• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Negócios

As empresas da B3 estão mais lucrativas do que há uma década?

O bom desempenho operacional abre oportunidades de compra na Bolsa mesmo com a Selic a 13,75% ao ano

Por Daniel Rocha

18/05/2023 | 3:00 Atualização: 17/05/2023 | 22:23

Títulos de renda fixa seguem atrativos (Foto: Envato Elements)
Títulos de renda fixa seguem atrativos (Foto: Envato Elements)

Em tempos de inflação alta e juros elevados, as empresas tendem a entregar um desempenho operacional menor em relação aos períodos de bull market (alta da Bolsa). O entendimento deve ao processo de desaceleração econômica que impacta no consumo e também no volume de investimentos em ativos de renda variável.

Leia mais:
  • “Há opções ignoradas na bolsa”, diz Ricardo Schweitzer
  • Black Friday? Indicador mostra que é hora de comprar Bolsa
  • Por que os ventos estão favoráveis para investir na Bolsa
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!


Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

No entanto, mesmo diante de um cenário adverso no Brasil devido ao aumento da inflação e riscos políticos, as empresas listadas na Bolsa brasileira conseguiram entregar bons resultados nos últimos dois anos. É o que mostra um levantamento produzido pela Bravo Research enviado com exclusividade ao E-Investidor.

O estudo observou os indicadores das companhias de capital aberto que reportaram os seus resultados para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) entre os anos de 2009 e 2022. Com os dados, a pesquisa relacionou a receita (faturamento das companhias que inclui os gastos com despesas operacionais) e o Ebit (lucro operacional) das companhias.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

A ideia era compreender o peso da piora do cenário macroeconômico no desempenho operacional. Na prática, a relação mostra que, quanto menor for a diferença entre os dois indicadores, maior será a rentabilidade das companhias.

Ao observar o histórico das empresas no intervalo de 2009 e 2022, é possível perceber que a relação atingiu o menor patamar nos dois primeiros anos da pandemia da covid-19. Desde 2020 até o fim do ano passado, o mercado acompanhou a elevação da taxa de juros que saiu de 2% para 13,75% ao ano com o objetivo de conter a alta dos preços. Na prática, esse cenário costuma reduzir as margens de lucro das companhias porque dificulta o acesso ao crédito e encarece as dívidas das empresas.

Para analistas, a entrega de bons resultados operacionais em um cenário adverso se deve ao ciclo de commodities, com demanda no mercado internacional, e o retorno das atividades presenciais no pós-pandemia.

Publicidade

A retomada ajudou a elevar as margens de lucro de empresas como Petrobras e da Vale, que possuem peso significativo na Bolsa brasileira. Segundo a B3, as ações de ambas correspondem a quase 25% da composição do Ibovespa, principal índice da bolsa.

“As commodities ganharam valor, o que impactou no faturamento, e as empresas brasileiras tiveram uma evolução operacional bastante grande”, avalia Guilherme Paulo, operador de renda variável da Manchester Investimentos.

A crise econômica de 2015, quando a taxa Selic estava em 14,25% ao ano, ajudou as companhias brasileiras a se tornarem mais eficientes em cenários desafiadores. Naquela época, a inflação no acumulado de 12 meses estava 10,7% e a receita era 15,9 vezes maior do que o lucro operacional das companhias. O período é apontado como o pior momento para o mercado brasileiro no intervalo dos últimos 13 anos.

“As empresas estão com despesas mais controladas e seguem operando mais “certinhas”. Acredito que a crise de 2015 forçou as companhias a enxugar os seus custos e aumentar o seu profissionalismo”, diz Vitorio Galindo, analista de investimentos CNPI e head de análise fundamentalista da Quantzed.
As recentes fusões e aquisições também ajudaram as empresas de bolsa a apresentarem resultados melhores.

Momento certo para investir?

A boa notícia é que o aumento do desempenho operacional das companhias de capital aberto vem acompanhado com uma queda no preço das ações, o que sinaliza ao investidor uma boa oportunidade de investimento. Em 2021, o Ibovespa encerrou o ano com uma queda acumulada nos meses de janeiro e dezembro de 11,9%. No ano seguinte, a performance do principal índice encerrou 2022 com uma alta de 4,69%. No entanto, a valorização não foi o suficiente para trazer recuperação aos ativos.

Publicidade

Além disso, ao olhar para o preço sobre lucro (P/L) que mostra o tempo para o investidor ter o retorno em lucro do seu investimento, os múltiplos ainda seguem em patamares baixos em comparação aos outros anos.

Dados de Einar Rivero, head comercial do TradeMap e colunista do E-Investidor, mostram neste texto que a mediana do P/L de todas as empresas da bolsa encerrou o primeiro trimestre de 2023 a 6,8x. Ou seja, o lucro viria em torno de sete anos. Já no primeiro trimestre de 2010, o investidor só teria retorno do seu investimento em apenas 11 anos.

