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Investimentos

Small caps mostram força na Bolsa e ensaiam retomada. Hora de comprar?

O Índice de Small Caps (SMLL) subiu 13,5% em maio, o sétimo melhor desempenho mensal desde sua criação

Por Luíza Lanza

06/06/2023 | 3:00 Atualização: 06/06/2023 | 10:01

SMLL teve seu 7º melhor mês da história em maio. (Fonte: iQoncept/Reprodução)
SMLL teve seu 7º melhor mês da história em maio. (Fonte: iQoncept/Reprodução)

Se o mês de maio já foi positivo para o Ibovespa, um outro grupo de ativos está conseguindo altas ainda mais expressivas. É a volta das small caps, cujo protagonismo se perdeu na medida em que a alta dos juros amassou o desempenho dessas ações na Bolsa. Somente em maio, o Índice de Small Caps (SMLL) subiu 13,5%, o sétimo melhor desempenho mensal desde sua criação em agosto de 2005.

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A B3 define as small caps como aqueles ativos classificados fora da lista dos que representam 85% do valor de mercado de todas as empresas listadas no mercado à vista brasileiro. Na prática, tratam-se daquelas companhias de menor capitalização ainda muito dependentes de crescimento.

Esses modelos de negócio dependem de maior capital para financiar sua expansão, por isso, são mais vulneráveis aos eventos da economia – o que explica, por exemplo, porque esses ativos sofreram tanto desde que o ciclo de alta na taxa de juros começou.

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O desempenho de muitos desses ativos nos últimos dois anos, quando o Banco Central iniciou os ajustes na Selic, é bastante negativo. Um levantamento feito por Einar Rivero, head comercial do Trademap, mostra que ações como Sequoia (SEQL3), Espaçolaser (ESPA3), Infracommerce (IFCM3), Gafisa (GFSA3) e Méliuz (CASH3) ainda acumulam desvalorizações de 93,38%, 92,36%, 90%, 87,01% e 87% no período, respectivamente.

O que aconteceu em maio, no Ibovespa e nas small caps, foi o início da reversão desse cenário. Como contamos nesta reportagem, com sinais mais positivos na inflação e a aprovação do arcabouço fiscal no Congresso, o mercado reprecificou suas expectativas em relação à taxa de juros, com maior otimismo em relação à possibilidade de um corte na Selic já no segundo semestre de 2023.

“Existia um grande exagero precificado nas taxas de juros futuras por conta de incertezas fiscais e globais. Com o avanço do arcabouço e, de forma até mais importante, a percepção de que os juros nos EUA pararam de subir, criou-se uma combinação perfeita para que o mercado aqui ajustasse as expectativas”, explica Renato Chanes, analista da Ágora Investimentos.

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Essa combinação de fatores foi responsável pela alta superior a 4% vista no Ibovespa e de 13,5% no SMLL. Por serem um dos grupos de ativos que mais sofreram durante o ciclo de alta nos juros, agora as small caps podem apresentar desempenhos mais acentuados. Como o valuation dessas companhias está principalmente no longo prazo, a redução da taxa de desconto causa um efeito mais forte sobre esses papéis do que sobre as blue chips, por exemplo.

Somente a Yduqs (YDUQ3) subiu mais de 70% em 30 dias, liderando com folga as maiores altas não só do Índice de Small Caps, mas de todo o Ibovespa. Veja quais foram as ações do SMLL que mais subiram no mês de maio:

Chegou a hora de voltar a investir?

Na expectativa do corte de juros no próximo semestre, algumas corretoras do mercado já começaram a adicionar uma parcela maior de risco em suas carteiras, dando maior espaço a ações de small caps. Veja aqui quais são as ações mais recomendadas.

Na Guide Investimentos, esses ativos vêm sendo incluídos nos portfólios há alguns meses. “Historicamente, momentos de queda dos juros são bons para as small caps e as pessoas antecipam um pouco isso. Quando o Copom começa de fato a reduzir os juros, um pedaço da alta já foi”, explica Fernando Siqueira.

O especialista destaca que, dado o valuation ainda barato da grande maioria desses ativos, este pode ser um bom momento de alocação mesmo para aqueles investidores mais sensíveis a risco. O segredo, no entanto, é saber escolher boas empresas, mantendo sempre a diversificação dentro dos portfólios.

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Nesta semana, a XP Investimentos também divulgou um relatório destacando uma mudança no portfólio, em direção ao risco.

No documento, Fernando Ferreira, Jennie Li e Rebecca Nossig destacam que, apesar da alta recente, ainda vêem espaço para a continuidade da valorização desses papéis, cuja média de drawdown (queda desde o pico) permanece em 64%. “A combinação de taxas de juros mais baixas, mais exposição à economia e reduções de ações mais amplas oferecem um forte combinação para que as Small Caps continuem a ter um desempenho superior”.

Essa visão, no entanto, não é unanimidade. Na Ágora, o entendimento é que as altas acentuadas nas small caps podem começar a perder um pouco de força nas próximas semanas. “Em maio, foi o ajuste da ‘gordura’. Daqui para frente, esse movimento vai depender efetivamente da queda da Selic”, afirma o analista Renato Chanes.

A previsão que prevalece no mercado é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) só anuncie o primeiro corte na taxa de juros na reunião marcada para setembro. Até lá, investidores teriam mais três meses para analisar com calma as teses de investimento de cada empresa e montar as posições mais para frente.

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Chanes, da Ágora, chama atenção para um outro ponto: muitos investidores institucionais também entraram em ações de small caps em busca das altas, que efetivamente aconteceram, por causa da reprecificação das expectativas em maio. Havendo uma pressão compradora, agora por parte de investidores pessoa física, esse primeiro grupo pode aproveitar para realizar lucros – levando os ativos a quedas.

“Tenho um receio de que quem entrar agora estará dando saída para o investidor institucional”, diz o analista. “Muitas das compras em maio foram pragmáticas, o gestor não necessariamente gostava do papel, mas comprou justamente por conta do movimento e agora vai vender em qualquer sinalização que tenha de comprador. Eu não recomendaria aumentar muito a exposição nesse momento”, explica.

 

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