• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Guias Gratuitos
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Guias Gratuitos
  • Newsletter
  • Análises Ágora
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

Big techs fazem demissão em massa: qual o impacto para o investidor?

Conjuntura internacional faz com que empresas cortem empregos, mas papéis disparam neste ano

Por Jenne Andrade

26/01/2023 | 10:33 Atualização: 26/01/2023 | 10:33

Escritório do Google em Nova York. REUTERS/Andrew Kelly
Escritório do Google em Nova York. REUTERS/Andrew Kelly

O sentimento de insegurança tomou conta do mercado de tecnologia nos últimos meses. As demissões em massa no setor começaram por empresas menores e já chegaram nas principais companhias do mundo.

Leia mais:
  • Onde investir no exterior e fugir de risco Brasil e caso Americanas
  • Brumadinho: por que o mercado ignora tragédias ambientais?
  • As seis ações que o investidor precisa manter no radar em 2023
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Na última segunda-feira (23), o Spotify (SPOT, S1PO34) anunciou que demitirá 6% dos funcionários, o que acarretaria em um montante estimado entre US$ 35 milhões a US$ 45 milhões em indenizações. Na semana passada, o Google (GOOG, GOGL34) confirmou a demissão de 12 mil funcionários e a Microsoft (MSFT) anunciou o desligamento de 10 mil colaboradores.

A Amazon também deve efetuar a demissão de 18 mil pessoas até o fim de janeiro. Em novembro do ano passado, outros 11 mil foram demitidos da Meta (META, M1TA34), dona do Facebook, e mais de 3 mil deixaram o Twitter, após a compra da empresa por Elon Musk. Das chamadas “big techs”, apenas a Apple (AAPL, AAPL34) ainda não enxugou seu quadro.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

No total, mais de 50 mil profissionais foram desligados das gigantes da tecnologia.

A onda de demissões nas principais companhias do mundo gerou temor nas redes sociais. De acordo com os especialistas consultados pelo E-Investidor, as empresas de tecnologia vivem um período de desaceleração do crescimento, em função da conjuntura econômica de juros e inflação mais altos.

Os EUA lidam atualmente com a maior inflação em mais de 40 anos, de 6,5% em 2022, enquanto a atual taxa de juros alvo, no intervalo entre 4,25% e 4,5%, é a maior em mais de 15 anos. Os europeus também enfrentam a mesma situação, de deterioração macroeconômica. Com isso, há um temor de recessão global.

“O setor de tech é altamente dependente de dinheiro. Com os juros altos, o custo do dinheiro fica mais caro. E aí vemos várias empresas que contrataram demais durante a pandemia, que nunca lideram com cenário de juros altos, se ajustando à nova realidade”, afirma Fabio Fares, especialista em análise macro da Quantzed.

Publicidade

Além disso, o segmento cresceu bastante durante a pandemia, quando as companhias de tecnologia foram bastante demandadas em função das novas necessidades geradas pelos lockdowns. Agora, sofrem uma contração com a reabertura da economia.

“Todas as big techs estavam expostas a tendências muito aceleradas durante a pandemia. Registraram um crescimento fortíssimo pela maior digitalização e anteciparam um crescimento muito grande, tiveram que contratar muita gente. Agora, com a deterioração macro, a perspectiva é de desaceleração”, diz Rafael Nobre, analista Internacional da XP.

Contudo, se por um lado as demissões geram – com razão – incertezas entre os profissionais de tecnologia, por outro tiveram impacto positivo nos papéis das big techs. De acordo com dados levantados por Einar Rivero, head comercial do TradeMap, todas as ações acumulam altas em janeiro, após baixas expressivas no acumulado de 2022.

Publicidade

Além disso, em 2023 essas big techs cresceram US$ 484,3 bilhões em valor de mercado, o que representa 59% do valor de mercado de todas as empresas listadas na B3.

Rivero ainda aponta que em 2022 a queda de valor dessas empresas foi de US$ 3,8 trilhões, o equivalente a 4,7 vezes o valor de mercado de todas as empresas listadas na B3.

“Efeito Musk”

O encolhimento da base de funcionários teve efeito positivo no mercado financeiro pela ótica de corte de custos, em um cenário econômico desfavorável. Fares, da Quantzed, aponta que o mercado está percebendo que diminuir o número de funcionários não significa que a operação será afetada.

Esse viés ficou claro, segundo ele, após Elon Musk comprar o Twitter. “Ele mandou mais de 50% do staff embora e o Twitter continua rodando tão bem quanto antes, quando se tinha o dobro de pessoas trabalhando”, afirma.

Publicidade

É o que também ressalta Bruno Maia, CEO da Feel The Match, desenvolvedora de propriedades intelectuais voltada para streaming e blockchain. Apesar de não ter sido o primeiro a fazer cortes, houve muita repercussão do “efeito Elon Musk” no Twitter. “O aparente êxito que ele está tendo em reduzir a quantidade de funcionários sem perder a operação tem encorajado as techs a darem uma enxugada e avaliarem se a estrutura que usam é realmente necessária”, diz Maia.

As demissões também são lidas como medidas para enquadrar a empresa a uma nova situação econômica, mais desfavorável do que aquela vivida na pandemia. Guilherme Zanin, analista da Avenue, ressalta que todas as gigantes de tecnologia diminuíram as perspectivas de crescimento.

