- Pressionado por diferentes fatores, o Ibovespa teve uma queda de 3,08% em setembro
- Mas a carteira teórica da B3 não foi a única a cair: todas as oito carteiras recomendadas por bancos e corretoras, acompanhadas pelo Ranking Grana Capital, fecharam no negativo
- Carteiras da Guide e do BTG foram as únicas a cair menos que o IBOV; ponta negativa é liderada pela seleção de ações do Itaú
O mês de setembro reverteu boa parte dos ganhos que as ações brasileiras haviam conseguido conquistar recentemente, quando a Bolsa bateu recordes históricos de fechamento. Pressionado por diferentes fatores, como contamos aqui, o Ibovespa teve uma queda de 3,08% no período. Mas a carteira teórica da B3 não foi a única a cair: todas as oito carteiras recomendadas por bancos e corretoras, acompanhadas pelo Ranking Grana Capital, fecharam no negativo.
Apenas a seleção de ações da Guide e do BTG tiveram desempenhos superiores ao Ibovespa. Ainda assim, acumularam quedas de 2,85% e 3,03 em setembro, respectivamente.
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Para André Kelmanson, CEO da Grana Capital, o aumento da taxa básica de juros (Selic) pelo Banco Central do Brasil foi determinante para a queda generalizada das ações e do Ibovespa em setembro. “A alta da Selic deu início ao processo de realização de lucros recentes na bolsa”, afirmou.
A carteira Top Picks da Guide, corretora do Banco Safra, teve a ajuda do bom desempenho da Vale (VALE3), que subiu 6,6% em setembro, além da Marcopolo (POMO4), que subiu 8,16%, e da Vivara (VIVA), com alta de 1,93%. O portfolio 10SIM do BTG Pactual também foi beneficiado por estes dois últimos papéis.
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Na ponta negativa, foi a carteira Top 5 do Itaú que teve o pior resultado mensal do levantamento da Grana Capital, com perdas de 8,66% em setembro. Veja o resultado final do ranking com a simulação de uma aplicação de R$ 100 mil por um mês: