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Mercado

Weg (WEGE3), Magalu (MGLU3) e Via Varejo (VVA3) são as melhores ações de 2020. Veja o ranking

Analistas analisam montanha-russa do Ibovespa em 2020

Por Jenne Andrade

29/10/2020 | 21:28 Atualização: 30/10/2020 | 7:32

Quando acontece um circuit breaker, bolsa alerta para momentos de grande estresse no mercado. (Rahel Patrasso/Reuters)
Quando acontece um circuit breaker, bolsa alerta para momentos de grande estresse no mercado. (Rahel Patrasso/Reuters)

Desde que a pandemia de coronavírus fez o Ibovespa amargar queda de 30% em março, aos 73.019 pontos, o índice entrou em trajetória de recuperação. Agora, a bolsa brasileira enfrenta uma montanha russa: desde agosto tem patinado entre os 90 e 100 mil pontos. Até o dia 28 de outubro, por exemplo, o indicador acumulava queda anual de 17,53%, aos 95.368,76 pontos. No recorte do décimo mês de 2020, a valorização também continuou singela, com alta de 0,81%.

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“Todo mundo se perguntou como seria a recuperação pós-pandemia: se seria em V, em W e etc. Agora o mercado está brincando que a recuperação está em K, ou seja, alguns segmentos se recuperaram muito, enquanto outros continuam caindo. Se você tira meia dúzia de ativos com as maiores valorizações, o Ibovespa fica com queda de quase 30%”, afirma João Beck, especialista em investimentos e sócio da BRA.

Fora as particularidades de cada setor, que contribuíram para o zigue-zague do índice, as incertezas relacionadas ao cenário doméstico e externo também fazem com que a carteira teórica não se sustente no patamar de 100 mil pontos. Por aqui, o fator que preocupa os investidores são as dúvidas em relação à seriedade com que o Governo encara o teto de gastos e, consequentemente, a trajetória da dívida pública.

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“O Governo está pouco comprometido com o controle dos gastos públicos. Vejo pouca convicção do presidente Bolsonaro, não que eu fique surpresa com isso, até porque os sinais dessa baixa convicção já eram claros. No momento que você chega e pergunta sobre assuntos de economia e o presidente joga para o ‘posto Ipiranga’, já mostra que não existe convicção. Esse é um assunto sério demais para ser terceirizado”, ressalta Zeina Latif, consultora econômica.

Já no exterior, a disputa eleitoral entre Joe Biden e Donald Trump pela presidência dos Estados Unidos lança uma segunda nuvem de incertezas não só sobre a Bolsa de Valores brasileira, mas nos demais mercados. Segundo Victor Hasegawa, gestor de ações da Infinity Asset, o mercado também está de olho no percentual de votos que o candidato ganhador irá ter.

“Não dá pra ter uma tendência definitiva antes de saber quem será o presidente dos EUA. O mercado tem receio que a vitória seja apertada, seja de Trump ou de Biden, porque dá margem para contestação dos resultados – o que prolongaria a indefinição e o sofrimento das Bolsas”, afirma.

Os melhores do ano

Para o E-Investidor, os especialistas também fizeram um balanço da performance dos ativos com as melhores rentabilidades no acumulado do ano. O levantamento das ações foi feito pela plataforma Economatica. Veja o ranking completo:

Nome Código Retorno (%)
1 Weg WEGE3 130,05
2 Magaz Luiza MGLU3 106,93
3 Viavarejo VVAR3 56,58
4 Sid Nacional CSNA3 46,65
5 Marfrig MRFG3 42,97
6 B2W Digital BTOW3 32,81
7 Localiza RENT3 32,76
8 Klabin S/A KLBN11 28,98
9 Totvs TOTS3 28,43
10 Grupo Natura NTCO3 25,3
11 B3 B3SA3 24,44
12 Suzano S.A. SUZB3 22,28
13 Bradespar BRAP4 21,89
14 Vale VALE3 17,78
15 Usiminas USIM5 15,05
16 Gerdau GGBR4 11,3
17 RaiaDrogasil RADL3 8,88
18 Gerdau Met GOAU4 6,63
19 Hapvida HAPV3 1,59

*O levantamento considera o retorno entre 31 de dezembro de 2019 e 28 de outubro de 2020

Melhores desempenhos: China, dólar e ecommerce

A ação que mais acumulou alta foi a da fabricante de motores elétricos e equipamentos para a indústria Weg, com 130,05% de valorização no ano, aos R$ 79,14. “O mundo está passando por um momento de energia mais limpa, com as práticas ESG sendo muito discutidas, e a empresa produz justamente motores elétricos”, diz Hasegawa.

