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Investimentos

Mineradora desafia Vale (VALE3) e enche o bolso do investidor com dividendos

Ações agradam o mercado, mas apenas uma é favorita para enfrentar o cenário desafiador dos próximos meses

Por Katherine Rivas

10/09/2024 | 3:00 Atualização: 10/09/2024 | 7:38

Minério de ferro. Foto: Agliberto Lima
Minério de ferro. Foto: Agliberto Lima

O minério de ferro deve ficar no patamar entre US$ 90 e US$ 100 a tonelada em 2025, projetam analistas. Diante desse cenário, bons fundamentos e custo de produção contarão muito na hora de escolher uma mineradora que pague dividendos.

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Na Bolsa brasileira, duas empresas têm exposição ao minério de ferro: a Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). A Vale, líder no segmento, ainda sofre as consequências de um histórico de desastres ambientais. Já a CSN Mineração vem atraindo olhares pelo seu endividamento negativo e o retorno em dividendos robustos que proporcionou aos investidores no passado. A companhia ainda negocia a preços democráticos, cerca de R$ 6 por ação, enquanto a Vale está cotada a quase R$ 57.

Mas, afinal, qual é a melhor alternativa para quem busca se expor ao minério de ferro e ganhar renda passiva com dividendos? O E-Investidor consultou analistas e traz a resposta.

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Leia mais: Quanto o Banco do Brasil (BBAS3) deve pagar em dividendos? Veja projeções da Ágora

VALE3 e CMIN3: quais são as diferenças?

A principal diferença entre as duas mineradoras está no nível de produção. Gustavo Poladian, sócio e analista de renda variável da Meraki Capital, explica que a Vale produz 320 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, enquanto a CSN Mineração tem uma produção de 42 milhões de toneladas.

Além disso, a Vale produz um minério de melhor qualidade, diz o analista. Segundo Poladian, esse diferencial permite que a Vale tenha um custo total de produção bem abaixo que o da CSN Mineração. “Isso torna a companhia mais resiliente em cenários de preços de minério mais baixos”, afirma.

No faturamento também há distinções. Segundo Victor Bueno, sócio e analista da Nord Research, a Vale fatura cerca de R$ 210 bilhões por ano, enquanto a CSN Mineração soma aproximadamente R$ 18 bilhões.

Bueno cita mais diferença, que considera uma vantagem. A Vale trabalha com outros metais de transição energética, como níquel e cobre, enquanto a CSN Mineração é focada apenas na produção de minério.

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Leia mais: Quantas vezes por ano a Vale (VALE3) paga dividendos?

A forma como remuneram os seus acionistas também é diferente. A Vale possui uma política e frequência de pagamento bem definidas. A mineradora remunera os acionistas com 30% do Ebitda ajustado (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) menos o investimento corrente. A frequência de pagamento de dividendos da Vale é semestral, em março e setembro.

Mas também há espaço para dividendos extraordinários e recompras frequentes quando o endividamento é confortável, diz Poladian.

Já a CSN Mineração trabalha com um dividendo mínimo obrigatório de 25% do lucro líquido, mas não possui uma periodicidade definida. Contudo, na prática, a companhia já pagou em anos anteriores entre 70% e 100% do lucro e costuma remunerar seus investidores duas vezes ao ano, geralmente em maio e novembro.

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Leia mais: Barsi revela duas novas ações “favoritas” para dividendos; veja quais são

O que esperar do minério e da China?

A China está dependendo cada vez menos de setores como infraestrutura e real estate e isso faz com que a demanda por minério de ferro seja menor e os preços fiquem mais baixos, explica Ilan Arbetman, analista da Ativa Investimentos. Apesar disso, ele acredita que a Vale consegue surfar bem esse cenário.

Segundo Arbetman, o breakeven – preço que cobre custos fixos e variáveis da operação – é de US$ 70 na Vale para 2024. Com o minério perto de US$ 100 a tonelada, a Vale ainda conseguiria gerar bastante caixa para continuar remunerando os seus acionistas.

Leia mais: Vale (VALE3) reage com o fim de um dos fatores de risco. Mas qual é o preço justo para a ação?

Com a projeção do minério entre US$ 90 e US$ 100 a tonelada para 2025, Poladian acredita que a Vale terá uma vantagem frente à CSN Mineração pelo preço de produção realizado.

