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Mercado

Apesar da saída de Prates, 4 grandes bancos recomendam compra das ações da Petrobras (PETR4)

Magda Chambriard assume a empresa, que desaba na Bolsa nesta quarta-feira (15)

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

15/05/2024 | 13:56 Atualização: 20/05/2024 | 11:23

Petrobras. (Foto: Geraldo Falcão/Petrobras)
Petrobras. (Foto: Geraldo Falcão/Petrobras)

As ações da Petrobras (PETR4) desabam no mercado nesta quarta-feira (15) após a demissão de Jean Paul Prates e consequente entrada de Magda Chambriard. Por volta de 13h49, as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) recuavam 6,51%, a R$ 38,21. Já as ações ordinárias (PETR3) caíam 7,59%, a R$ 39,67.

Leia mais:
  • Como a Petrobras (PETR3/PETR4) saiu de recorde de dividendos para mais uma crise política
  • Petrobras: como o mercado recebe o nome de Magda Chambriard
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Segundo os analistas Vicente Falanga do Bradesco BBI e Ricardo França da Ágora Investimentos, a queda é natural, visto que a troca gera incertezas sobre o futuro da empresa. Mas os dois comentam que a escolha de Chambriard é positiva, já que ela tem uma longa carreira no setor de petróleo e gás. Ela começou a trabalhar na Petrobras nos anos 1980, quando acumulou conhecimentos sobre todas as áreas em produção no Brasil e foi diretora da ANP entre 2012 e 2016.

Falanga e França creem que a gestão de Chambriard será focada em usar a Petrobras para desenvolver ainda mais a cadeia nacional de fornecimento de petróleo, possivelmente resultando em maiores investimentos para a companhia (potencialmente através da contratação de mais plataformas, navios de apoio, navios-tanque e navios de cabotagem), e fornecendo mais alívio de capital de giro para a indústria.

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“Lembramos também que o presidente Lula citou o desenvolvimento da indústria naval brasileira como uma de suas prioridades durante seu discurso de posse, mas acreditamos que o Brasil não tem vantagens competitivas para apoiar plenamente a crescente demanda do pré-sal; portanto, a atividade do estaleiro provavelmente se concentrará na construção de embarcações de apoio offshore e embarcações de cabotagem para a Transpetro”, apontam Falanga e França.

Apesar de estimarem que a empresa deve aumentar os investimentos, a dupla diz que as políticas de preços e de dividendos da Petrobras não devem ser alteradas no mandato de Chambriard. Isso porque esses pontos são fontes de embate que podem potencialmente entrar em conflito com a Lei das Estatais ou com acionistas minoritários e autoridades legais locais e internacionais (como a SEC).

Sendo assim, os analistas do Bradesco BBI e Ágora Investimentos comentam que a turbulência de hoje no mercado é uma oportunidade de compra para o investidor, visto que o papel tende a se recuperar no médio e longo prazo. “Se o nosso diagnóstico acima mencionado estiver correto, as ações poderão se recuperar gradualmente, como em casos anteriores de momentos agitados para a Petrobras”, argumentam Falanga e França.

Os analistas da Ágora Investimentos e Bradesco BBI recomendam compra para Petrobras com preço-alvo de R$ 47, uma potencial alta de 15% na comparação com o fechamento de terça-feira (14), quando a ação encerrou o pregão a R$ 40,87.

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O BTG também recomenda compra, mas a indicação é para as ações da Petrobras listadas em Nova York, conhecidas como American Depositary Receipt (ADR). O preço-alvo é de US$ 19 para os próximos 12 meses, uma potencial alta de 13,8% na comparação com fechamento de terça-feira, quando as ações encerraram o pregão em Nova York a US$ 16,69.

Os analistas do BTG afirmam que a mudança é surpreendente e aumenta o risco de qualquer ingerência política na empresa, o que deve fazer a ação sofrer na Bolsa. Mesmo com o aumento da desconfiança do mercado, o banco reitera a sua recomendação de compra para a Petrobras por acreditar que ainda há poucas evidências de que a empresa deixará de pagar dois dígitos de dividendos em 2024 e 2025. Por isso, a queda de hoje pode deixar o papel ainda mais atrativo.

“Preferimos permanecer consistentes com nossas decisões anteriores e evitar reagir exageradamente a mudanças repentinas do governo. Estimamos que a Petrobras deve pagar 14,4% do valor de sua ação em dividendos – Dividend Yield (DY) – em 2024 e 10,9% do preço de seu ativo em dividendos em 2025”, apontam Pedro Soares, Thiago Duarte e Henrique Pérez em relatório publicado nesta quarta-feira (15).

Já a equipe do Goldman Sachs usa as demissões ocorridas no governo Bolsonaro para exemplificar que a troca no comando da empresa não consegue mudar a governança corporativa. A mais dolorosa foi a troca de Roberto Castello Branco por Joaquim Silva e Luna em fevereiro de 2021.

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Na época, Bolsonaro reclamava da política de preços da estatal, que seguia a paridade internacional. O ex-presidente havia criticado a alta de preços dos combustíveis pela Petrobras e disse dias antes que “algo iria acontecer na empresa”.

Após a demissão de Castello Branco, as ações preferenciais da Petrobras recuaram 21,51%, indo de R$ 15.44 para R$ 12,12 no dia 22 de fevereiro de 2021. O Goldman Sachs lembra que o mercado temeu uma grande interferência estatal na companhia na época. Desde então, as ações da Petrobras subiram 70,3%, indo dos R$ 12,12 em 22 de fevereiro de 2021 para R$ 40,87 no fechamento de terça-feira (14).

“Notamos que outros presidentes mudaram o comando da Petrobras, mas no fim da história sempre vemos as ações se recuperando devido a fundamentos sólidos e uma melhora da governança corporativa da empresa iniciada em 2016 com a Lei das Estatais”, explicam Bruno Amorim, Joao Frizo e Guilherme Costa Martins, que assinam o relatório do Goldman Sachs.

Sendo assim, os analistas estimam que a ação está atrativa e a empresa pode pagar 15% do valor de sua ação em dividendos em 2024. A nomenclatura é conhecida de forma técnica como Dividend Yield (DY). Para 2025, a estimativa é de um DY de 8,6% e um DY de 8,5% para 2026. O Sachs recomenda compra com preço-alvo de R$ 43,80 para as ações preferenciais da Petrobras, uma potencial alta de 7,4% na comparação com o fechamento de terça-feira (14).

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