Na visão de Beck, outros dois gatilhos foram as fortes ligações com a China, onde a fabricante tem um projeto grande de peças de motor, e o fato de ser exportadora, logo, beneficiada pelo salto do dólar nos últimos meses. “Esses são os principais triggers de Weg: China e dólar”, afirma.

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Por ser a primeira nação a sofrer com a pandemia, a China também se tornou a primeira a sair da crise – e com impactos bem menores do que muitas nações, como o próprio Estados Unidos.

Dessa forma, as empresas ligadas ao país asiático surfaram nas maiores altas: entre as 23 ações que estão positivas no ano, aparecem outras companhias que possuem caráter exportador e relações com a economia chinesa, como CSN (CSNA3), com alta de 46,65%, aos R$ 20,67, Suzano (SUZB3), com alta de 22,28%, aos R$ 48,52, Klabin (KLBN11), com alta de 28,98%, aos R$ 23,72, Gerdau (GGBR4), com alta de 11,30%, aos R$ 22,22, e Vale (VALE3), com alta de 17,78%, aos R$ 60,26.

“Todas elas ganham com o dólar e com o crescimento chinês”, afirma Beck. “O mercado também espera alta das commodities, outro ponto positivo para essas empresas”, diz. Vale, Gerdau e CSN produzem minério de ferro, enquanto Suzano e Klabin são dos setores de papel e celulose.

Outro segmento que está em peso entre as melhores do ano é o e-commerce. Nesse setor, os destaques foram Magazine Luiza (MGLU3) e Via Varejo (VVAR3), que ocupam respectivamente o segundo e terceiro lugar da lista, com valorizações de 106,93% e 56,58%. Na sexta colocação também aparece a BDW Digital (BTOW3), cujas ações tiveram retorno de 32,81% em dez meses.

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“O e-commerce viveu um crescimento muito robusto com a mudança dos hábitos dos consumidores durante o período de isolamente social”, explica Ricardo França, analista da Ágora Investimentos. “Se a gente pudesse elencar um vencedor na pandemia seria esse, de vendas on-line.”

Na cesta de ativos ligados às instituições financeiras, estão B3 (B3SA3), com alta de 24,44%, passando de R$ 38,66 no pregão de 31 de dezembro de 2019 para R$ 52,98, no fechamento da quinta-feira (29).

Vale ressaltar que os papéis foram beneficiados pela forte migração de pessoas físicas para a Bolsa. Até setembro, a B3 acumulava 3,09 milhões de CPFs, número 67% maior em relação a janeiro deste ano, quando 1,85 milhão de investidores negociavam ações na B3. “As taxas de juros muito baixas incentivaram esse movimento, mas o Brasil está muito longo dos países desenvolvidos em relação à participantes na Bolsa”, diz Beck, da BRA.

Maiores oportunidades estão no lado negativo

De acordo com os especialistas, é necessário olhar mais para os segmentos que acabaram ‘esquecidos’ na Bolsa, compostos por boas empresas que vão se beneficiar de uma retomada. Seria o caso do próprio setor financeiro, com os bancos tradicionais, empresas ligadas à construção, de incorporação imobiliária e shoppings. “A pandemia foi um evento muito específico no ano. Será que não era hora de olhar para companhias boas, mas que foram punidas pelo mercado?”, indaga Back.

Essa também é a visão de Hasegawa, que reforça o potencial do setor de shoppings. “Os shoppings têm ativos de qualidade, mas é um segmento que está ‘atrasado’. Quando tudo se resolver, o movimento deve voltar forte porque muitas pessoas não aguentam mais ficar em casa e farão questão de sair para passear nesses locais”, diz.

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Para França, da Ágora, as principais recomendações de compra são de empresas sólidas, com fundamentos mais claros. “Vemos boas oportunidades no setor financeiro, em concessões rodoviárias, setor elétrico e exportadoras de maior valor”, diz.

A recuperação que daria impulso a essas retomadas também estaria próxima. Segundo Alexandre Ázara, economista-chefe da Mauá Capital, a situação econômica do Brasil vai melhorar de forma gradual. “O setor de serviços virá com uma retomada mais lenta e indústria e construção com um desenvolvimento melhor. Tudo dando certo lá fora, com as eleições dos EUA, e sem furo no teto de gastos por aqui, a economia vai responder.”

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