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Nos cálculos dele, o breakeven da Vale em 2025 seria próximo a US$ 57 a tonelada, enquanto o da CSN Mineração ainda deva ficar acima de US$ 70. “A Vale consegue gerar mais Ebitda por tonelada do que a CSN Mineração com o mesmo preço do minério de ferro”, pontua.

Mas a CSN Mineração também deve conseguir se virar com esse preço do minério e entregar bons resultados, desde que a cotação do dólar se mantenha semelhante à atual e sem grandes oscilações, destaca Bruno Oliveira, analista CNPI do Projeto Vida de Acionista.

Ele afirma que a CSN Mineração também vem buscando reduzir a sua dependência da China e tem firmado novas parcerias com Japão e Oriente Médio, além de vender parte de sua produção para outras empresas do grupo CSN.

Vale a pena investir na Vale?

Arbetman cita que são três os riscos de investir na Vale: o cenário na China, a mudança de CEO – como explicamos nesta reportagem – e as indenizações envolvendo Mariana e Brumadinho. Destes, a troca de CEO já foi resolvida.

Segundo o analista da Ativa, a escolha de um nome interno da empresa, que trabalhava desde 2021 na Vale, foi uma decisão acertada. “Devemos ver bastante do método feito pela gestão de Eduardo Bartolomeo também na gestão de Gustavo Pimenta”, avalia.

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Para Poladian, a nomeação de Pimenta eliminou um grande risco para Vale, evitando a escolha de um nome por razões políticas. Como Pimenta ocupava o cargo de CFO da Vale, Poladian não enxerga que a nomeação possa afetar a política de distribuição de dividendos da Vale. A expectativa é de continuidade.

Leia mais: O que o novo presidente da Vale (VALE3) pensa sobre a estratégia de dividendos?

Já em relação aos acordos de Mariana e Brumadinho, Arbetman espera uma finalização do processo até o final de 2024.

Entre as vantagens de investir na Vale, Bueno cita o endividamento baixo e a robustez operacional e financeira da empresa, que vem gerando muito caixa mesmo com o minério de ferro nos níveis atuais. “Com essa alavancagem confortável consegue continuar distribuindo bons dividendos”, destaca.

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Bueno também cita que nos preços atuais a companhia compensa as incertezas. Observando o múltiplo EV/Ebitda ela estaria negociando a 3,60 vezes e estaria mais descontada do que a CSN Mineração que negocia a 3,96 EV/Ebitda.

O mesmo ocorre ao observar o múltiplo preço sobre lucro (P/L), em que a Vale estaria negociando a 5,36 vezes e a CSN Mineração a 7,03 vezes.

Marco Saravalle, analista CNPI-P e sócio-fundador da MSX Invest, destaca que olhando os múltiplos projetados para 2025 o cenário se repete, com a Vale apresentando o maior desconto. No múltiplo EV/Ebitda para 2025, ele enxerga a Vale negociando perto de 5 vezes, enquanto na CSN Mineração esse indicador é de cerca de 8 vezes.

Já em relação ao preço sobre valor patrimonial (P/VP), a Vale negociaria perto de uma vez em 2025, enquanto a CSN Mineração estaria mais próxima do que 2,5 vezes. “Quando olhamos as projeções para 2025, os números são mais elevados para CSN Mineração do que Vale”, comenta Saravalle.

Vale a pena investir em CSN Mineração?

Uma das principais vantagens da CSN Mineração é a sua baixa alavancagem, a companhia possui uma dívida líquida negativa, ou seja, tem mais caixa do que dívida. Até o segundo trimestre, a dívida da mineradora era de –R $ 2,88 bilhões. “Esse baixo endividamento permite que a empresa continue investindo em seus projetos, ao mesmo tempo em que mantém a capacidade de pagar dividendos aos acionistas”, afirma Poladian.

A companhia tem projetos definidos para os próximos 4 anos. Embora consumam caixa no médio prazo, podem proporcionar um retorno positivo para a companhia no longo prazo. Um deles é o P15, que adicionará uma capacidade de 15 milhões de toneladas para processamento e concentração de Itabirito, contribuindo com a elevação da qualidade do minério produzido pela empresa.

