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Tesouro Direto: Tesouro IPCA+ paga até 6,19% ao ano

Taxas de títulos públicos desaceleram alta nesta quinta-feira (21); veja preços e rentabilidades

Tesouro Direto: Tesouro IPCA+ paga até 6,19% ao ano
Títulos operam com certa estabilidade (Foto: Adobe Stock)
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  • As taxas dos títulos públicos do Tesouro Direto "amanheceram" com certa estabilidade nesta quinta-feira (21), após os saltos da véspera
  • Entre os papéis atrelados à inflação, conhecidos como “IPCA+”, a maior volatilidade é registrada no Tesouro IPCA+ 2029, cujo retorno saiu de 6,16% ao ano, na sessão anterior, para 6,19% ao ano
  • Os Prefixados, papéis que pagam uma taxa fixa ao ano, operam em direções mistas. Os títulos com vencimento para 2027 e 2031 ofereciam rentabilidades de 11,43% e 11,58% ao ano, levemente abaixo dos 11,46% e 11,59% ao ano da véspera

As taxas dos títulos públicos do Tesouro Direto operam com certa estabilidade nesta quinta-feira (21), após os saltos da véspera. Entre os papéis atrelados à inflação, conhecidos como “IPCA+”, a maior volatilidade é registrada no Tesouro IPCA+ 2029, cujo retorno saiu de 6,16% ao ano, na sessão anterior, para 6,19% ao ano – alta de 0,03 ponto percentual. É neste vencimento também em que está o maior prêmio da categoria, já que os demais ativos pagam entre 5,96% e 6,11% ao ano de juro real.

Os Prefixados, papéis que pagam uma taxa fixa ao ano, operam em direções mistas. Os títulos com vencimento para 2027 e 2031 ofereciam rentabilidades de 11,43% e 11,58% ao ano, levemente abaixo dos 11,46% e 11,59% ao ano da véspera. O Tesouro Prefixado com juros semestrais 2035, por sua vez, está pagando um rendimento de 11,49% ao ano, mesmo patamar da véspera.

Na última terça-feira (20), os títulos públicos registraram grandes elevações nas rentabilidades, com os investidores esperando uma taxa básica de juros Selic mais alta em 2024 e 2025. Vale lembrar que quando as taxas desses papéis sobem, os preços caem. Ou seja, o investidor que precisar vender antes do vencimento poderá ter prejuízos. O contrário também acontece: quando as taxas caem, os preços sobem. Este movimento é chamado de “marcação a mercado” e o único título que não está sujeito a essa oscilação é o Tesouro Selic, que segue de perto a variação dos juros no País.

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