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Mercado

Ibovespa sobe 5,45% em outubro. Veja as causas do bom desempenho

Fatores políticos, eleição presidencial e o cenário externo balançaram a bolsa durante o mês

Por Jenne Andrade

31/10/2022 | 17:47 Atualização: 31/10/2022 | 17:53

Painel na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3. Foto: Gabriela Biló/Estadão
Painel na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O Ibovespa terminou outubro em alta de 5,45%, aos 116.037,08 pontos. Durante o mês, o índice foi substancialmente afetado por questões políticas – tanto no Brasil, quanto no exterior.

Leia mais:
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  • Reino Unido: veja o impacto da renúncia de Truss no mercado
  • As consequências da reeleição de Xi Jinping para o mercado
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Logo no primeiro pregão (3 de outubro), os reflexos da disputa eleitoral entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) encontraram eco na bolsa. Na data, o IBOV subiu 5,54%, com os investidores repercutindo o primeiro turno da votação realizada um dia antes, no domingo (2).

Diferente do que as pesquisas eleitorais apontavam até então, a diferença entre Lula e Bolsonaro ficou apertada. O petista recebeu 48,43% dos votos, enquanto o militar da reserva levou 43,2% do eleitorado.

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A expectativa de que o atual chefe do Executivo, considerado de viés mais liberal e pró-mercado, conseguisse reverter a conjuntura e ganhar a corrida presidencial foi o principal motivo para a alta na sessão e para as valorizações subsequentes. Na primeira semana após o primeiro turno, o Ibovespa teve quatro pregões positivos em sequência.

“O resultado das eleições no primeiro turno veio bem diferente do esperado e isso fez com que a Bolsa subisse. Tivemos também alianças inesperadas, como os candidatos Simone Tebet e Ciro Gomes apoiando o ex-presidente Lula. Foram acontecimentos importantes”, diz Rodrigo Cohen, analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos.

Veja como foi o Ibovespa em outubro, segundo dados levantados por Einar Rivero, head comercial do TradeMap.

Os efeitos do cenário externo

O cenário externo de juros e inflação voltou a pesar sobre o índice, com os investidores acompanhando de perto as sinalizações econômicas dos EUA e Europa. As principais economias do mundo estão elevando suas taxas de juros para conter o aumento acelerado dos preços, o que potencializa o risco de recessão global.

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Além disso, a escalada dos juros aumenta o rendimento das treasuries (títulos do tesouro dos EUA), os mais seguros do mundo, o que provoca uma saída de capital das bolsas de nações emergentes para a renda fixa norte-americana.

“Tivemos em outubro a inflação divulgada no mundo, com as maiores taxas dos últimos anos. Algumas históricas”, afirma Cohen. “Os bancos centrais mundiais também estão subindo juros, também em patamares históricos.”

A renúncia da primeira-ministra do Reino Unido Liz Truss após apenas 44 dias no cargo e a reeleição de Xi Jinping para mais cinco anos na China também marcaram o mês. A leitura do mercado sobre a saída da premiê no dia 20 de outubro foi positiva e a bolsa de Londres terminou o dia em alta de 0,27%, enquanto o IBOV subiu 0,77%.

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A agenda econômica de Truss de redução de impostos e aumento de gastos públicos era considerada controversa, em um momento de inflação alta na região. “A saída foi muito bem recebida não somente no Reino Unido, mas na comunidade europeia, e isso reverberou para o mundo todo. Assim que ela assumiu, apresentou um programa de redução de impostos muito agressivo, encarado com muito desconforto e desconfiança”, afirma Acilio Marinello, coordenador do MBA em Digital Banking da Trevisan Escola de Negócios

Já a consolidação do líder chinês, a favor da forte intervenção do estado na economia e de lockdowns rigorosos dentro da política de “covid zero”, derrubou a bolsa de Hong Kong. O índice Hang Seng cedeu 6,36% em 24 de outubro refletindo a conjuntura política do país asiático, maior queda intraday desde 2008.

Na data, o IBOV caiu 3,27%, refletindo não só os temores relacionados à China, mas os movimentos políticos internos. No dia 23 de outubro, o ex-deputado federal e aliado do presidente Jair Bolsonaro, Roberto Jefferson, atacou com fuzil e granadas policiais federais que estavam cumprindo um mandado de prisão contra ele. O episódio repercutiu mal e o entendimento era de que poderia enfraquecer Bolsonaro frente aos eleitores indecisos.

A última semana antes do 2° turno das eleições presidenciais, foi de cautela na bolsa brasileira. Somente nesta reta final, entre 24 e 28 de outubro, o Ibovespa cedeu 4,4%.

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“A aproximação de Bolsonaro com o Lula nas pesquisas trouxe uma incerteza e imprevisibilidade para o mercado, o que gerou uma ansiedade em relação ao resultado das eleições no domingo”, diz Marinello.

Eleição de Lula

Lula (PT) foi eleito presidente da república no último domingo (30). Ele teve 50,9% dos votos, contra 49,1% dos votos do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). Com isso, os investidores esperam ter muita volatilidade na bolsa em novembro,  já que o ex metalúrgico não antecipou os integrantes de sua equipe – nem mesmo quem será o próximo ministro da economia.

“Uma das principais dúvidas agora é qual será o discurso adotado por Lula e quem serão os integrantes da equipe dele. Será um discurso voltado para o centro, de conciliação e reformas? Ou será um discurso de gastos exagerados e falta de cuidado em relação ao fiscal?”, diz Leandro Petrokas, diretor de research e sócio da Quantzed, casa de análise e empresa de tecnologia e educação para investidores.

A expectativa é de que o novo governo facilite o acesso ao crédito e turbine programas educacionais, o que deve favorecer as companhias de educação e construtoras ligadas à população de baixa renda. Por outro lado, as estatais devem sofrer mais, com o risco de ingerência política.

(Veja aqui as ações recomendadas para investir com a vitória de Lula)

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Contudo, diferentemente do que era esperado, o primeiro pregão pós-segundo turno foi de alta de 1,31%, com os investidores digerindo a escolha do novo presidente. Enquanto setores como varejo e turismo se destacaram positivamente, as estatais sofreram. Somente os papéis da Petrobras (PETR4) cederam 8,47%.

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