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Negócios

Do IPO à venda: como Musk pode impulsionar os lucros do Twitter

No entanto, ações da rede social acabaram valorizando apenas 0,18% no acumulado da semana passada

Por Luíza Lanza

02/05/2022 | 10:00 Atualização: 03/05/2022 | 11:44

Elon Musk é considerado o homem mais rico do mundo. (Foto: REUTERS/Mike Blake/File Photo)
Elon Musk é considerado o homem mais rico do mundo. (Foto: REUTERS/Mike Blake/File Photo)

Não foi necessário acompanhar de perto as notícias do mercado financeiro para saber que o bilionário Elon Musk comprou o Twitter. O assunto movimentou a última semana e as bolsas de valores dos Estados Unidos, onde as ações da rede social acabaram valorizando apenas 0,18% no acumulado da semana, cotadas a US$ 49,02.

Leia mais:
  • Quem é Elon Musk, o bilionário dono do Twitter, SpaceX e da Tesla
  • Por que o acordo de Musk com o Twitter pode falhar
  • Elon Musk pode gastar US$ 1 bilhão por ano em juros ao comprar Twitter
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Na segunda-feira (25), o conselho administrativo da companhia aceitou a proposta de Musk de adquirir 100% das ações da empresa pela bolada de US$ 44 bilhões, encerrando uma negociação que já se estendia por duas semanas. Logo após o anúncio do acordo, a TWTR saltou quase 10% em Nova York. No Brasil, os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) da companhia (TWTR34) valorizaram 7,4%.

Apesar do boom inicial, o preço das ações do Twitter não escapou da volatilidade que as bolsas de Nova York enfrentaram nos últimos dias, com aversão ao risco causada por um possível aperto no discurso monetário dos Estados Unidos. Com alguns dias de quedas e outros de leve recuperação, os papéis encerraram a sexta-feira (29) com valorização de apenas 0,18% no acumulado da semana.

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Elon Musk é também o CEO e fundador de duas das empresas mais inovadoras e disruptivas do mercado atualmente: a Tesla, montadora de carros elétricos, e a SpaceX, empresa de exploração espacial que, em 2021, realizou o primeiro voo ao espaço com civis da história. Aos 50 anos e uma fortuna avaliada em US$ 219 bilhões, Musk foi eleito o homem mais rico do mundo em 2022 pela tradicional lista de bilionários da Forbes.

Mas seu objetivo com a aquisição do Twitter ainda não está totalmente claro. O bilionário sempre teceu críticas a uma suposta falta de liberdade de expressão dentro da plataforma, na qual, com seu humor ácido e polêmico, conquistou mais de 88 milhões de seguidores.

Veja também: Conheça a trajetória e as polêmicas de Elon Musk, uma das figuras mais icônicas do nosso tempo

O interesse em ser o único dono da rede social parece ter surgido no final de março, quando, em uma enquete no seu perfil do Twitter, Elon Musk questionou aos seus seguidores se a rede social adere de forma rigorosa à ideia de que a “liberdade de expressão é essencial para uma democracia”. Com muitas respostas negativas, surgiu na conversa uma sugestão de que o bilionário comprasse a plataforma para tentar resolver o problema.

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Musk já era dono de 9% do Twitter, mas a oferta para adquirir o restante da companhia só ganhou corpo depois que o executivo apresentou cartas de compromisso de instituições financeiras interessadas em financiar a proposta de compra, em um documento enviado à Securities and Exchange Commission (SEC), órgão que regula o mercado de capitais nos Estados Unidos.

A resposta positiva do mercado frente à proposta de Musk se deve, principalmente, ao histórico que o executivo tem na gestão das empresas que já possui, afirma Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos. “Musk tem sido uma das referências, não só por sua personalidade, mas pelo sucesso e inovação das empresas, tanto a Tesla quanto a SpaceX. Como ele entrou no mercado de automóveis e fez uma empresa disruptiva, que hoje em dia é referência no setor, o mercado entende que ele pode fazer o mesmo com o Twitter”, explica Cruz.

Mas o negócio ainda não está sacramentado e precisa ter uma aprovação dos reguladores americanos para ser concluído. Nesse processo, a forma como essa compra está sendo financiada é um dos únicos pontos que podem jogar contra Musk, ressalta Andrey Nousi, CFA e fundador da Nousi Finance.

Para pagar parte do acordo de US$ 44 bilhões, Elon Musk abriu mão de parte de suas posições na Tesla, vendendo cerca de US$ 4 bilhões em ações. Nousi explica que, além do capital levantado nessa alavancagem, parte da compra do Twitter é colateral ao próprio negócio, enquanto outra vem dos financiamentos pessoais do bilionário.

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“Apesar de ser a pessoa mais rica do mundo, Elon Musk não é um cara com muita liquidez, a maior parte da fortuna dele vem da Tesla. E se a ação dessa empresa começar a colapsar, isso o colocaria numa situação de ‘chamada de margem’”, explica. E isso tem preocupado acionistas da montadora de carros elétricos.

Desde que o empresário demonstrou interesse pelo Twitter, no início de abril, a Tesla já perdeu US$ 275 bilhões em valor de mercado. Um dia depois do anúncio da compra da rede social, na terça-feira (26), o valor da companhia encolheu outros US$ 126 bilhões, com as ações caindo 12% na bolsa de valores americana.

Andrey Nousi acredita que isso só deve pressionar o negócio com o Twitter se os papéis da Tesla, atualmente no patamar de US$ 900 por ação, se aproximarem da casa de US$ 600. Nesse caso, mesmo com toda sua fortuna, Elon Musk não conseguiria evitar a ‘chamada de margem’. “Seria como se ele quebrasse. A probabilidade disso acontecer é pequena, mas é algo para se ter em mente”, diz.

O Twitter até aqui

Em 21 março de 2006, o cofundador do Twitter, Jack Dorsey, postou a primeira frase no que viria a ser uma das maiores redes sociais do mundo. A mensagem, um simples “estou configurando meu twttr”, inaugurou a plataforma que só chegaria ao público em julho daquele ano. De lá para cá, o Twitter cresceu até alcançar 229 milhões de usuários diários pelo mundo, que discutem um pouco de tudo nas postagens de até 280 caracteres.

A companhia chegou à Bolsa de Valores de Nova York (Nyse) em novembro de 2013, após arrecadar US$ 1,82 bilhão, no que foi o maior IPO de empresas de tecnologia dos Estados Unidos desde a abertura de capital do concorrente Facebook no ano anterior.

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Os resultados financeiros do Twitter, porém, não avançaram tanto no período quando o alcance da plataforma indicaria. O valor de mercado da empresa saiu de US$ 35,3 bilhões no quarto trimestre de 2013 para R$ 39,2 bilhões no segundo trimestre de 2022, mostra um levantamento feito pela plataforma TC/Economatica a pedido do E-Investidor.

Para Andrey Nousi, da Nousi Finance, embora o Twitter seja uma "plataforma fantástica, com um valor tremendo para os seus usuários”, a companhia sempre teve dificuldade em transformar isso em lucros. E os números mostram isso.

O melhor resultado da empresa até aqui foi registrado no segundo trimestre de 2021, quando o valor de mercado atingiu os U$ 54,9 bilhões, mas, desde então, esses números vem corrigindo em um movimento comum a todo o setor de tecnologia nos Estados Unidos. “É muito mais uma correção do mercado por conta das preocupações inflacionárias que já começavam a acontecer nos EUA, as preocupações com esse aumento dos ciclos de taxas de juros”, diz Nousi.

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O preço das ações também não caminhou muito desde o IPO: na época da oferta inicial, os ativos do Twitter foram negociados a US$ 26. Atualmente, os papéis do Twitter são cotados a US$ 49,02.

João Beck, economista e sócio da BRA, conta que, na época, havia uma expectativa muito grande de que o Twitter seria como um Facebook ou um Google, o que fez as ações ficarem caras já no IPO. “O Twitter conseguiu se colocar como uma empresa lucrativa e com geração de caixa, só que não atendeu àquela expectativa inicial”, avalia.

Em comparação ao Facebook, por exemplo, os resultados são desproporcionais para empresas parecidas e do mesmo setor, diz Guilherme Stuart, sócio da RGS Partners.

“Em dez anos, a ação do Facebook saiu de US$ 28 para US$ 222. Então a performance financeira do Twitter como rede social fica muito a desejar. Dá para fazer uma série de análises e dizer que na época do IPO do Twitter as ações foram precificadas muito alto, mas é uma performance substancialmente inferior à de outras empresas semelhantes”.

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Stuart levanta, ainda, um comparativo entre os resultados mais recentes das duas empresas, desde 2014. Analisando apenas os números, a impressão é de que Elon Musk realmente pagou caro pelo Twitter.

A receita do Twitter saiu de US$ 1,4 bilhão, em 2014, para US$ 5 bilhões atualmente. No mesmo período, o faturamento do Facebook pulou de US$ 12 bilhões para US$ 120 bilhões. O Ebitda do Twitter foi de um resultado negativo de US$ 350 milhões para positivos US$ 700 milhões; enquanto o Facebook, que já tinha um resultado positivo de US$ 6 bilhões, passou para um Ebtida de US$ 54 bilhões.

“A oferta do Elon Musk é a melhor avaliação para o Twitter hoje, negociando a empresa a aproximadamente nove vezes a receita dos últimos 12 meses e a aproximadamente 44 vezes o Ebitda de 2021", diz Stuart. "O Facebook caiu muito, e ainda assim é avaliado quatro vezes a receita e oito vezes o Ebitda. Quando olhamos o preço que o Elon Musk pagou pelo Twitter, ele está muito mais caro do que o Facebook, que tem resultados melhores”, completa.

Na quinta-feira (28), o Twitter divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2022. O crescimento na receita foi de 16%, chegando a US$ 1,2 bilhão. O lucro no período foi de US$ 513 milhões, o correspondente a US$ 0,61 por ação. Parte desse valor veio da venda de uma empresa de publicidade em aplicativos, explica Rafael Marques, CEO da Philos Invest.

