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- Às 8h47, o índice DXY subia 0,32%. No ano, o dólar comercial no mercado à vita tem alta de 5,51%
(Estadão Conteúdo) – O dólar abriu em queda ante o real, seguindo o movimento de algumas das principais pares no mercado global. Com apoio do exterior neste início de manhã, os ativos aderem a uma perspectiva otimista sobre o destravamento da agenda liberal do ministro Paulo Guedes, prometida nas eleições de 2018, a partir de hoje, dia da eleição para as presidências da Câmara e do Senado.
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Diante do esforço maciço do Palácio do Planalto, a expectativa é de vitória dos candidatos apoiados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas duas casas. Além de sinalizar que a agenda de Guedes pode vir a andar, o resultado favorável afasta a possibilidade da abertura de um processo de impeachment do presidente.
Além do foco na eleição no Legislativo, a atenção do investidor está nesta manhã está na greve dos caminhoneiros, que, apesar dos apelos, reuniões e busca de uma solução pelo presidente Bolsonaro, foi mantida. “Ao que tudo indica, deve ter uma amplitude bastante reduzida”, diz o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa. Mesmo com a abertura positiva para o real, o dia segue “carregado de incertezas, o que recomenda posições defensivas nos mercados”, na avaliação do economista da SulAmérica.
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Na Europa, mais notícias positivas sobre vacina ajudam a animar as bolsas, em alta também com por causa das mineradoras, que sobem diante da forte valorização da prata. Hoje, a Bayer anunciou que vai ampliar sua parceria com a CureVac para fabricar a candidata à vacina contra covid-19 da empresa na Alemanha. Já a AstraZeneca irá aumentar o fornecimento de sua vacina contra a covid-19 para a União Europeia (UE). Às 9h27, o dólar à vista marcava R$ 5,4363 (-0,72%) e o futuro, R$ 5,4365 (-0,54%). No mercado global, o dólar caía 1,18% ante o peso mexicano; 0,09% ante o rublo russo; 0,99% ante rand sul-africano e 1,82% ante a lira turca.
O índice DXY subia 0,28%. O Relatório de Mercado Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, mostrou leve mudança no cenário para a moeda norte-americana em 2021. A mediana das expectativas para o câmbio no fim período foi de R$ 5,00 para R$ 5,01, ante R$ 5,00 de um mês atrás.
Para 2022, a projeção para o câmbio seguiu em R$ 5,00, ante R$ 4,90 de quatro pesquisas atrás. Da agenda internacional de hoje, os agentes irão monitorar uma reunião do presidente americano, Joe Biden, com um grupo de dez senadores republicanos para discutir sua proposta de um novo pacote fiscal no valor de US$ 1,9 trilhão e também: os resultados do PMI industrial dos EUA (11h45) e o índice de atividade industrial (12h) de janeiro.
Às 8h47, o índice DXY subia 0,32%. No ano, o dólar comercial no mercado à vita tem alta de 5,51%.
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