O que este conteúdo fez por você?
- No exterior prevalece o sinal negativo das bolsas
- Investidores aguardam novidades das negociações para o lançamento de um novo pacote fiscal nos Estados Unidos e de desdobramentos das tensões comerciais
- No Brasil, os mercados locais devem se ajustar ao comunicado do Copom
No exterior, prevalece o sinal negativo das bolsas, com investidores à espera de novidades das negociações para o lançamento de um novo pacote fiscal nos Estados Unidos e de desdobramentos das tensões comerciais.
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Na Europa, pesam ainda balanços de grandes bancos e empresas da região e após o Banco da Inglaterra decidir manter sua política monetária
inalterada, o que fortalece a libra ante o dólar. No Brasil, os mercados locais devem se ajustar ao comunicado do Copom.
Após confirmar a expectativa dos analistas de corte de 0,25 p.p. da Selic, para 2% ao ano, o comitê de política monetária disse no comunicado que o cenário prescreve estimulo elevado por causa da pandemia de coronavírus, mas pondera que, devido a questões prudenciais e de estabilidade financeira, o espaço remanescente para utilização da política monetária se houver, deve ser pequeno.
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Citou ainda que eventuais novos ajustes ocorreriam com gradualismo adicional e dependerão da percepção sobre a trajetória fiscal, assim como de novas informações que alteram a atual avaliação do colegiado sobre a inflação prospectiva.
O mercado de câmbio pode sofrer alguma pressão, uma vez que o país perde ainda mais atratividade para o investidor estrangeiro e o dólar opera nesta manhã em alta frente aos pares emergentes.
Na bolsa, as ações de bancos ficam no radar, em meio à espera pela sessão do Senado, à tarde, para votar o projeto que limita as taxas de juros do cheque especial e do cartão de crédito durante a pandemia de Covid-19, entre março e dezembro deste ano.
Se passar, o projeto ainda dependerá de aval da Câmara e de sanção presidencial. Do lado fiscal, deve repercutir nas mesas de negócios o alertado TCU de que não vai permitir manobras contábeis com folgas dos créditos extraordinários feitos pelo governo na pandemia da Covid-19 para abrir espaço no teto de gastos.
Agenda econômica 06/08
Brasil: A agenda desta quinta-feira traz a divulgação da taxa de desemprego do trimestre encerrado em junho, da Pnad Contínua às 9hrs. O tesouro faz leilão de venda de LTN e NTN-F às 11h.
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EUA: Saem hoje os pedidos semanais de auxílio desemprego da semana passada às 9h30.
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