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Mercado

Ibovespa sobe 82% desde o auge da crise e zera as perdas em 2020

Nesta terça-feira (15), o índice alcançou os 116.148,63 pontos e agora acumula alta de 0,44% no ano

Por Mateus Apud

15/12/2020 | 18:20 Atualização: 15/12/2020 | 19:21

Foto: Renato Cerqueira/Futura Press
Foto: Renato Cerqueira/Futura Press

O Ibovespa fechou o pregão desta terça-feira (15) em alta de 1,34% e acima dos 116 mil pontos, revertendo as perdas no acumulado de 2020.

Leia mais:
  • Ibovespa tem novembro histórico. O que o investidor pode esperar de dezembro?
  • 5 BDRs para ficar de olho em 2021
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Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibov foi duramente penalizado pela pandemia de coronavírus e chegou a acumular desvalorização de 45% no dia 23 de março, aos 63.596,62 pontos.

Até o momento, a valorização agregada no ano é de 0,44% – desde o seu pior momento na crise, o índice subiu 82,71%

Economia se recuperou mais rápido do que o esperado

O PIB do segundo trimestre tombou 9,7% em relação ao trimestre anterior – a maior queda da série histórica do IBGE, iniciada em 1996. Ainda que o fim da pandemia esteja longe de um desfecho, o Brasil se saiu um pouco melhor do que o previsto e surpreendeu ao apresentar sinais sólidos de recuperação já no terceiro tri. Depois de um resultado medíocre, o indicador cresceu 7,7% em comparação com os três meses anteriores.

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Segundo especialistas do mercado consultados pelo E-Investidor, a retomada econômica mais rápida do o esperado foi decisiva para a forte recuperação do IBOV. Apesar da crise, setores como o de construção civil, varejo e tecnologia já registram demanda acima do período pré-pandemia.

“O grau de incerteza era muito grande. Ninguém sabia muito sobre a doença, a extensão da pandemia e em quanto tempo a economia seria normalizada”, diz Ricardo França, analista de research da Ágora Investimentos.

Ao longo dos últimos meses, as incertezas com relação à pandemia e à economia foram diminuindo e as notícias positivas sobre a produção de vacinas contra a covid-19 se tornaram cada vez mais frequentes. Paralelamente, o Ibovespa foi subindo degraus.

Quando o índice alcançou os 100 mil pontos, em meados de julho, a Bolsa estagnou neste patamar por alguns meses. “A primeira parte da recuperação brasileira foi sustentada pelo investidor local, mas ela bateu neste teto (de 100 mil) e tinha dificuldade de superá-lo”, afirma Mauro Morelli, estrategista-chefe da Davos Financial Partnership.

Novembro entrou para a história

Durante os meses de recuperação do Ibovespa, o divisor de águas para o principal índice da B3 foi novembro. No penúltimo mês do ano, o índice subiu 15,90%, com a performance mais alta para o período desde 1999.

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Além da valorização recorde, o saldo de investimento estrangeiro no mês também foi o maior da história da bolsa brasileira. Segundo dados da B3, o montante líquido total foi de R$ 33,32 bilhões, resultado de R$ 352,55 bi em compras e R$ 319,23 bi em vendas. Os dados mensais são mensurados desde 1995.

Tanto a performance do índice como o saldo foram impulsionados por uma série de fatores. Dentre eles estão o resultado das eleições presidenciais nos EUA e as boas notícias envolvendo a eficácia das vacinas contra a covid-19. “Esse cenário levou uma avalanche de investimentos aos mercados emergentes”, comenta Morelli, da Davos.

Internamente, a recente sinalização do governo brasileiro para as reformas e a manutenção do teto de gastos também ajudou a abrir caminho para o Ibovespa acelerar. “Criou-se um ambiente muito bom para 2021 e o índice foi impulsionado, pois o mercado sempre antecipa os fatos”, afirma França, da Ágora.

Com isso, muitos papéis que antes apresentavam grandes descontos no ano inverteram o sinal em novembro e dispararam. “Houve uma migração muito forte dos investidores em busca de melhores oportunidades”, diz Bruno Musa, sócio da Acqua Investimentos.

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Um exemplo disso foi a Azul (AZUL4), que teve a melhor performance do índice no mês, com alta de 68,60%. Setores como o bancário, de shoppings e de educação também apresentaram desempenhos acima da média do mercado.

 

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