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Investimentos

Tesouro Prefixado dispara: ainda dá para lucrar com a marcação a mercado?

Movimento de queda de juros futuros beneficiou quem adquiriu esses papéis no final de dezembro; veja as recomendações

Retrato de busto sob fundo azul escuro.
Por Redação E-Investidor
Editado por Wladimir D'Andrade

20/02/2025 | 3:00 Atualização: 21/02/2025 | 8:59

Economistas ouvidos pelo Focus estimam uma Selic terminal em 15% este ano e de 12,5% para 2026; expectativas impactam os prêmios de Tesouro Prefixado e IPCA+. (Imagem: Sergio em Adobe Stock)
Economistas ouvidos pelo Focus estimam uma Selic terminal em 15% este ano e de 12,5% para 2026; expectativas impactam os prêmios de Tesouro Prefixado e IPCA+. (Imagem: Sergio em Adobe Stock)

Títulos do Tesouro Prefixado e os atrelados à inflação (híbridos) registraram forte valorização ao longo de janeiro impulsionados pela queda nas taxas de juros futuras, que seguem cedendo em fevereiro.

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Dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), por meio do índice IRF-M 1+, mostram que os títulos prefixados com vencimento acima de um ano tiveram a maior valorização do mês passado, subindo 3,41% e revertendo as perdas acumuladas em 2024. O movimento segue forte em fevereiro, com o índice pagando 1,7% até o dia 13, segundo levantamento do banco Inter.

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Essa valorização beneficiou quem adquiriu esses papéis no final de dezembro, no efeito da marcação a mercado – atualização diária de preços no mercado secundário, quando os títulos são negociados antes do vencimento. “Nós tivemos uma descompressão das taxas em relação a dezembro. Quem adquiriu os títulos viu uma valorização dos preços dos papéis ao longo de janeiro. Acompanhamos o mesmo efeito em fevereiro”, confirma Guilherme Almeida, head de renda fixa da Suno.

Mas será que o investidor pode continuar a se aproveitar desse fenômeno ao longo do ano?

Valorização dos prefixados e híbridos ainda vai durar?

O que ele não pode afirmar é sobre a continuidade do fenômeno da valorização dos títulos públicos que vem beneficiando os donos de prefixados e híbridos (IPCA +) no curto prazo. “Essa é uma questão difícil de afirmar por conta do aspecto fiscal. Caso o governo não anuncie o que o mercado espera em relação à evolução da dívida pública, a gente pode ver prêmios (juros) maiores”, diz.

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Neste caso, o movimento de marcação seria o contrário, ou seja, haveria a desvalorização de curto prazo dos papéis no mercado secundário.

O cenário reflete um ceticismo quanto à condução da política fiscal do governo federal, especialmente em relação ao corte de gastos. Por isso, enquanto uma ala dos analistas acredita que a inflação pode fechar o ano próximo ao teto da meta de 4,5%, a maioria ainda projeta um novo estouro, com o último Boletim Focus precificando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 5,6% em 2025 e de 4,35% para 2026, ano eleitoral.

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Por outro lado, os economistas ouvidos pelo Focus também estimam uma Selic terminal em 15% este ano e de 12,5% para 2026. “O fato é que, quando a gente olha pra Selic média praticada nesse período, ela difere um pouco (das expectativas)”, afirma Almeida da Suno, que se coloca na ala dos mais pessimistas em relação à condução econômica. Ele pondera, no entanto, que essas estimativas exercem influência na precificação dos títulos.

Valorização dos títulos públicos: expectativas para os juros

Caso a Selic venha a cair dois pontos porcentuais até 2026, o impacto nos preços dos títulos públicos de longo prazo pode ser significativo. Esse efeito, no entanto, varia conforme o vencimento do papel. O Tesouro IPCA+ com vencimento em 2035 ( NTN-B 2035), por exemplo, que hoje paga IPCA + 7,46%, poderia se valorizar em torno de 20% na marcação a mercado nesse cenário, estima Almeida.

Já no caso de uma LTN 2032 (Tesouro Prefixado), que hoje está sendo negociado com taxa próxima de 14,30% ao ano, a valorização estimada por Almeida seria de cerca de 15% caso a Selic caia os dois pontos porcentuais precificados pelo Focus.

Embora esse título também suba de preço em um cenário de queda dos juros, a sensibilidade desse papel é menor em comparação a um título com vencimento mais longo, como a NTN-B 2035. Esse fenômeno é chamado de duration, quanto maior o prazo, maior a oscilação de preço diante das variações de juros.

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É importante lembrar que esse efeito funciona no sentido oposto também. Se a Selic subir, os preços desses títulos vão desvalorizar na mesma proporção.

Hora de investir em títulos públicos?

Independente de marcação a mercado, o cenário atual está historicamente favorável para a aquisição de títulos atrelados à inflação. Com o Tesouro Selic pagando taxas acima de 7%, algo raro de acontecer, o momento abre oportunidade para investidores com foco no longo prazo, ao combinar proteção contra a alta de preços e ganho real significativo.

“Para os investidores que não precisam contar com esse recurso no horizonte de dois anos, pode ser interessante ter uma alocação, que varia de 7% a 20% do patrimônio“, diz Almeida, lembrando que ainda dá para aproveitar o movimento de marcação a mercado, caso venha a ocorrer. Para títulos prefixados, o time do Inter recomenda uma exposição pequena, de até 5% da carteira, devido ao cenário complexo de trajetória dos juros.

Prêmio da curva de prefixados

Em relatório sobre renda fixa, o analista do Inter Rafael Winalda mostra que os títulos prefixados com vencimento inferiores a dois anos estão com taxas elevadas, bastante semelhantes ao biênio 2015-2016, da crise do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, pagando “prêmios na curva”.

Esse prêmio ocorre quando o mercado espera que os juros futuros sejam menores que os atuais. Nesse cenário, investir em Tesouro Prefixado pode ser vantajoso, pois sua rentabilidade já está fixada em um nível mais alto do que o esperado para os próximos anos.

O fenômeno estaria acontecendo porque os números mostram uma inflação implícita, medida da diferença entre os juros prefixados e os juros reais (IPCA+) que o mercado está negociando. “Quando observamos a média das implícitas de até dois anos, elas estão sendo negociadas em 8%, o dobro do patamar de 6 meses atrás. Tanto o time de macroeconomia do Inter quanto as expectativas do Focus não apontam para uma inflação neste nível, nem para 2025-26 nem adiante”, observa Wilnada.

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O problema é que não dá para saber de antemão se a inflação será de fato a que está implícita ou se são as expectativas que precisam ser realinhadas. “Caso a inflação realmente alcance a implícita, os economistas no relatório Focus estariam errados, e os juros reais do IPCA+ estariam muito baixos. Por outro lado, a inflação pode não evoluir como esperado e as taxa pré estariam então muito altas, tendo que sofrer alguma correção.” Confira aqui mais notícias sobre o Tesouro Prefixado.

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