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- Nesta terça-feira, as bolsas na Europa e nos EUA fecharam em alta sustentadas por indicadores econômicos positivos da economia global
- Na China, a produção industrial e as vendas no varejo superaram as expectativas. Na Alemanha, o índice ZEW de expectativas econômicas do país teve uma alta inesperada
- No Brasil, o Ibovespa oscilou bastante entre os campos negativo e positivo com preocupações com o cenário político no radar, e acabou fechando próximo da estabilidade
Nesta terça-feira, as bolsas na Europa e nos EUA fecharam em alta sustentadas por indicadores econômicos positivos da economia global.
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Na China, a produção industrial e as vendas no varejo superaram as expectativas. Na Alemanha, o índice ZEW de expectativas econômicas do país teve uma alta inesperada em setembro para 77,4 pontos, após 71,5 pontos em agosto. A previsão era de queda de 70 pontos. Além disso, o salto de 3,7 em agosto para 17 este mês do índice Empire State de atividade industrial na região de Nova York também reforçou o otimismo.
No Brasil, o Ibovespa oscilou bastante entre os campos negativo e positivo com preocupações com o cenário político no radar, dando pouca atenção aos indicadores econômicos positivos divulgados na China, EUA e na Alemanha, que reforçaram a retomada após o choque da covid-19.
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Ao término do pregão, o índice fechou próximo da estabilidade, com alta de 0,02% aos 100.298 pontos com giro financeiro de R$ 24,4 bilhões. O dólar, por sua vez, fechou com alta de 0,26% frente ao real cotado aos R$ 5,29. Na agenda econômica desta quarta-feira, o destaque fica por conta das decisões de política monetária no Brasil e nos EUA.