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Mercado

Setembro pré-eleição tem histórico conturbado. 2022 será diferente?

Em 2018 o Ibovespa subiu 7,7% no mês, enquanto em 2014 houve queda de 10%. O que especialistas esperam agora?

Por Jenne Andrade

01/09/2022 | 3:00 Atualização: 02/09/2022 | 10:55

Lula e Bolsonaro lideram as pesquisas de intenção de votos. (Fotos: Amanda Perobelli/Reuters e Dida Sampaio/Estadão)
Lula e Bolsonaro lideram as pesquisas de intenção de votos. (Fotos: Amanda Perobelli/Reuters e Dida Sampaio/Estadão)

Todo mês de setembro que antecede eleições costuma reservar fortes emoções aos investidores. Em 2018, o Ibovespa disparou 7,73% nas quatros semanas que antecederam a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República. Já em 2014, o índice de ações despencou 10,12% no mesmo período, face à reeleição de Dilma Rousseff, segundo levantamento feito pelo head comercial do TradeMap, Einar Rivero. Apesar do histórico conturbado, este setembro pode ser diferente para a bolsa brasileira.

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Veja aqui como foram os 30 dias anteriores às eleições de Bolsonaro, Dilma e Lula

Mario Goulart, analista de investimentos e criador do canal no Youtube ‘O Analisto’, diz que quanto mais o tempo passa, mais o Ibovespa parece indiferente às polêmicas eleitorais. “Eu acho que a corrida eleitoral cada vez menos fazendo preço. Não existe um franco favorito de mercado”, afirma. “O mercado brasileiro está talvez um pouco mais maduro nesse sentido. Você não vê uma possibilidade de uma mudança muito radical na condução do governo.”

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Leandro Petrokas, diretor de research e sócio da Quantzed, também percebe um clima mais ameno no principal índice da Bolsa em relação à questão política. Para ele, as eleições só farão preço no Ibovespa caso um evento totalmente inesperado e de alto impacto aconteça na reta final da campanha.

A polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), explica em parte o sentimento de “previsibilidade” que acalma os ânimos dos investidores. Ambos são figuras conhecidas e seus nomes não trazem tantos receios, conforme análise de Petrokas.

Veja como o mercado reagiu ao primeiro debate entre os presidenciáveis e às entrevistas concedidas por Jair Bolsonaro (PL), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) ao Jornal Nacional.

“Em 2014, o mercado queria Aécio (Neves, então candidato pelo PSDB) e não Dilma (Rousseff, eleita pelo PT). Em 2018, queria Bolsonaro e não [Fernando] Haddad (candidato do PT à Presidência à época). Dessa vez, é diferente por conta da redução de incertezas em relação aos dois principais nomes”, explica Petrokas.

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Para Francisco Levy, estrategista-chefe da Vitreo, a aparente apatia do Ibovespa acontece pelo motivo oposto ao apresentado por Petrokas e Goulart. Na visão dele, as eleições estão fazendo preço há bastante tempo.

As expectativas já incorporadas nos ativos funcionam como margem de segurança. “Eu acho que tem tanto medo precificado que independente do governo que vença há espaço para os ativos brasileiros se recuperarem bastante”, diz Levy.

O especialista da Vitreo também não vê inclinações de Lula ou Bolsonaro a fazerem grandes loucuras na condução da economia. “O que eu tenho de divergência em relação a maioria do mercado é que eu não acho que nenhum dos dois principais candidatos que venha a vencer as urnas irá fazer bobagens em termos de condução econômica a ponto de colocar em risco tudo que conquistamos nos últimos 30 anos”, afirma.

Carla Argenta, economista-chefe da CM Capital, vê os investidores reagindo a partir da divulgação de novos detalhes sobre os planos de governos dos principais candidatos (Lula e Bolsonaro), hoje muito embrionários. Entretanto, o impacto mais forte vem no mercado de juros, em vez da bolsa.

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“Sabemos que a situação fiscal do País não é muito positiva apesar de no curtíssimo prazo os dados nos darem algum alento. As perspectivas para o futuro não são nada boas. Portanto, o próximo governante terá que lidar com problemas fiscais e, sempre que forem questionados a respeito, teremos volatilidade”, afirma Argenta.

O Ibovespa alcançou em agosto a maior valorização desde janeiro deste ano. Esta reportagem mostra o que aconteceu enquanto essa outra revela a expectativa de analistas de mercado para setembro.

Cenário externo

Segundo os especialistas, os fatores externos devem continuar a pesar sobre o Ibovespa em setembro, eventualmente até mais do que as questões eleitorais. O último discurso de Jerome Powell, chefe do Federal Reserve (Fed, banco central americano), no simpósio de Jackson Hole, esmoreceu o otimismo dos investidores e provocou uma onda de aversão a risco nos mercados.

Powell sinalizou que o Fed continuará subindo juros no nível que for preciso para conter a inflação e que isso poderia trazer impactos à atividade econômica norte-americana. A fala era tudo que os investidores globais não gostariam de ouvir, já que amplia os riscos de recessão nos EUA. E uma desaceleração econômica da principal economia do mundo acaba refletindo em todos os mercados do planeta.

Entre a data do discurso, em 26 de agosto, e o pregão da última terça-feira (30), o Ibovespa caiu 3% e o S&P 500 desabou 5,07%. De acordo com Petrokas, da Quantzed, além dos dados inflacionários e de atividade norte-americanos os investidores devem acompanhar de perto os impactos na Europa da continuidade da guerra entre Rússia e Ucrânia, assim como o aumento das tensões entre China e Taiwan.

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“Ainda tem a crise no sistema imobiliário na China, com eventuais efeitos no mercado bancário, afetando a liquidez e solidez do sistema financeiro chinês”, lembra Petrokas.

Veja nessa reportagem as ações que tiveram as maiores altas em agosto e, nesta outra, as que apresentaram o pior desempenho no mês.

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