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Fechamento de Mercado: Ibovespa não fica imune à instabilidade no exterior

Fechamento de Mercado: Ibovespa não fica imune à instabilidade no exterior
Painel da B3. (Amanda Perobelli/ Reuters)

A instabilidade nos mercados internacionais teve continuidade na sessão desta terça-feira. Na Europa, o gás natural negociado no mercado futuro saltou mais de 20% depois de relatos de que a estatal da Rússia Gazprom poderia impor sanções à ucraniana Naftogaz, alegando que a empresa operou de forma ilegal em território russo – o que aumenta a tensão geopolítica e a perspectiva de desaceleração
econômica do bloco europeu, bem como os potenciais impactos na inflação que segue pressionada.

Já nos EUA, em dia de pronunciamento de dirigentes do Fed, a sessão também foi negativa, com exceção do índice Nasdaq que oscilou e encerrou no positivo. Por lá, os discursos não trouxeram novidades quanto à política monetária, mas indicadores econômicos acima do esperado reforçaram uma economia ainda forte e assim os mercados encerraram indefinidos, com a leitura de que o Fed pode continuar com uma postura firme.

Vale mencionar que, durante a sessão, o índice S&P 500 atingiu seu menor nível intradiário desde novembro de 2020, e nesse contexto, neste ano o índice acionário norte-americano já superou 55% dos pregões com encerramento no negativo, percentual de quedas que não se via desde 2002 e ilustra o momento desafiador para os mercados em NY.

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Aqui no Brasil, o Ibovespa não ficou imune e recuou com queda de 0,68%, cotado aos 108.376 pontos e giro financeiro de R$ 31,1 bilhões.

Nem mesmo a forte alta do petróleo, com sinais de que a OPEP pode cortar produção para estabilizar os preços do barril, ou mesmo a alta do minério de ferro na madrugada, foram suficientes para descolar o mercado brasileiro do viés internacional. Além disso, a aproximação do primeiro turno das eleições é uma pitada adicional de volatilidade para as sessões desta semana. Na agenda do dia, o IPCA-15 divulgado pela manhã, que mostrou novamente uma deflação, contribuiu para a queda dos juros futuros em toda a curva à termo.

Por fim, o dólar que chegou a apresentar queda ao longo do dia, encerrou mais próximo da estabilidade, com leve queda de 0,09%, cotado a R$ 5,38. Para esta quarta-feira são aguardados os
dados de geração de empregos formais de agosto, do Caged, na agenda local.

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