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- O Ibovespa subiu 0,29% nesta terça-feira (31), aos 111.350,51 pontos e volume negociado de R$ 37,6 bilhões
- Os três papéis que mais valorizaram no dia foram Marfrig (MRFG3), IRB Brasil (IRBR3) e BRFS3 (BRFS3)
O Ibovespa subiu 0,29% nesta terça-feira (31), aos 111.350,51 pontos e com volume negociado de R$ 37,6 bilhões. O índice oscilou entre altas modestas durante o dia e chegou a cair durante parte da tarde.
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As quedas dos mercados do exterior influenciaram negativamente o índice. Segundo Leandro Petrokas, diretor de research e sócio da Quantzed, empresa de tecnologia e educação para investidores, as baixas podem ter sido puxadas pela reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente do Federal Reserve (FED), Jerome Powell.
O encontro teve como destaque a mensagem de Biden que reforçou a independência da autoridade monetária e a prioridade de controlar a alta nos preços.
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Em Nova York, o S&P 500 e Dow Jones fecharam o dia em queda de 0,62% e 0,67%, respectivamente. Já o Nasdaq recuou em 0,41%.
Os três papéis que mais valorizaram no dia foram Marfrig (MRFG3), IRB Brasil (IRBR3) e BRFS3 (BRFS3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Marfrig (MRFG3): +5,54%, R$ 15,63
Os papéis da Marfrig tiveram alta de 5,54%, cotados a R$ 15,63. Como mostrou o Estadão/Broadcast, a disparada dos papéis aconteceu após a empresa comunicar que seus acionistas controladores, MMS Participações (Marcos Antonio Molina dos Santos e Márcia Aparecida Pascoal Marçal dos Santos), passaram a deter, em conjunto, 345,941 milhões de ações ordinárias da companhia, o que representa participação de 50,04% do total das ações.
Os papéis fecharam o mês de maio em queda de 16,64%. Em 2022, recuam 27,10%.
IRB Brasil (IRBR3): +4,63%, R$ 2,94
Os papéis da IRB Brasil subiram 4,63%, cotados a R$ 2,94, no pregão desta terça (31). A apreciação se dá em um movimento de recuperação observado desde a semana passada.
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De acordo com o economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti, não há um motivo específico para o avanço, mas os mercados monitoram possíveis melhoras no cenário macro que poderiam favorecer o setor e, consequentemente, a ação, que está bastante descontada. “É um papel extremamente volátil e muito especulado”, disse o economista ao Estadão/Broadcast.
Em maio, os papéis tiveram alta de 6,14%, mas, no ano, depreciam em 26,87%.
BRFS3 (BRFS3): +3,99%, R$ 15,65
Os papéis da BRFS3 tiveram alta de 3,9%, cotados a R$ 15,65.
Em maio, os papéis subiram 15,24%. No ano, caem 30,51%.
*Com Estadão Conteúdo
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