Poladian destaca que a expectativa da CSN Mineração é aumentar a produção de minério de 42 milhões de toneladas para 68 milhões até 2028.

Oliveira, do Projeto Vida de Acionista, cita também como vantagem a companhia ter um controlador definido, que gosta e precisa bastante de dividendos. É a CSN (CSNA3) que possui quase 80% das ações ordinárias da companhia. Além disso, a empresa também garante uma exposição ao dólar por conta da sua receita, mesmo tendo seus custos em reais.

Já entre os desafios, Oliveira cita uma possível queda no preço do dólar e do minério de ferro, além da alta do custo de fretes marítimos.

Para Poladian, por ter maior exposição ao minério de ferro, a CSN Mineração tende a sofrer mais do que a Vale em períodos de preços mais baixos da commodity.

Vale ou CSN Mineração?

Para a maioria dos analistas consultados, a melhor alternativa para se expor ao minério de ferro seria a Vale (VALE3). Veja abaixo recomendações e projeções:

O que esperar dos dividendos da Vale?

Ação Dividend yield projetado próximos 12 meses Recomendação Quem recomenda?
Vale (VALE3) 9% Compra Ativa Investimentos
Vale (VALE3) 9% Compra Nord Research
Vale (VALE3) 9% Compra MSX Invest
Vale (VALE3) 7% —- Meraki Capital

O que esperar dos dividendos da CSN Mineração?

Ação Dividend yield projetado próximos 12 meses Recomendação Quem recomenda?
CSN Mineração (CMIN3) 6% Neutra Nord Research
CSN Mineração (CMIN3) 7% Neutra MSX Invest
CSN Mineração (CMIN3) 6,50% —– Meraki Capital
CSN Mineração (CMIN3) 9% Compra Projeto Vida de Acionista

O que diz o consenso de mercado?

Levantamento do TradeMap para o E-investidor com bancos e corretoras revela que de 12 instituições que possuem cobertura para a Vale (VALE3), 10 recomendam compra e 2 manter a ação.

As instituições esperam que as ações VALE3 valorizem até o patamar de R$ 78,55 em 2024 (preço-alvo médio). Já para o dividend yield, a projeção média dos bancos e corretoras é de um retorno em dividendos de 11,82% para este ano.

No caso da CSN Mineração (CMIN3), entre 10 casas que acompanham o papel, três recomendam compra e sete sugerem manter a ação. A expectativa é de que os papéis CMIN3 valorizem até o patamar de R$ 6,26 neste ano. O dividend yield médio esperado para 2024 é de 9,58%.

Como ter renda mensal de R$ 1000 com dividendos da VALE3 e CMIN3?

Se o futuro é mais favorável para o dividend yield da Vale, o passado com certeza beneficiou mais a CSN Mineração.

Simulação de Fábio Sobreira, sócio e analista da Rocha Opções de Investimentos, feita para o E-Investidor, revela qual seria o patrimônio necessário para conquistar uma renda de R$ 1000 com dividendos das mineradoras. Para o cálculo, foi considerada a mediana de dividend yield destas ações nos últimos cinco anos no caso da Vale e desde o IPO no caso da CSN Mineração.

Na CSN Mineração seria necessário um patrimônio de R$ 91.255 para conquistar essa renda mensal.

Se o investidor aportar R$ 500 todo mês e reinvestir todos os dividendos recebidos chegaria a este objetivo em 8 anos e 7 meses. Caso gastar os proventos, mas continuar com os aportes de R$ 500, a meta seria alcançada em 15 anos e 3 meses.

Já na Vale o patrimônio necessário para renda mensal de R$ 1000 em dividendos seria de R$ 147.783. Veja mais abaixo:

Ação Mediana Dividend Yield  Patrimônio para atingir uma renda mensal de R$ 1000 com dividendos Tempo necessário com aportes de R$ 500/mês com reinvestimento dos proventos Tempo necessário com aportes de R$ 500/mês sem reinvestimento dos proventos
CSN Mineração (CMIN3) 13,15% R$ 91.255 8 anos e 7 meses 15 anos e 3 meses
Vale (VALE3) 8,12% R$ 147.783 13 anos e 9 meses 24 anos e 8 meses

Fonte: Fábio Sobreira/Rocha Opções de Investimentos

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