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Fuga da Bolsa? Confira as projeções de 5 analistas

Estudo da XP mostra que o percentual de investidores interessados em Tesouro Direto e renda fixa chega a 69%

Por Luiz Felipe Simões

08/10/2021 | 9:50 Atualização: 08/10/2021 | 18:23

Foto: Pexels
Foto: Pexels

Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada no dia 22 de agosto, a autoridade elevou a taxa básica de juros em um ponto percentual, para 6,25% ao ano. Por conta da elevação da Selic, a XP Investimentos decidiu averiguar como anda o apetite dos investidores para a Bolsa de Valores.

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A pesquisa contou 448 respostas e foi realizada com os assessores da XP e com profissionais de escritórios autônomos filiados à companhia.

Em setembro, o percentual dos assessores que disseram que seus clientes visam diminuir a alocação em renda variável alcançou os 51%, o que representa um aumento de 13 pontos percentuais em relação ao mês de agosto, superando, pela primeira vez, desde o início da pesquisa, o número de clientes que pretendem aumentar sua exposição.

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De acordo com o estudo, a porcentagem de clientes que desejam aumentar sua exposição é de 10%, enquanto o percentual de pessoas que pretendem manter seus investimentos nessa classe de ativos é de 39%.

Outro ponto interessante do levantamento é a respeito de qual classe de ativos os clientes da XP se mostraram mais interessados em investir além da renda variável: Tesouro Direto e renda fixa aparecem em primeiro lugar, com 69%;  Investimentos internacionais, em segundo, com 68%; Fundos de renda fixa, em terceiro, com 48%; Fundos imobiliários, em quarto, com 30%. Na quinta posição aparecem os fundos multimercado, com 20%. Na sexta, os fundos de renda variável, com 13%. Por fim, na sétima posição, aparece o ouro, com 7% do interesse dos investidores.

Sendo assim, o E-Investidor consultou cinco especialistas para saber se eles acreditam que os investidores fugirão da bolsa com o aumento da Selic. Confira.

Alkeos Saroglou, sócio da Alta Vista Investimentos

Acredito que teremos sim uma menor exposição à renda variável, porque a queda acaba assustando o investidor. Mas ela sempre assusta, você começa a ver clientes pedindo resgate, clientes diminuindo exposição. Quando o mercado começa a ter opções de renda fixa que estão com bons retornos, a bolsa precisa ter uma perspectiva muito melhor de rendimento para valer a pena o risco que o investidor vai correr.

Se você começa a ter um papel do governo pagando 11% ao ano, para um prazo mais longo, a bolsa tem que ir muito bem pra valer a pena o risco adicional, então é preciso ter uma perspectiva de que a bolsa, na média, vai render mais do que o papel do governo.

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A alta da Selic, assim como a da curva de juros futuros, faz com que os investimentos mais garantidos fiquem muito mais atrativos. Então, isso drena recursos, uma pessoa que tinha uma exposição de 20% a 25% em bolsa, ela pensa: talvez seja melhor ter 10%.

Mauro Morelli, estrategista chefe da Davos Investimentos

O primeiro ponto que se deve ressaltar é que é recomendável que essa participação em rendas variáveis, o percentual alocado em ações, não seja algo fixo durante um período muito longo, isso pode e deve variar mediante as condições de mercado, expectativas de crescimento econômico, risco dos mercados e também outros fatores.

A economia brasileira está saindo de um período de juros reais negativos. Nos últimos 12 meses tivemos inflação acima de 10% e o CDI foi 3%, ou seja, nós tivemos um juro real negativo da ordem de grandeza de 7%, o que fez com que ativos de renda variável de maior risco fossem mais atrativos.

Não só isso, nós também tivemos um crescimento importante nos últimos meses. O Brasil deve terminar o ano de 2021 com crescimento superior a 5%, o que é um cenário mais positivo para a bolsa: juro real negativo e crescimento.

