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Negócios

“Preço atual da ação da Petz (PETZ3) não faz sentido”, diz o CEO Sergio Zimerman

Em entrevista ao E-Investidor, executivo da varejista de artigos para animais de estimação fala também da fusão com a maior concorrente

Por Jenne Andrade

26/08/2024 | 3:00 Atualização: 26/08/2024 | 13:59

Sergio Zimerman, CEO da Petz, vê preço-justo para ações muito acima do atual. (Foto: Arquivo Petz)
Sergio Zimerman, CEO da Petz, vê preço-justo para ações muito acima do atual. (Foto: Arquivo Petz)

Os papéis da Petz (PETZ3), rede de lojas para animais de estimação, saltaram 47% desde 16 de agosto até a última sexta-feira (23). Na data, a empresa divulgou a esperada assinatura do acordo de fusão com a Cobasi, então principal concorrente, combinação de negócios que deve resultar em uma potência do varejo no segmento pet. Mas mesmo diante da grande alta, para Sergio Zimerman, CEO da companhia, o preço atual das ações ainda não faz o menor sentido.

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A PETZ3 está cotada em R$ 5,25. “Ainda está abaixo do que seria correto. Não faz ainda sentido, considerando que temos um signing (assinatura da fusão) com a Cobasi e toda a recuperação da economia. Mas já não é tão absurdo quanto era na época dos R$ 3,70”, afirma Zimerman. Desde o final do ano passado até meados de julho deste ano, a cotação das teve dificuldade em se manter consistentemente acima dos R$ 4. No pior momento do ano, em fevereiro, chegou a ser negociada a R$ 3,09.

Na visão de Zimerman, as ações da Petz estão com um preço “artificialmente baixo” em função da pressão dos investidores vendidos no papel – aqueles que, apostando em uma queda, vendem o papel sem possuí-lo, para comprar no futuro a preços mais baixos. Hoje, a empresa tem 24% do free float (ações em circulação) em posições vendidas, com uma taxa de aluguel de 42,2%, a quinta maior do mercado. A B3 estipula um teto de 25% para o estoque vendido, ou seja, a Petz está no limite. O levantamento feito por Einar Rivero, CEO da Elos Ayta.

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“Essa possibilidade de alugar uma ação e vender faz parte do jogo. Inclusive, isso ajuda a dar liquidez para várias ações”, diz Zimerman. “O que não é legítimo, embora talvez seja legal, é quando há vários operadores indo para a mesma direção, pressionando artificialmente o preço.”

O executivo vê uma margem grande de valorização à frente, principalmente considerando as sinergias a serem capturadas pela fusão da Petz com a Cobasi. A estimativa é de que o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) seja multiplicado por três e que a “nova empresa” se torne ainda mais competitiva, em especial nas lojas físicas. O próximo passo, e mais sensível, envolve a espera pela aprovação da transação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), já que se trata da união das duas maiores companhias do segmento.

“Nós estamos muito confiantes na análise técnica que o Cade vai fazer. Vale lembrar que o Cade existe para proteger a concorrência, não para proteger o concorrente. O que tem é, claramente, concorrentes esperneando por conta da fusão”, diz Zimerman.

E-Investidor – O mercado teve uma reação bastante positiva em relação à assinatura da fusão com a Cobasi, divulgada na semana passada. Quais os próximos passos a partir de agora?

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Sergio Zimerman – Nós fizemos o signing no dia 16 de agosto, é um contrato já irretratável e irrevogável. Agora ele dependente só da aprovação no Cade e da Assembleia de Acionistas. Mas essa aprovação no Cade tem uma estimativa de acontecer entre 6 e 9 meses, sendo que o limite são 11 meses.

Há preocupação sobre uma possível não aprovação da operação pelo Cade?

Zimerman – Nós estamos muito confiantes na análise técnica que o Cade vai fazer. Vale lembrar que o Cade existe para proteger a concorrência, não para proteger o concorrente. O que tem é, claramente, concorrentes esperneando por conta da fusão. E quando a gente pensa que o Cade existe para proteger a concorrência, aqui vão alguns aspectos que nos deixam muito confiantes na aprovação: um dos pilares do Cade é proteger o consumidor, e o espírito dessa fusão é justamente melhorar as condições para o consumidor. O grande motivador é sermos mais competitivos no varejo físico.

No online não vai haver mudanças, até porque no online a gente já está obrigado a ser competitivo, senão estaríamos fora do mercado. Mas o físico tem custos excessivos para operar. Enquanto estávamos como concorrentes da Cobasi, ficávamos duplicando esses custos, abrindo uma loja em cima da outra, e isso não gera a melhor equação de valor. Existe uma concorrência cada vez mais fluida entre o mundo físico e online. Então, na medida que a gente aproxima os preços do físico do mundo online, resgatamos o cliente comprando na loja física. Agora, isso é bom para o concorrente? Claro que não, se eu estou dizendo que a gente vai ser mais competitivo no físico, o concorrente se ressente disso. Por isso volto a dizer, o Cade não existe para proteger concorrente, mas para proteger concorrência.

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Quais vão ser as prioridades da gestão depois que essa fusão for efetivada?

Zimerman – A consultoria McKinsey fez a primeira parte do mapeamento de sinergias e está contratada para fazer, nas próximas semanas, o mapa do “plano de governo”. Ou seja, do que acontece no primeiro dia depois da fusão, quais serão as prioridades, como capturamos as sinergias inicialmente mapeadas. A partir desse trabalho da McKinsey teremos a resposta um pouco mais detalhada para essa pergunta.

O que essa combinação de negócios trará de benefícios para o investidor da Petz?

Zimerman – A Petz sozinha, desde 2020, já havia assumido a liderança do mercado pet no Brasil e formou o melhor caso de omnicanalidade (integração de todos os canais físicos e digitais) do mundo. Não só no segmento pet. Quando você considera todos os tipos de segmento de varejo, mais de 43% de vendas digitais, com mais de 90% de omnicanalidade, é o melhor caso no mundo. O segundo melhor caso do mundo provavelmente seja o da Cobasi, em termos de omnicanalidade.

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Conclusão: o que o investidor pode esperar é uma empresa mais racional no que tange à expansão, mais competitiva no que tange a preço para o consumidor, e com margens mais saudáveis por conta da diminuição de custos operacionais que essa fusão vai provocar. Ou seja, por todos os ângulos que olhamos essa fusão existe um ganho gigante para quem é um investidor da Petz.

Poderia dar mais detalhes de como a fusão vai funcionar, na prática, quando a gente fala das ações na Bolsa?

Zimerman – Por uma estratégia de maximização de valor para as companhias, o mecanismo escolhido para a fusão foi a Cobasi incorporar a Petz. Ocorre que a Cobasi é uma empresa fechada. Então, a Cobasi, durante esse tempo que o Cade tem para analisar, vai justamente providenciar a sua abertura de capital.

Logo, a Cobasi vai fazer abertura de capital, mas não é que vai fazer um IPO (oferta pública inicial na Bolsa). A Cobasi vai ficar com o capital aberto, se registrar como companhia aberta na Bolsa, sem ter negociação de ações. No dia em que a gente tiver o closing (fechamento da fusão), portanto, o contrato definitivo, essa empresa que a Cobasi montou com o capital aberto na Bolsa é que vai ser o ticker (código da ação no mercado), mas de uma maneira sucessora.

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Ou seja, a PETZ3 vai virar “XXX3”, com uma relação direta em relação ao que era a PETZ3, inclusive com a provável manutenção no índice, já que se trata de uma sucessão. Tem casos passados em que a B3 entendeu que, quando configura sucessão, apesar do ticker ser novo, ele nasce já dentro do Ibovespa.

Qual o seu sentimento em relação a ter que sair da cadeira de CEO após a conclusão da fusão com a Cobasi?

Zimerman – Me sinto ótimo. Quando eu tinha 48 anos, quando o fundo Warburg Pincus entrou na companhia, eu já tinha um planejamento de seguir como executivo até os 60 anos. Eu estou com 58. De forma que vai coincidir certinho no tempo a questão de sair.

Na verdade, com fusão ou sem fusão, eu iria sair do cargo. Só que a diferença é que iria ter um sucessor, provavelmente de dentro da companhia e, nesse caso, está tendo uma sucessão pelo fundador da Cobasi. Para mim, está perfeito em relação a um objetivo de vida que eu tenho constituído há dez anos. Talvez seria um pouco mais difícil se fosse o contrário.

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A Petz teve uma queda importante de lucro líquido nesse segundo trimestre de 2024. Mesmo com a fusão, o ambiente competitivo do mercado pet é uma preocupação trazida por analistas. Como a empresa trabalhará para ampliar as margens?

Zimerman – Na teleconferência de resultados que eu fiz em relativo ao segundo trimestre, eu usei a seguinte expressão que eu gostaria de confirmar aqui. “Se você olha a foto do balanço do segundo trimestre da Petz, a foto está feia. Se você olha o filme, o filme está bonito.”

Quando você faz uma análise de questões, às vezes não puramente financeiras, temos muitos indicadores que estão dentro desse balanço do segundo trimestre e que são extremamente positivos – mas que o mercado talvez não consiga ler no balanço com a mesma naturalidade (do que os indicadores puramente financeiros). O primeiro deles é que apesar do crescimento ser baixo, é um crescimento real. Geralmente, o crescimento tem que descontar a inflação. O mercado normalmente desconta pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), só que a nossa inflação medida pelo preço de venda, oscilou entre 0 e -2%. Isto é uma deflação de 2%. Então todo o crescimento apresentado é um crescimento real.

