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Investimentos

Tesouro prefixado em 11% de alta: como o investidor pode se beneficiar

Analistas explicam se é indicada a reformulação de estratégias após retorno anual de 11,02%

Por Rebeca Soares

19/08/2021 | 3:00 Atualização: 23/08/2021 | 9:52

Aplicativo do Tesouro Direto. Foto: Shutterstock/Brenda Rocha - Blossom/Reprodução
Aplicativo do Tesouro Direto. Foto: Shutterstock/Brenda Rocha - Blossom/Reprodução

O Tesouro Direto Prefixado chegou a entregar nesta semana retorno de 11,02% nas aplicações para 2031. O resultado da alta no rendimento pode ser explicado pelo aumento da inflação e aversão ao risco, diante de um cenário doméstico e internacional repleto de turbulências.

Leia mais:
  • Tesouro Direto: entenda o que afeta a rentabilidade
  • Inflação alta faz investidores voltarem ao Tesouro Direto em 2021
  • Quanto rendem a Poupança e o Tesouro com a alta da Selic
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O Tesouro Direto é dividido entre os ativos atrelados ao IPCA (indicador da inflação) e a Selic (taxa básica de juros). Além disso, a alternativa prefixada é uma forma de o investidor aplicar sabendo exatamente a rentabilidade do título em um determinado prazo, a partir do cenário dos indicadores.

Em janeiro deste ano, quando a Selic estava na mínima histórica de 2%, o retorno do Tesouro Prefixado de 2031 era de 7,63%. A rentabilidade chega a 11,02% com a Selic a 5,25%, de acordo com última atualização do Copom.

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A previsão é que a taxa de juros chegue a 7,50% no fim do ano, de acordo com o Boletim Focus desta semana. O IPCA projetado para o fim de 2021 é de 7,05%.

Os títulos públicos do Tesouro possuem aplicações iniciais de R$ 30 e funcionam como porta de entrada para novos investidores, além de ser uma opção para garantir a diversificação das carteiras. Em maio deste ano, o número de CPFs ativos ultrapassou 1,5 milhão. Ao todo, são mais de 10 milhões de cadastros. 

Cautela e influência do cenário doméstico

Marília Fontes, sócia-fundadora da Nord Research e colunista do E-Investidor, explica que a alta da rentabilidade do prefixado é resultado do aumento da inflação e da piora do cenário fiscal do País.

“É preciso cautela e o investidor deve olhar os ativos com cuidado. Podemos considerar que os riscos econômicos durante a pandemia tinham uma expectativa de validade. Mas as decisões atuais que o governo está fazendo em relação aos gastos vão perdurar”, alerta ela, destacando o aumento do Auxílio Brasil, o novo Bolsa Família, e a PEC dos Precatórios (dívidas do governo).

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A especialista reforça ainda que o ânimo dos investidores com os dois dígitos de retorno deve ser amenizado. “Essa oportunidade só seria boa se vislumbrássemos uma trajetória de inflação menor, o que não está acontecendo. Chegou a 11%, mas pode chegar a 12%, 17% nos próximos meses”, explica Fontes.

Historicamente, o cenário de eleições presidenciais representa um período de mais gastos do governo, o que costuma elevar a inflação e gerar mais rentabilidade para os títulos públicos, diz Fontes.

João Beck, economista e sócio da BRA, vê que a alta da inflação impactou principalmente setores relacionados à energia e à alimentação. Ele reforça que é fundamental ter cautela nas tomadas de decisões. “Para a pessoa física sem o arcabouço técnico para prever os efeitos da inflação futura, fica arriscado comprar prefixado. Se a inflação continuar surpreendendo, ele vai amargar perdas nesse investimento”, diz Beck.

Para Beck, títulos atrelados à inflação podem ser mais vantajosos. Ele aponta que quando a expectativa de juros se eleva, os títulos IPCA também sobem.

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Jansen Costa, sócio-fundador da Fatorial Investimentos, afirma que em um cenário de incertezas o investidor não deve olhar a taxa de rendimento do ativo prefixado, mas o prazo em que ele está aplicado.

Isso significa que se a inflação ficar acima do prefixado, o rendimento vai ser “corroído”. Ou seja, o investidor tem uma remuneração nula.

Em relação às expectativas para o próximo ano, Costa aponta que, se o risco fiscal continuar crescendo, a taxa do prefixado deve aumentar ainda mais. “A curva de juros precifica o aumento da inflação. O aumento do risco Brasil e o teto de gastos impactam o crescimento da Selic”, diz.

Ativos da renda fixa para entrar no radar

Jansen sugere manter prazos de até dois anos e alocar em títulos vinculados à inflação. O mesmo posicionamento é sugerido por Fábio Fernandes, sócio fundador da Delta Flow, escritório de agente autônomo de investimentos, que pertence ao ecossistema do BTG Pactual.

Os títulos atrelados à inflação, portanto, devem ser mais vantajosos. Além do Tesouro Direto, títulos privados também oferecem bons retornos por calcularem a rentabilidade a partir da inflação e da taxa de juros.

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De acordo com Fernandes, o momento pode ser marcado por um movimento de rebalanceamento de carteiras, ou seja, uma "migração" de ativos de renda variável para a fixa. “As quedas recentes da Bolsa foram reflexo das incertezas políticas, do risco fiscal e desvalorização do real. Ainda não podemos afirmar que a baixa significativa é reflexo da atratividade da renda fixa, mas isso certamente deve acontecer”, diz.

De acordo com Sarai Molina, especialista em educação financeira, e Simone Faganello, analista de renda fixa, ambas da Ágora Investimentos, a melhor estratégia é a boa e velha diversificação de ativos. Em relação a aplicações com mais segurança e liquidez, elas sugerem ativos que têm como base o CDI e a Selic.

“Em um cenário volátil no País e as mudanças provocadas no período, o ideal é não concentrar os ativos e diversificar”, destaca Faganello. Segundo as especialistas da Ágora, ativos com liquidez diária atrelados à taxa básica de juros devem sofrer menos impacto.

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