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- Em relatório, banco informa que incorporou em suas estimativas para 2021 um maior consumo de caixa, impulsionado por um Ebitda mais fraco no curto prazo
- “Nossas estimativas estão bastante alinhadas com a orientação da Oi, que julgamos otimista. Vemos a execução como o principal risco para a tese de investimentos da companhia”, diz o Credit Suisse
O banco Credit Suisse, em um relatório enviado aos clientes na terça-feira (20), rebaixou o preço-alvo para as ações da Oi (OIBR3) de R$ 1,80 para R$ 1,60, mantendo sua recomendação como neutra após a divulgação do plano estratégico de três anos da companhia.
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O motivo, segundo o documento, foi que o banco incorporou em suas estimativas para 2021 um maior consumo de caixa, impulsionado por um Ebitda mais fraco no curto prazo. “Nossas estimativas estão bastante alinhadas com a orientação da Oi, que julgamos otimista. Vemos a execução como o principal risco para a tese de investimentos da companhia”, diz o Credit Suisse.
Além disso, o banco explica que sua estimativa é derivada de um valor justo de R$ 10 bilhões para a participação de 42% da Oi na InfraCo e um valor de R$ 8 bilhões para a ClientCo.
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“Estamos esperando que a Oi relate uma grande queima de caixa de cerca de R$ 6 bilhões, conforme a companhia acelera a implantação da fibra e a lucratividade permanece pressionada”, diz o banco.
No acumulado de 2021, as ações da Oi vêm registrando queda de 36,82%. Às 12h30, os papéis estavam em baixa de 3,68%, cotados a R$ 1,31.