quais veículos ecológicos e híbridos estão isentos?
Imagem principal sobre o Como vai funcionar o novo teto de financiamento de imóveis pelo Minha Casa, Minha Vida?
Logo E-Investidor
Como vai funcionar o novo teto de financiamento de imóveis pelo Minha Casa, Minha Vida?
Imagem principal sobre o FGTS: antecipação de parcelas do saque-aniversário pode diminuir em 2026; entenda
Logo E-Investidor
FGTS: antecipação de parcelas do saque-aniversário pode diminuir em 2026; entenda
Imagem principal sobre o Veja a data do saque de até R$ 1,8 mil do FGTS de dezembro
Logo E-Investidor
Veja a data do saque de até R$ 1,8 mil do FGTS de dezembro
Últimas: Investimentos
Onde investir em fundos em 2026: estratégias para um ano com oportunidades reais
Investimentos
Onde investir em fundos em 2026: estratégias para um ano com oportunidades reais

Com juros elevados e incertezas fiscais, fundos de investimento ganham protagonismo como estratégia de diversificação e gestão profissional em 2026

29/12/2025 | 09h32 | Por E-Investidor
Prata dispara e Ibovespa sobe mais de 30%; veja ranking dos melhores investimentos em 2025
Investimentos
Prata dispara e Ibovespa sobe mais de 30%; veja ranking dos melhores investimentos em 2025

Com desempenho acima do ouro, a prata se destaca em 2025, enquanto o Ibovespa é impulsionado pelo fluxo externo

29/12/2025 | 05h30 | Por Leo Guimarães
As trends que devem ditar os investimentos em 2026, segundo a Janus Henderson
Investimentos
As trends que devem ditar os investimentos em 2026, segundo a Janus Henderson

Gestora global com US$ 483,8 bilhões em ativos sob gestão vê continuidade em temas que já ditaram os rumos do mercado este ano; IA, tarifas e renda fixa são as apostas

29/12/2025 | 04h00 | Por Luíza Lanza
Confira os 10 melhores fundos multimercados de 2025
Investimentos
Confira os 10 melhores fundos multimercados de 2025

Ouro, metais e inteligência artificial; ranking mostra que fundos temáticos se destacaram este ano

26/12/2025 | 19h17 | Por Luíza Lanza

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador