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BTG Pactual (BPAC11) lança nova plataforma cripto; conheça a novidade

A Mynt disponibiliza também uma carteira recomendada mensal de cripto

BTG Pactual (BPAC11) lança nova plataforma cripto; conheça a novidade
(Foto: BTG Pactual)

A Mynt, plataforma cripto do BTG Pactual (BPAC11), está comemorando um ano de início de funcionamento, com isso, está lançando nesta terça-feira (22) a Mynt Prime, com objetivo de oferecer custódia para clientes institucionais. Segundo o banco, a partir de agora, gestoras de fundos existentes ou novos terão um canal exclusivo com serviços especializados em cripto.

“Estamos mais uma vez inovando e colocando toda solidez e excelência do BTG Pactual para atuar em um mercado ainda pouco explorado. Acreditamos que, com a evolução da regulação e do conhecimento da tecnologia, mais fundos passarão a incluir cripto em suas alocações e daremos mais dinamismo ao mercado”, afirmou André Portilho, responsável pela área de Digital Assets do BTG Pactual.

Segundo responsável pela área de Operações da Mynt, Marcel Monteiro, fundos que operam criptoativos têm poucas opções no Brasil, por isso, a solução da Mynt vai atender uma demanda de clientes institucionais, desde custódia e acesso a trading, até a administração de fundos cripto. “Vale ressaltar que teremos a capacidade de consolidar dados para administradoras. Com isso, as gestoras terão flexibilidade de custodiar os ativos na Mynt, utilizar as plataformas de trading e permanecer com a administração do fundo”, completa Monteiro.

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Outro aperfeiçoamento da plataforma anunciada hoje, foi a compra de ativos recomendados pelo banco com apenas um clique. Hoje em dia a Mynt já disponibiliza, gratuitamente na plataforma, uma carteira recomendada mensal de cripto e, a partir de agora, quem quiser seguir as recomendações e investir nos ativos da lista pode fazer a partir de um clique, direto no app.

Para finalizar o período de comemorações, a Mynt está oferecendo, até o final de outubro, taxa zero para seis de seus principais criptoativos na plataforma: Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Solana (SOL), Chainlink (LINK), Lido (LDO) e Polygon (MATIC). Normalmente, o banco cobra 1% de taxa do varejo.

“Mais do que tornar o investimento atrativo pelo aspecto da taxa, queremos fazer desta ação uma oportunidade para que mais pessoas conheçam e invistam no mercado cripto de maneira consciente. Sabemos que ainda há muito ruído e desinformação nos temas de ativos digitais, por isso queremos dar clareza e mostrar que o ambiente cripto é seguro e com grandes oportunidades”, conclui Portilho.