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As empresas que mais ganham com alta de gastos militares no mundo

Países aumentaram gastos com defesa em 9% em 2023; analista explica o papel das companhias brasileiras no setor

Por Leo Guimarães

13/03/2024 | 17:36 Atualização: 13/03/2024 | 17:52

Gastos com defesa aumentaram em torno de 9% em 2023, segundo dados divulgados na Conferência de Segurança de Munique realizada em fevereiro de 2024. (Imagem: Mike Mareen em Adobe Stock)
Gastos com defesa aumentaram em torno de 9% em 2023, segundo dados divulgados na Conferência de Segurança de Munique realizada em fevereiro de 2024. (Imagem: Mike Mareen em Adobe Stock)

Guerra na Ucrânia, conflito no Oriente Médio, perspectiva de retorno de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos, persistência de hostilidades do Ocidente com a China. Os países aumentaram os gastos com armamentos em 2023 e, enquanto as tensões aumentam, empresas dos setores de defesa e aeroespacial colhem frutos.

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Algumas delas entregaram retornos acima de 200% nos últimos 12 meses, como foi o caso da Rolls-Royce Holdings PLC. A companhia britânica fabrica turbinas para aviões civis e militares, além de outros sistemas de propulsão utilizados em máquinas de guerra e de vigilância. E ela não está sozinha num mundo que aumentou os gastos em defesa em torno de 9% em 2023, segundo dados divulgados na Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha, no mês passado.

As despesas relacionadas à defesa atingiram US$ 2,2 trilhões (R$ 10,91 trilhões, na conversão atual), um novo recorde, assim como o patamar de “all time high” (maior alta histórica, em tradução livre) da Rolls-Royce na bolsa de Londres, cujo papel também é negociado no mercado de balcão nos Estados Unidos sob a forma de ADRs (recibos que permitem comprar nos EUA ações de empresas não americanas), com o ticker RYCEY.

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Outra britânica, a Melrose Industries  (ADR: MLSYY), especializada na produção aeroespacial, deu 100% de retorno aos investidores nos últimos 12 meses e a americana TransDigm (TDG), que tem entre seus clientes empresas de defesa em todo o mundo, rendeu 67% a seus acionistas no período (ver lista abaixo).

As companhias deste setor têm características defensivas – sem trocadilhos – para o investidor, apresentando geração de caixa consistente. Elas firmam contratos de longo prazo com os países interessados em suas tecnologias, envolvendo cronogramas multianuais de entregas e manutenção de equipamentos.

“Essa dinâmica própria exige capital intensivo em pesquisa e desenvolvimento (P&D), dado que seus clientes, os governos, buscam tecnologias que propiciam vantagens geopolíticas”, diz o estrategista global da XP, Paulo Gitz, que montou um ranking com as principais empresas do setor de defesa e aeroespacial a pedido do E-Investidor.

Tendência de alta para gastos militares

A lista inclui ETFs (fundos negociados em bolsa que buscam retorno semelhante a um índice de referência) que investem em companhias do setor de defesa e aeroespacial, a exemplo do ITA, que busca a performance das empresas dos dois setores listadas no índice Dow Jones em Nova York e que gerou retorno de 14% nos últimos 12 meses.

Na avaliação de Gitz, dada a natureza cíclica no setor, ligada ao crescimento das economias dos países, a tendência é de alta para esse tipo de negócio. “Desde 2014 há uma regra da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que instrui seus países-membros a destinar ao menos 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para gastos com defesa”, diz o especialista.

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Ele lembra que 2023 foi o primeiro ano que os países europeus, conjuntamente, atingiram essa meta. “Dado o cenário geopolítico instável, imaginamos que esse porcentual se manterá ou mesmo aumentará nos próximos anos.”

No Brasil, uma das operações que se beneficiam deste cenário é a Embraer (EMBR3), que vem recebendo encomendas importantes para o seu cargueiro militar C-390 de países como Portugal, Polônia e Bélgica, membros da Otan que vêm ampliando suas despesas com defesa. A  Taurus (TASA4) é outra que tem se beneficiado: recentemente anunciou negociações para criar uma joint venture (cooperação entre empresas que geralmente implica em uma nova organização societária) com a saudita Scopa Military Industries.

O papel das companhias brasileiras no setor

Para o sócio e head de Análise da Levante Investimentos, Enrico Cozzolino, fica melhor examinar os reflexos desta nova conjuntura geopolítica para as companhias brasileiras sob o ponto de vista setorial. Neste caso, ele cita os segmentos de petróleo, alimentos e minério "É o que nós fazemos bem: commodities", diz.

No caso do petróleo, a análise de longo prazo leva em consideração a convergência entre menor oferta de barris pelos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) junto com o agravamento das tensões militares ao redor do mundo. "Ainda não tivemos uma alta consistente, estamos com mínimas recentes na oferta e a tensão se agravando. Em algum momento o impacto vem", afirma.

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Em relação a alimentos e minério, o analista considera a participação da China, que anunciou no início do mês um aumento de 7,2% no seu orçamento de defesa – para US$ 222 bilhões –, além de sua reestruturação da cadeia de comércio.

O país asiático aumentou suas exportações para Rússia, Índia e até para o Brasil, enquanto fez o movimento contrário com países próximos, como Taiwan, Japão e Coreia do Sul, e até mesmo União Europeia. "Precisamos ver como podemos nos beneficiar de um evento geopolítico que tende a continuar. Vale olhar o que fazemos bem, petróleo, alimentos e minério", comentou.

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