Entraremos em 2022 com um cenário relativamente contrário a esse, um crescimento menor, na ordem de 1,5% a 2% e o juro real deve se tornar bastante positivo, em torno de 3% a 4%. É natural também que as carteiras dos investidores se adaptem a essa nova realidade, ou seja, diminuam a participação em bolsa e aumentem a participação em renda fixa.

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Quero ressaltar que isso é apenas uma diminuição tática, e não deve ser encarada como uma tendência de diminuição. Muito pelo contrário, é só um movimento de realocação que reflete o cenário que estamos vivendo. E, quem sabe em 2023, tenhamos um cenário mais propenso a bolsa e essa alocação volte a aumentar.

Marcos Iorio, gestor da Integral Investimentos

De fato, nos últimos meses temos visto uma saída dos investidores de ativos com maior risco, principalmente de ações e fundos multimercados, que também registraram uma saída forte no mês de setembro. Na minha opinião, são dois fatores principais que acabam entrando nesta conta.

O primeiro, é de fato a alta da Selic, que faz com que o investidor que ficou fora da renda fixa durante o ano passado e em 2019 passe a voltar para ela, dado que o pós-fixado e o CDI voltaram a entregar resultados interessantes. Os fundos de renda fixa, de forma geral, tiveram uma entrada bem relevante de dinheiro ao longo do mês de agosto.

O outro fator é o cenário macro, que está bastante desafiador tanto lá fora, como internamente, isso tem feito a bolsa balançar bastante. A volatilidade nos últimos dias está forte e a expectativa é a de que continue volátil.

Devemos ver uma redistribuição maior em renda fixa e menos renda variável para os próximos meses. Quando falamos em valor absoluto, temos visto um mercado de capitais muito forte, tanto do lado de ações, como na renda fixa. Então, devemos continuar vendo ainda aumentar a entrada de investidores em bolsa.

Rodrigo Friedrich, head de renda variável da Renova Invest, escritório plugado ao BTG Pactual

Acredito que entre os clientes mais conservadores, que não têm muito conhecimento sobre renda variável, ocorra uma parcela de migração.

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Aqueles com mais conhecimento entendem que a Selic existe para controlar a inflação, os juros sobem para conter a escalada de preços. Nós sabemos que a inflação é alta e que os juros vão subir ainda mais. Só que há empresas que repassam mais essa inflação alta nos seus preços, como as empresas do setor alimentício, por exemplo Grupo Mateus, Carrefour e Assaí.

Nessas companhias, quando a inflação sobe, o produto final aumenta, assim como os preços e, por isso, essas empresas não se prejudicam com uma alta de juros e inflação, já que ocorre o repasse para o cliente.

Resumindo, acredito que aquele cliente mais conservador, que não entende de bolsa, migra sim para renda fixa e deixa de ter aquela volatilidade, mas quem entende de mercado de ações de verdade vai ficar, sabendo que há setores que conseguem se beneficiar, mesmo com uma alta de juros.

Armstrong Hashimoto, sócio e operador da mesa de renda variável da Venice Investimentos, escritório plugado ao BTG Pactual

A resposta é sim. Eu acho que é um processo natural, mas é preciso prestar atenção em algumas observações importantes. Primeiro, eu digo que é natural, porque há um movimento tático dentro do mercado.

Quando nós temos um período de baixa para os juros e para alguns indicadores de renda fixa, naturalmente tende-se a ter exposição maior, maior procura por renda variável e vice-versa. A situação contrária também é muito verdadeira, vivemos nesse momento um período de retomada do juros depois de vários anos em queda, até atingir um patamar mínimo, ao redor dos 2% e, agora, temos um processo de recuperação desses juros. Nossa perspectiva é que essa trajetória continue pelos próximos 12, 18 meses, até os próximos dois anos.

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Isso acaba dividindo um pouco mais a percepção do investidor quanto à exposição que tende a ter em renda variável. Aqueles que já estão com um patrimônio mais elevado, com maior percentual do portfólio na renda variável, é natural que, por uma questão tática, exista uma redução nessa exposição, ou seja, uma realocação, passando para renda fixa.

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