Dentro dessa mesma lógica, a gente tem aumentado em duplo dígito a quantidade de clientes da companhia. Estamos tendo, na verdade, um aumento de volume superior ao que aparece no indicador financeiro. Estamos bem otimistas em relação ao futuro da companhia, independentemente da fusão com a Cobasi. Evidente que a fusão com a Cobasi só acelera tudo isso.

O que você poderia dizer sobre o preço atual das ações?

Zimerman – O preço atual das ações da Petz ainda está abaixo do que seria correto. Nesse momento, negocia a cerca R$ 5,20, não faz ainda sentido, considerando que tem um signing com a Cobasi e considerando toda a recuperação da economia. Mas já não é tão absurdo quanto era na época dos R$ 3,70.

A faixa entre R$ 3,50 e R$ 3,70, em que a ação ficou um bom tempo, não é um preço minimamente correto para a companhia, mesmo com todas as pressões. Não foi considerado que a Petz é empresa líder no Brasil do segmento, um benchmark (referência) mundial de omnicanalidade, que o digital cresce a uma razão de 20% a 25% ao ano constantemente. Então, é um preço artificialmente baixo. E por qual razão? Porque existe uma coisa na Bolsa chamada a possibilidade de você vender uma ação sem você ter a ação. Você aluga a ação e vende.

E essa turma que faz isso, que shorteou (expressão que remete à venda à descoberto, a operação de operar vendido) a Petz, o fez em uma proporção que beira o limite do que a Bolsa permite. Então, quando vemos essa recuperação do preço, é quase que uma coisa óbvia para nós.

Eu acho que esse aumento de preços recente, na verdade, significa uma devolução de um preço artificialmente baixo. Mas o preço sequer chegou no valor justo. Basta ver no documento que está protocolado. O preço de referência da transação da Cobasi foi R$ 6 – embora no memorando de entendimento (MoU) o preço tivesse ficado inicialmente em R$ 7,10, conforme confirmado pela assessoria de imprensa. Então, no patamar atual, o preço está abaixo do preço de referência usado na transação. Aí você vê o tamanho da oportunidade que ainda existe nesse papel. Está com o preço abaixo do que deveria estar valendo.

Para você, qual seria o preço-justo? 

Zimerman – Seria equivocado (palpitar). Eu acho que não é nem correto alguma coisa que venha da minha cabeça, porque isso aqui precisa ter um embasamento técnico para fazer. Os R$ 6 tiveram um embasamento técnico. Mas esse preço ainda considera zero a junção da Cobasi, isso não está precificado. E portanto, por uma dedução lógica, considerando que o Ebitda pelo menos será multiplicado por 3, é evidente que a ação não pode valer os mesmos R$ 6 e seria consideravelmente mais. Agora, quanto mais, deixa o mercado precificar.

O megainvestidor Luiz Barsi tem um posicionamento público contra aluguel de ações. Para ele, a Bolsa deveria regular mais as posições vendidas. Você tem a mesma linha de pensamento?

Zimerman – Essa possibilidade de alugar uma ação e vender faz parte do jogo. Inclusive, isso ajuda a dar liquidez para várias ações. O investidor tem o direito de achar que um determinado banco ou uma mineradora estão caros e, ao invés de comprar, ele prefere ficar vendido porque acredita que as ações vão cair. Isso faz parte. Do mesmo jeito que primeiro você compra para depois vender, não tem problema primeiro você vender para depois comprar.

Mas isso dentro de um ambiente não direcionado para exercer uma pressão indevida. Em uma Vale (VALE3), uma Petrobras (PETR3; PETR4), um Banco Itaú (ITUB3; ITUB4), os vendidos jamais conseguiriam fazer o que fizeram com a Petz. Porque quando começa todo mundo a ficar vendido, começa também a ter uma baixa de preço que é muito artificial. As pessoas não têm aquela ação. Elas estão vendendo para pressionar mais ainda, para o papel cair mais e elas poderem recomprar lá embaixo. Então, eu não sou contra a situação de ficar vendido em níveis que sejam normais de negócio.

A maioria das empresas tem 5% a 10% do free float vendido. Isso é normal. Como eu falei, isso ajuda a dar liquidez e é legítimo alguém achar que está caro e querer ficar vendido. O que não é legítimo, embora talvez seja legal, é quando há vários operadores indo para a mesma direção pressionando artificialmente o preço. Aí está a fronteira entre o vendido que faz parte do jogo e um vendido que começa a manipular o preço da ação de uma maneira artificial.

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