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Mercado

Veja como diversificar os investimentos no exterior fora de EUA e Europa

Mercados indiano e chinês estão entre as indicações dos especialistas

Por Artur Nicoceli

11/11/2022 | 17:56 Atualização: 14/11/2022 | 10:12

Especialistas apontaram outros ativos interessantes para os brasileiros ao redor do mundo que querem buscar mais rentabilidade e sair do eixo tradicional ‘EUA-Europa’ (Fonte: Pixabay)
Especialistas apontaram outros ativos interessantes para os brasileiros ao redor do mundo que querem buscar mais rentabilidade e sair do eixo tradicional ‘EUA-Europa’ (Fonte: Pixabay)

Um dos principais lemas do mercado financeiro é diversificar os investimentos, tanto no Brasil quanto no exterior, para reduzir as chances de risco e ter mais estabilidade nos rendimentos. Contudo, enxergar com bons olhos o mercado internacional de renda variável não é fácil, já que os bancos centrais da Europa e dos Estados Unidos decidiram subir as taxas de juros em 0,75 ponto percentual nos últimos meses para enfrentar a inflação. Quando sobe os juros, o mercado de renda fixa tende a ficar mais atrativo do que as bolsas de valores.

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A pedido do E-Investidor, especialistas apontam ativos interessantes para os brasileiros que ainda buscam renda variável ao redor do mundo, mas fora do eixo ‘EUA-Europa’. Guilherme Zanin, analista da Avenue, indica o mercado indiano, principalmente as companhias do setor de tecnologia, a exemplo do unicórnio Freshworks, e o mercado chinês, citando a varejista Alibaba Group (cujo BDR é BABA34). Vale lembrar que os BDRs são recibos lastreados em ações de companhias negociadas no exterior.

Ele explicou que a Índia está passando por uma ascendência da classe média, que pode trazer bons frutos para as companhias varejistas. Ao mesmo tempo, o setor de fintechs também está brilhando os olhos do mercado, já que houve uma maior demanda de tecnologia durante a pandemia.

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Ambos os movimentos fizeram a bolsa indiana, chamada de National Stock Exchange of India Limited (NSE), negociar nas máximas históricas.

China

Zanin e Tharcísio Santos, Co-CIO da Vita, afirmaram que o mercado da China demonstra um potencial grande de crescimento. O analista da Avenue acredita que a economia do país deverá ultrapassar a dos Estados Unidos entre 2027 e 2030.

De acordo com a consultora Alaby Consultores & Associados, em 2020 a classe média chinesa era composta por 400 milhões de pessoas - quase duas vezes o total da população do Brasil. E há previsões de que até 2025, 75% da população da China se converta para a classe média.

Os especialistas acreditam que esse movimento trará retornos interessantes aos brasileiros no longo prazo, já que quanto maior o consumo, melhor ficam os balanços financeiros e mais rentáveis se tornam os papéis.

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Quanto as ações de tecnologia, elas já estão “brutalmente” descontadas do que deveriam ser negociadas no mercado, independente da métrica que se olha, afirma Cesar Crivelli, sócio e analista da Nord Research. “[Isso não se dá pelo fato não de aumentar o número de pessoas da classe média], mas por existir um risco político entre os chineses e os estadunidenses; o governo de ambos os países soltaram nos últimos meses declarações nada amistosas [que impactam a demanda de tecnologia na região asiática, colocando os papéis do setor para baixo]”.

Com a eleição de Xi Jimping em outubro, deve haver uma centralização maior de poder no líder (que assumiu o governo em 2013). Ele tem uma postura muito mais pró-estado, de forte intervenção do governo na economia. Yihao Lin, coordenador de economia da Genial Investimentos, acredita que as batalhas comerciais ideológicas com o Ocidente também devem culminar em um fechamento maior da economia chinesa.

A expectativa do especialista é que no curto prazo sejam criadas mais regulações em alguns setores econômicos, como o de tecnologia e imobiliário, assim como taxação sobre riquezas, ao passo que os investimentos públicos em infraestrutura devem ser intensificados para manter um nível de crescimento econômico.

Cesar Crivelli, sócio e analista da Nord Research, afirma que o setor chinês que deve estar no radar dos brasileiros é o de automóveis elétricos, principalmente a Li Auto - companhia asiática negociada na bolsa de tecnologia norte-americana, Nasdaq.

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A fabricante está nas indicações do analista pelo fato da empresa ter crescido cerca de 70% ao ano em termos de venda e por Crivelli acreditar que a China será a maior fabricante de veículos elétricos.

Para se comprar o papel da Li Auto, é necessário ter uma conta em uma corretora norte-americana. Saiba como abrir conta em uma corretora internacional.

Outras indicações

Marcos Vivacqua, co-gestor do Grupo Luxor, sugeriu papéis de companhias negociadas no Canadá, Austrália e Nova Zelândia, “pois são países com instituições fortes e economias com crescimento que podem oferecer boas perspectivas de retorno para o investidor”.

Ele explicou que os três países possuem variáveis interessantes para o mercado: aumento de produtividade, desenvolvimento econômico, força e qualidade das instituições, mercado de capitais desenvolvido e riqueza nos recursos naturais. “Todas essas características trazem boas oportunidades de investimento”.

Para ter acesso a esses investimentos, o meio mais fácil é abrir conta no exterior. “No Brasil, existem ETFs [e BDRs] de ações internacionais negociados na Bovespa, mas a oferta é limitada e bastante direcionada para o mercado norte-americano”.

Veja a lista de BDRs disponíveis no Brasil

Brasil

A equipe de analistas da Terra Investimentos afirma que o Brasil ainda é o melhor investimento fora das potências do hemisfério norte.

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O motivo é que o Banco Central nacional está adiantado no ciclo de juros, ou seja, “enquanto as taxas [no exterior] ainda estão sendo elevadas e as bolsas estão se desvalorizando, as taxas brasileiras estão estáveis”, diz Régis Chinchila, analista da Terra.

Ele destaca que o fluxo estrangeiro e os resultados das companhias devem apoiar os ganhos da bolsa brasileira nos próximos meses, enquanto o cenário no exterior estiver deteriorado.

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