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Com eleições no radar, investidor estrangeiro volta para a B3?

Os primeiros pregões após a votação foram de forte entrada de capital

Por Jenne Andrade

10/10/2022 | 9:03 Atualização: 10/10/2022 | 9:04

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

Os investidores estrangeiros colocaram R$ 4,3 bilhões na B3 nos três primeiros dias após o 1° turno das eleições presidenciais (3 a 5 de outubro). O saldo, baseado nos dados mais recentes divulgados pela Bolsa, já é maior do que o acumulado de setembro, quando o fluxo gringo foi de R$ 585,3 milhões.

Leia mais:
  • Como o mercado avaliou o 1º turno e o que esperar a partir de agora
  • Com eleições no radar, o investidor deve ter ativos internacionais?
  • A euforia na Bolsa vai continuar após a eleição presidencial?
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De acordo com Alexandre Andreazzi, sócio da Alta Vista Investimentos, a definição de um Senado e Câmara dos Deputados mais à direita afastou as dúvidas dos investidores estrangeiros a respeito da aprovação de medidas mais radicais, independentemente de quem vença as eleições presidenciais.

Ou seja, o viés se tornou mais positivo para o gringo, seja Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou Jair Bolsonaro (PL) a assumir a presidência. “É um Congresso Nacional que deve trabalhar com as reformas que o Brasil precisa fazer”, diz Andreazzi. “Isso está no radar dos investidores estrangeiros. Entre os gestores, se fala muito de retomar os investimentos no Brasil.”

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A principal incerteza agora é sobre o tamanho do fluxo estrangeiro que virá para o País nos próximos meses. Com o mercado mais confiante em relação ao cenário doméstico, por conta do “freio” do legislativo a propostas consideradas extremistas, o que pode afastar os “dólares” é a conjuntura internacional de juros e inflação mais altos.

O risco de recessão nos EUA e Europa eleva o rendimento da renda fixa no exterior, o que tende a “roubar” capital das bolsas para títulos mais conservadores. “Em função do que está acontecendo no mundo, fica difícil prever o volume desse fluxo. Contudo, com certeza devem vir recursos de fora, principalmente se avançarmos com as reformas”, diz Andreazzi.

Essa também é a visão de Marcelo Boragini, sócio e especialista em renda variável da Davos Investimentos. Apesar do fluxo positivo nesse início de outubro, em uma possível reação ao resultado eleitoral, ele crê que dados econômicos externos irão determinar a permanência dos estrangeiros na Bolsa brasileira.

No final de setembro, um desses dados veio melhor que o esperado. O Índice de Gerente de Compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial norte-americano, medido pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês), indicou uma desaceleração mais forte da indústria no país. Esse é um sinal de que o efeito dos juros mais altos já é sentido na economia. O país comandado por Joe Biden convive atualmente com a maior inflação em quatro décadas.

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Quanto antes a economia desacelerar, antes a autoridade monetária poderá parar de subir os juros – o que é positivo para a Bolsa e anima os investidores. “Isso pode continuar trazendo o fluxo para Brasil, visto que esses dois dias de pregão já mostram uma movimentação bem forte do estrangeiro para cá”, afirma Boragini.

Setembro de aversão

Setembro registrou o fluxo estrangeiro mais fraco em quatro meses, de acordo com os dados disponibilizados pela B3. No mercado secundário, os gringos venderam mais ativos do que compraram, uma diferença de R$ 91,5 milhões.

O saldo externo total no período só não ficou negativo por conta da participação dos investidores estrangeiros em ofertas públicas, que somou R$ 676,8 milhões no período. Somando as compras, vendas e participação em ofertas, chega-se ao número final, de R$ 585,3 milhões de movimentação estrangeira na Bolsa no nono mês de 2022.

Ainda assim, um saldo bem menor do que em agosto, quando os estrangeiros deixaram por aqui R$ 16,4 bilhões. Em junho e julho, os saldos foram de R$ 13 bilhões e R$ 1,8 bilhão.

Os dados de fluxo cambial total (volume de capital estrangeiro que entra e sai do Brasil) compilados pelo Banco Central são ainda mais fracos. De acordo com a autoridade monetária, US$ 3,8 bilhões de capital externo foram retirados do país em setembro. Este é o segundo resultado mensal negativo no ano, o primeiro foi em maio.

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Para Matheus Pizzani, economista da CM Capital, esse panorama tm a ver com o risco político – isto é, esse capital saiu da Bolsa brasileira por medo das eleições. “Apesar de normalmente a análise destes movimentos partir do mercado internacional e só então migrar para o campo doméstico, a proximidade das eleições e o enorme nível de incerteza que cercam os rumos da política e economia do país nos próximos anos acabam tomando o posto de principal variável explicativo do influxo de capital estrangeiro ruim”, afirma Pizzani.

Contudo, esta não é a única explicação para o desempenho. Em setembro também foram divulgados dados inflacionários piores do que o esperado para os EUA. O CPI (índice de inflação americano) apresentou alta de 0,1% em agosto, ante expectativa de queda. O Fed assumiu um tom mais altivo contra o aumento de preços, o que gerou aversão a risco nos mercados.

Andreazzi, da Alta Vista, vê o cenário global pesando mais no fluxo estrangeiro do que o fator eleitoral. “A aversão a risco maior acaba impactando o fluxo de investimentos para o Brasil”, afirma. “Tem relação o que está acontecendo no mundo, principalmente nos EUA.”

Gustavo Pazos, analista da Warren Investimentos também vê essa migração do gringo para títulos do tesouro americano, na esteira da alta dos juros e consequentemente dos rendimentos desses ativos de renda fixa. “O que temos visto fazer preço é uma nova escalada da guerra entre Rússia e Ucrânia, deterioração das fontes de energia para os países europeus, tudo isso resulta em pressões inflacionárias mais fortes e em mais juros no exterior. Isso impacta o fluxo gringo.”

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