Portanto, cortes de custos se tornam necessários. “Para o investidor que tem as ações não é motivo de preocupação, muito pelo contrário. Isso demonstra que as empresas estão buscando mais eficiência operacional”, afirma Zanin. O analista ressalta que as empresas também tendem a priorizar projetos mais viáveis economicamente e que tragam resultados consistentes.

No curto prazo, as big techs ainda devem viver em uma conjuntura adversa. Já no longo prazo, devem manter a dominância em seus setores.

Publicidade

“Todas elas são bem capitalizadas, geram muito caixa e estão bem posicionadas para enfrentar uma recessão”, aponta Nobre, da XP. Entre as gigantes, a preferida do analista é a Microsoft, pela resiliência das receitas e modelo de negócios. Já na ponta negativa, o Google e a Meta devem ter um risco maior, por terem um business mais cíclico e maior dependência de anúncios digitais, que podem sofrer em uma recessão.

Fares, da Quantzed, recomenda que os investidores priorizem as maiores. “Olhando para Amazon, Google, Microsoft e Apple, ficamos mais tranquilos. A Meta fica um pouco mais distante: eles passam por dificuldades por conta do investimento pesado no metaverso, ainda uma promessa”, diz.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Amazon (AMZO34)
  • Apple (AAPL34)
  • Conteúdo E-Investidor
  • Elon Musk
  • Facebook (FBOK34)
  • Google (GOGL34)
  • Microsoft (MSFT34)
Cotações
17/05/2025 21h04 (delay 15min)
Câmbio
17/05/2025 21h04 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Qual banco tem a menor taxa de juros para empréstimo e cheque especial?

  • 2

    Dólar cai 3,5% em março e mercado começa a revisar projeções. O que esperar para abril?

  • 3

    Os 12 melhores cartões de crédito de 2025 com milhas, cashback e anuidade zero

  • 4

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 5

    Consórcio vale a pena? Consórcio é uma forma de investimento? Especialistas respondem

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Como lucrar na área da beleza? Confira 7 ideias para empreender
Logo E-Investidor
Como lucrar na área da beleza? Confira 7 ideias para empreender
Imagem principal sobre o Luiz Barsi: 10 frases inspiradoras sobre sucesso do rei dos dividendos
Logo E-Investidor
Luiz Barsi: 10 frases inspiradoras sobre sucesso do rei dos dividendos
Imagem principal sobre o Parque aquático Thermas dos Laranjais oferece desconto de 50%; veja como conseguir
Logo E-Investidor
Parque aquático Thermas dos Laranjais oferece desconto de 50%; veja como conseguir
Imagem principal sobre o Quanto custa assinar o Apple TV em 2025? Veja os planos e compare os preços
Logo E-Investidor
Quanto custa assinar o Apple TV em 2025? Veja os planos e compare os preços
Imagem principal sobre o Quanto custa assinar o Disney+ em 2025? Veja os planos e compare os preços
Logo E-Investidor
Quanto custa assinar o Disney+ em 2025? Veja os planos e compare os preços
Imagem principal sobre o Quanto custa assinar a Netflix em 2025? Veja os planos e compare os preços
Logo E-Investidor
Quanto custa assinar a Netflix em 2025? Veja os planos e compare os preços
Imagem principal sobre o Sou mãe solteira, como faço para receber o novo auxílio de R$ 1.200?
Logo E-Investidor
Sou mãe solteira, como faço para receber o novo auxílio de R$ 1.200?
Imagem principal sobre o 5 maneiras inteligentes para economizar no seguro do carro
Logo E-Investidor
5 maneiras inteligentes para economizar no seguro do carro
Últimas: Mercado
Banco do Brasil (BBAS3) em queda: oportunidade de compra ou sinal de alerta?
Mercado
Banco do Brasil (BBAS3) em queda: oportunidade de compra ou sinal de alerta?

Ações do banco lideram perdas do Ibovespa no pregão após resultados decepcionarem o mercado

16/05/2025 | 15h21 | Por Beatriz Rocha
Banco do Brasil (BBAS3) perde R$ 20,7 bi em valor de mercado em meio à frustração com balanço
Mercado
Banco do Brasil (BBAS3) perde R$ 20,7 bi em valor de mercado em meio à frustração com balanço

Montante equivale aos valores de mercado de empresas como Ambipar (AMBP3) e Hapvida (HAPV3)

16/05/2025 | 13h34 | Por Jenne Andrade
Méliuz (CASH3) muda “negócio”, compra R$ 160 milhões em bitcoin e ações disparam na Bolsa; entenda
Mercado
Méliuz (CASH3) muda “negócio”, compra R$ 160 milhões em bitcoin e ações disparam na Bolsa; entenda

Empresa diz ter se tornado a primeira "Bitcoin Treasury Company" da América Latina, mas novidade não agrada a a todos

16/05/2025 | 12h45 | Por Jenne Andrade
Gripe aviária suspende exportações de frango para a China: como fecharam as ações do setor no Ibov?
Mercado
Gripe aviária suspende exportações de frango para a China: como fecharam as ações do setor no Ibov?

O Ministério da Agricultura confirmou 1º caso de gripe aviária em granja comercial no Brasil

16/05/2025 | 12h41 | Por Daniel Rocha
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador