A Braskem (BRKM5) reiterou, na terça-feira (17), em comunicado que não conduz eventuais negociações de seus acionistas a respeito de suas participações acionárias e esclarece que não tem conhecimento de que os credores estariam novamente tentando vender a petroquímica.
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A posição da empresa é uma resposta aos questionamentos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) às notícias que circularam na grande imprensa dando conta que Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e BNDES estariam estudando criar um fundo no qual os créditos seriam convertidos em ações da companhia.
Assim, os bancos credores, junto com a Petrobras (PETR3; PETR4), passariam a co-controlar a Braskem, enquanto a Novonor, antiga Odebrecht, ficaria com uma participação menor que 5% do total.
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Em resposta aos esclarecimentos solicitados, a Novonor também informou que, até o momento, não houve qualquer evolução material ou vinculante nas discussões que vêm mantendo com as eventuais partes interessadas, inclusive bancos credores. “Qualquer evolução material nas discussões será imediatamente comunicada, para que possam adotar as providências de praxe”, informou a Novonor.
A Petrobras também disse não ter conhecimento de nenhum fato relevante pendente de ser divulgado ao mercado, além de não haver qualquer decisão sobre o tema da Braskem (BRKM5).
* Com informações do Broadcast