Os múltiplos baixos têm relação, principalmente, com o alto patamar da taxa de juros, que segue estável. No entanto, há expectativas para o início do corte da Selic ocorrer no segundo semestre. Com essa perspectiva no radar, alguns setores oferecem melhores oportunidades de investimentos do que outros.

“Olhando no curto prazo, vemos as empresas dos setores de commodities, utilities e materiais básicos são os setores que gostamos e que possuem tendência de valorização no curto prazo”, avalia Felipe Paletta, sócio e analista da Monett. As empresas com um bom potencial de crescimento e que consigam gerar caixa independente do cenário devem ser priorizadas neste momento para mudanças de portfólio. Confira algumas recomendações de investimento nesta reportagem.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • b3sa3
Cotações
03/10/2025 22h07 (delay 15min)
Câmbio
03/10/2025 22h07 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Itaú, Vale e Copel: veja as ações mais indicadas pelo mercado para investir em outubro

  • 2

    “Não entraria neste momento no S&P 500”, diz Dalton Gardimam, da Ágora

  • 3

    Bitcoin encerra setembro com alta e shutdown nos EUA indica que outubro pode ser ainda melhor

  • 4

    Quando o Banco do Brasil voltará a pagar dividendos generosos? Empresa traça plano e analistas projetam prazo

  • 5

    Banco Master contrata Laplace para venda de ativos; Will Bank é principal aposta

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Lollapalooza: posso pedir reembolso se a atração principal do dia for alterada?
Logo E-Investidor
Lollapalooza: posso pedir reembolso se a atração principal do dia for alterada?
Imagem principal sobre o Jovens voltam ao mercado e movimentam economia: o que explica esse cenário?
Logo E-Investidor
Jovens voltam ao mercado e movimentam economia: o que explica esse cenário?
Imagem principal sobre o 4 despesas que aposentados podem cortar para economizar no fim do mês
Logo E-Investidor
4 despesas que aposentados podem cortar para economizar no fim do mês
Imagem principal sobre o Estes métodos vão te ajudar a quitar dívidas de cartão de crédito e escapar dos juros
Logo E-Investidor
Estes métodos vão te ajudar a quitar dívidas de cartão de crédito e escapar dos juros
Imagem principal sobre o Qual o novo prazo que o INSS pode estipular para encerrar o auxílio-doença?
Logo E-Investidor
Qual o novo prazo que o INSS pode estipular para encerrar o auxílio-doença?
Imagem principal sobre o Conta de luz cara? Saiba como economizar com eletrodomésticos em casa
Logo E-Investidor
Conta de luz cara? Saiba como economizar com eletrodomésticos em casa
Imagem principal sobre o Aposentadoria por invalidez e da pessoa com deficiência: qual a diferença entre os dois?
Logo E-Investidor
Aposentadoria por invalidez e da pessoa com deficiência: qual a diferença entre os dois?
Imagem principal sobre o Estes 3 motivos podem cancelar seu Bolsa Família; saiba quais são
Logo E-Investidor
Estes 3 motivos podem cancelar seu Bolsa Família; saiba quais são
Últimas: Negócios
Banco Master contrata Laplace para venda de ativos; Will Bank é principal aposta
Negócios
Banco Master contrata Laplace para venda de ativos; Will Bank é principal aposta

Contratado há cerca de 15 dias e com "tempo apertado", escritório tenta encontrar compradores para o portfólio do banco

03/10/2025 | 08h20 | Por Jenne Andrade
PicPay amplia “Cofrinhos” e vai oferecer rendimento de 102% do CDI para contas PJ
Negócios
PicPay amplia “Cofrinhos” e vai oferecer rendimento de 102% do CDI para contas PJ

Banco vem lançando novas funcionalidades para empresários; além da conta remunerada, anuncia também um cartão que transforma investimentos em limite de crédito

01/10/2025 | 12h16 | Por Luíza Lanza
Reag Capital nomeia novo diretor de Relações com Investidores; veja quem assume o cargo
Negócios
Reag Capital nomeia novo diretor de Relações com Investidores; veja quem assume o cargo

Alterações foram aprovadas pelo Conselho de Administração após a saída de dois executivos

01/10/2025 | 08h04 | Por Estadão Conteúdo
Quando o Banco do Brasil voltará a pagar dividendos generosos? Empresa traça plano e analistas projetam prazo
Negócios
Quando o Banco do Brasil voltará a pagar dividendos generosos? Empresa traça plano e analistas projetam prazo

Companhia faz ajustes na concessão de crédito e planeja explorar novas linhas de negócios

01/10/2025 | 05h30 | Por Bruno Andrade

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador