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- Indicadores de empregos e de serviços dos EUA vieram fracos ontem e elevaram o temor de uma recessão nos EUA.
- Os mercados locais estão fechados amanhã e devem reagir ao payroll apenas na segunda-feira.
A falta de tração dos futuros de Nova York e petróleo devem limitar o fôlego do Ibovespa nesta quinta-feira (6). O sinal positivo do dólar ante pares do real, como peso mexicano e lira turca, pode trazer algum ajuste de alta, enquanto os juros tendem a ter oscilações limitadas em compasso de espera pela tramitação do arcabouço fiscal na Câmara.
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Os mercados locais estão fechados amanhã e devem reagir ao payroll (dados de emprego dos Estados Unidos) apenas na segunda-feira. No radar também está a Petrobras (PETR4). Horas depois de o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, dizer que haverá mudanças no Preço de Paridade de Importação (PPI) da estatal, o Conselho de Administração da Petrobras enviou uma carta a ele cobrando detalhes da nova diretriz para os combustíveis.
Antes do payroll, os mercados internacionais ficam sem direção única nesta manhã, com futuros de Nova York mais perto da estabilidade, bolsas europeias em leve alta, petróleo em queda modesta, dólar de lado ante principais rivais e juros dos Treasuries mistos.
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Na Europa, as bolsas são ajudadas pela produção industrial da Alemanha, que subiu 2% em fevereiro, surpreendendo analistas que previam estabilidade no período.
Indicadores de empregos e de serviços dos EUA vieram fracos ontem e elevaram o temor de uma recessão na maior economia do mundo por causa do aperto monetário agressivo promovido pelo Federal Reserve.
Agenda
A agenda desta quinta-feira (6) traz a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista à BandNews TV (10h). O Tesouro faz leilão de prefixado (11h).
No exterior, destaque para discurso do Presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de St. Louis, James Bullard (11h), e de dados semanais de pedido de auxílio-desemprego nos Estados Unidos (09h30).
