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Quem é a SMIC, fabricante de chips que realiza IPO bilionário na China

Capitalização representa novo capítulo da corrida tecnológica entre China e Estados Unidos

Isaac de Oliveira isaac.oliveira@estadao.com 07/07/2020, 16:00 ( atualizada: 07/07/2020, 17:22 )
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Quem é a SMIC, fabricante de chips que realiza IPO bilionário na China
Foto: SMIC
  • A empresa anunciou um aporte de US$ 7,5 bilhões para sua Oferta Pública inicial (IPO) na SSE STAR Market (Xangai), versão chinesa da Nasdaq
  • O montante é mais que o dobro do que a empresa havia informado anteriormente para o IPO. Com o anúncio, os papéis da companhia na bolsa de Hong Kong tiveram alta de 20,6% nesta segunda-feira (6), a maior desde 2009
  • A companhia, criada em 2000, é a maior fabricante de chips da China, com faturamento de US$ 3,1 bilhões em 2019

A Semiconductor Manufacturing International Corporation (SMIC), maior fabricante de chips da China, anunciou a captação de de US$ 7,5 bilhões para sua Oferta Pública Inicial (IPO) na SSE STAR Market (Xangai), que é a versão chinesa da Nasdaq. Essa é a maior capitalização da década no país asiático e, em toda a história da bolsa chinesa, só perde para o Agricultural Bank, que em 2010 conseguiu 68,5 bilhões de yuans – quase US$ 10 bilhões em valores atuais.

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O montante, que na moeda local equivale a 53,2 bilhões de yuans, é mais que o dobro do que a empresa havia anunciado anteriormente para o IPO. Com a investida, a companhia dá um importante passo na disputa pelo mercado internacional de tecnologia.

Com o anúncio, os papéis da empresa na bolsa de Hong Kong tiveram alta de 20,6% nesta segunda-feira (6), a maior desde 2009. A empresa saiu da bolsa de Nova York em junho do ano passado.

Quem é a SMIC?

A companhia, criada em 2000, é a maior fabricante de chips da China, com faturamento de US$ 3,1 bilhões em 2019. Com a injeção de capital, a empresa tenta fortalecer sua capacidades tecnológica e de produção, e mitigar a dependência de semicondutores de outros países.

Apesar de ser pouco conhecida entre investidores, a empresa é vista como peça-chave nos planos da China de se tornar autossuficiente na produção de chips, um assunto sensível para o governo chinês.

Essa indústria é extremamente relevante na corrida tecnológica, uma vez que os chips podem ser usados em diversos equipamentos, de computadores a sistemas de orientação de mísseis.

Atraso entre concorrentes

A empresa chinesa produz processadores de 14 nanômetros, enquanto as rivais produzem modelos de 5 nanômetros, que são mais rápidos e eficientes. Segundo a IC Insights, a SMIC ocupou o quarto lugar no mundo em termos de vendas de chips, atrás da TSMC (Taiwan), GlobalFoundries (EUA) e United Microelectronics Corporation (Taiwan).

A TSMC, afetada também pelas novas regras do governo Trump, está com pelo menos cinco anos de vantagem sobre a SMIC, conforme explicou Xu Tao, analista de semicondutores do Citic Securities, ao Financial Times. E um relatório do Citic diz que este atraso deve persistir nos próximos cinco anos.

Batalha contra os Estados Unidos

O anúncio do IPO dá novos contornos à batalha comercial entre o país asiático e os Estados Unidos. Em maio, o governo de Donald Trump criou algumas restrições para o fornecimento global de chips para a gigante de tecnologia chinesa Huawei.

As novas regras definem que fabricantes de chips, que utilizam tecnologia norte-americana, precisam de uma licença antes de enviar os equipamentos à Huawei.

Com essa notícia, investidores estatais chineses injetaram US$ 2,2 bilhões na SMIC para tentar mitigar possíveis prejuízos. Até abril, a empresa já tinha recebido investimentos de US$ 3,3 bilhões.

Ainda assim, o caminho para superar a desvantagem em relação às concorrentes é longo. A estratégia de expansão da empresa levou a China a contratar cerca de três mil três mil engenheiros de chips de Taiwan para trabalhar no país, segundo o Financial Times.

Embora a Huawei tenha começado a usar chips da SMIC em seu smartphone de baixo custo, é da concorrente TSMC que vêm os chips para os principais modelos de celulares e estações-base 5G.

“A partir da linha do tempo, você pode ver que não houve uma redução significativa na diferença competitiva”, diz Si Yan, analista de semicondutores da Chasing Securities, ao Financial.

Os riscos e desafios tecnológicos da SMIC

Com a entrada de capital, a empresa luta para avançar na produção de chips mais modernos. No ano passado, a China gastou US$ 306 bilhões com a importação destes itens, o que representa 15% do valor total das suas importações, segundo estatísticas do governo. A expectativa chinesa é aperfeiçoar a tecnologia de fabricação de chips para se igualar aos líderes do setor até 2030.

Quanto aos riscos para os investidores que colocarem recursos na empresa, a SMIC alertou que ainda há riscos de novas sanções, que podem provocar efeitos como um limite de produção e redução de pedidos. A empresa também sinalizou a possibilidade de barreiras para a aquisição de equipamentos ou matérias-primas do exterior.

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