A quantidade de usuários diários ativos passou de 214,7 milhões para 229 milhões, um aumento de 15,9% em comparação aos três primeiros meses de 2021. Já o prejuízo operacional do Twitter no primeiro trimestre do ano foi de US$ 128 milhões. As estimativas de ganhos e perdas futuras não foram divulgadas desta vez. “Diversas análises não foram liberadas por conta do acordo de compra feito pelo Elon Musk”, diz Marques.

O Twitter daqui para frente

Desde a segunda-feira (25), quando o conselho administrativo do Twitter aprovou a proposta de compra feita pelo Elon Musk, o empresário vem dando diversos indicativos de suas intenções para com a plataforma. Criptografar as mensagens diretas para garantir a privacidade dos usuários, derrotar os robôs de spam, autenticar os perfis reais e tornar o Twitter “politicamente neutro”. Em um de seus tuítes recentes mais curtidos – com mais de dois milhões de likes –, Musk brinca: “Vamos fazer o Twitter o mais divertido possível”.

Let’s make Twitter maximum fun!

— Elon Musk (@elonmusk) April 28, 2022

Essas mudanças são vistas com bons olhos pelo mercado financeiro, que, frente a tudo que Elon Musk já proporcionou em termos de inovação nas companhias que conduz, acredita que o bilionário pode ter planos ousados para o Twitter.

“Na minha visão, daqui a 200 anos, é mais provável que Musk seja lembrado pelo que fez na SpaceX do que Bill Gates ou Steve Jobs pelo fizeram em suas empresas. É um cara absolutamente fora da curva quando falamos sobre capacidade de empreendedorismo e visão de negócios. Por isso, tenho uma visão muito positiva sobre o que pode vir a ser o Twitter”, afirma Guilherme Stuart, da RGS Partners.

Com essa expectativa de que sejam feitas atualizações na plataforma para melhorar a experiência dos usuários, existe ainda um espaço para que Elon Musk aprimore o mecanismo de monetização do Twitter. E, com isso, ajude a tornar a companhia mais rentável para que ela ganhe cada vez mais espaço entre os pares do setor de redes sociais.

Para João Beck, da BRA, Musk vê no Twitter uma oportunidade de ganhar dinheiro. “O Elon Musk pagou um dinheiro, que não é pouco, por uma empresa que ele entende que pode ser mais monetizada do que tem sido. É uma empresa mal trabalhada, mas que, ao mesmo tempo, tem uma amplitude muito grande já que é admirada pelos usuários”, pontua.

Para além das alterações no algoritmo e forma de monetização da plataforma, que ainda não está claro como e quando vão acontecer, existem rumores que uma mudança ainda maior está por vir. Musk já deixou claro suas intenções de fechar o capital da empresa e retirar o Twitter da bolsa de valores. Esse passo tem apoio, inclusive, do ex-CEO e fundador da rede social Jack Dorsey.

“O Twitter como empresa sempre foi meu único problema e meu maior arrependimento. Foi propriedade de Wall Street e do seu modelo de publicidade, e pegá-lo de volta é o primeiro passo correto. Eu não acredito que alguém deva administrar ou possuir o Twitter. No entanto, resolvendo o problema de ser uma empresa, Elon é a única solução em que confio”, tuitou Dorsey na última semana.

A decisão de retirar o Twitter da Nasdaq, onde as ações são negociadas, é vista como uma forma de facilitar futuras mudanças, já que qualquer novo direcionamento na empresa não precisaria ser explicado aos acionistas. “Fechando o capital da empresa, Musk consegue centralizar a tomada de decisão, podendo fazer mudanças mais rápidas e mais eficientes, sem ter que fazer uma abertura de todas essas decisões para os acionistas trimestralmente”, explica Beck, da BRA.

Esse é, inclusive, um ponto muito defendido por Elon Musk nos negócios que conduz. E isso não é necessariamente ruim, defende Stuart, da RGS, que acredita que a saída do Twitter da bolsa é certa. “Quando a empresa está listada na bolsa, o executivo é medido e cobrado pelos resultados do trimestre, então a chance de conseguir fazer uma mudança dessa magnitude é muito pequena”, diz.

A saída do Twitter da bolsa de valores, porém, não deve ser motivo de preocupação para quem tem posições no papel. Mesmo que o cenário se concretize, as perspectivas para os atuais acionistas seguem positivas. No acordo de compra, ficou determinado que Musk pagaria a cada investidor um valor de US$ 54,20 por ação.

Por causa disso, na Avenue, a recomendação é de que investidores com TWTR34 na carteira mantenham suas posições no ativo. Para quem está de fora, embora pareça uma boa oportunidade investir agora, com a cotação a US$ 49,02, para receber no futuro os US$ 54,20 de Musk, é preciso cautela.

“A possibilidade de retorno é assimétrica, já que tem um ganho limitado a essa pequena variação na cotação, mas, no lado da perda, caso o negócio não venha a ocorrer, o ativo pode cair bastante. Quem não tem a ação, recomendamos se manter de fora. Para quem já tem, aí sim, vale a pena manter a posição para ganhar a valorização do ativo”, orienta Guilherme Zanin, analista da Avenue.

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