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Mercado

Por que as estatais performam melhor do que o Ibov em anos de eleição

Segundo analistas, esse comportamento ocorre devido às expectativas do mercado sobre possíveis privatizações

Por Daniel Rocha

10/01/2022 | 3:00 Atualização: 10/01/2022 | 7:50

As ações da Petrobras sofreram fortes quedas com interferências do presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Agência Petrobras/Geraldo Falcão)
As ações da Petrobras sofreram fortes quedas com interferências do presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Agência Petrobras/Geraldo Falcão)

Em ano de eleição no Brasil, o mercado financeiro já espera conflitos políticos e incertezas que podem trazer volatilidade aos ativos locais. No entanto, as empresas públicas listadas na Bolsa de Valores costumam se destacar justamente nestes períodos.

Leia mais:
  • PETR4: como funciona e o que observar na hora de investir?
  • Ações Petrobras: como a oscilação do petróleo afeta a bolsa de valores?
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De acordo com um levantamento feito pela Teva Indices, enviado com exclusividade ao E-Investidor, as estatais apresentam performances melhores em anos eleitorais em comparação ao principal índice da B3, o Ibovespa.

Nas últimas eleições presidenciais, que ocorreram em 2018, o índice que representa as empresas públicas teve um retorno de 40,7% no acumulado do ano. No mesmo período, o Ibovespa apresentou uma alta de 15%, quase 26 pontos percentuais a menos que as estatais.

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O volume das negociações dessas companhias também costuma ser maior do que o do próprio Ibovespa. É o que mostra outro levantamento, feito pela Economatica a pedido do E-Investidor. Os dados revelam que, dos cinco últimos anos eleitorais, as estatais apresentaram um volume de negociação mais expressivo do que o do IBOV em três deles.

Neste levantamento, foram consideradas apenas as empresas estatais presentes no mercado à vista, que representa o principal ambiente de negociação da Bolsa de Valores brasileira e cujas operações são realizadas de acordo com a oferta e demanda no momento do pregão.

Há uma explicação para essa diferença. Segundo Alexandre Achui, head da mesa private de ações e sócio da BRA, o bom desempenho se deve à esperança do mercado financeiro de que, com um novo governo, as companhias sejam privatizadas.

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A expectativa ocorre porque, de acordo com ele, as empresas costumam ser menos eficientes em termos de geração de valor aos acionistas e costumam sofrer intervenções do governo.

“Os melhores exemplos são as empresas de energia elétrica e de combustíveis, que já tiveram tarifas alteradas em governos passados”, afirma Achui. Além disso, com a entrada de uma nova gestão, o mercado também enxerga a possibilidade de mais investimentos em infraestrutura que possam beneficiar algumas companhias estatais.

“Costuma haver um aumento no investimento por parte do governo. Então, algumas companhias estatais e até empresas também ligadas à indústria de base costumam ver um aumento de demanda”, avalia Ilan Arbetman, analista de Research da Ativa Investimentos.

No entanto, mesmo com as experiências em períodos anteriores, Braulio Langer, da Toro, explica que não dá para prever se as estatais irão performar melhor nas próximas eleições. De acordo com ele, o desempenho positivo vai depender do cenário eleitoral que irá se formar. “Os anos eleitorais em que as estatais performaram melhor em comparação ao Ibovespa foram nos anos das eleições de Lula e de Bolsonaro. Cada um desses episódios carrega fatores diferentes”, avalia.

Riscos

Quem decidir investir nas empresas estatais precisa estar ciente dos riscos. De acordo com Luiz Fernando Araújo, sócio e CEO da gestora de investimentos Finacap, as empresas costumam sofrer intervenções do poder público para atender objetivos que nem sempre são os mesmos dos acionistas.

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“Durante o segundo mandato de Lula e no primeiro mandato de Dilma, houve uma intervenção muito forte nas estatais no sentido de direcionar as companhias para atender objetivos políticos. Isso gerou uma perda de valor muito grande para as empresas”, afirma Araújo. Segundo ele, nesses períodos, o valor das ações da Petrobras, por exemplo, chegou a valer R$ 5.

No início deste ano, as ações da Petrobras também sofreram fortes quedas com as interferências do presidente Jair Bolsonaro. Em 18 de fevereiro de 2021, o chefe do Poder Executivo anunciou em live que mudanças iriam acontecer na companhia nos dias seguintes, indicando a futura substituição de Roberto Castello Branco por Joaquim Silva e Luna, atual presidente da estatal.

Na época, a declaração causou temor e contribuiu para uma queda de quase 8% nas ações da Petrobras no pregão seguinte.

Onde investir

Mesmo com os riscos de governança, os analistas enxergam oportunidades de bons investimentos para as companhias estatais. Arbetman, da Ativa Investimentos, por exemplo, recomenda a compra das ações da Eletrobras devido ao processo de privatização da estatal.

“Se o processo de capitalização avançar, a gente acha que o valor da companhia está abaixo da sua capacidade de geração de valor”, avalia Arbetman. Já para a Petrobras a recomendação é neutra, apesar de a corretora de investimentos avaliar a dinâmica do petróleo no mundo como positiva. “A gente sabe que esse é um um papel onde os riscos políticos se deflagram mais, então é preciso ter uma atenção especial”, explica o analista da Ativa Investimentos.

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Já Langer, da Toro, enxerga a companhia como uma boa opção de investimentos devido ao aumento da demanda pelo petróleo no mundo com a flexibilização das restrições da pandemia nos últimos meses. “A Petrobras vem executando seu plano de reestruturação de forma satisfatória e a ação se encontra descontada com relação aos pares internacionais”.

O Banco do Brasil também é outra recomendação de compra da Toro. O banco, por ser uma instituição financeira tradicional, consegue ter um maior número de serviços, enquanto as fintechs oferecem majoritariamente produtos de cartão de crédito, avalia Langer. “A gente entende que os bancos possuem uma vantagem competitiva por meio da base de clientes e por ser uma marca consolidada no mercado bancário. Então, o Banco do Brasil pode ser uma boa ação a longo prazo”, justifica.

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