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- Às 9h35, o dólar cedia 0,25%, aos R$ 4,7559, após mínima de R$ 4,7549, no segmento à vista
Após oscilar perto da estabilidade nos primeiros negócios, o dólar ensaia movimento de queda, batendo mínimas há pouco, a R$ 4,7514 (0,34%). A divisa americana opera com viés de baixa, sob efeito do Copom “hawkish”.
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Os juros futuros de curto e médio prazos sobem, com investidores precificando também o comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), que não indicou quando começará o processo de queda da taxa Selic, frustrando expectativas de analistas de que poderia sugerir uma suavização à frente. Na quarta-feira (21), o juro básico foi mantido em 13,75% ao ano no País.
Mais cedo, o dólar chegou a subir levemente lá fora e ante o real, à máxima a R$ 4,7739 (+0,13%) no mercado à vista, em meio à queda de commodities e ecoando comentários do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, feitos ontem na Câmara de Representantes americana.
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Powell disse aos deputados ontem que quase todos os dirigentes votantes do Fed são a favor de mais altas das taxas de juros até o final do ano, uma vez que a inflação dos EUA segue muito acima da meta oficial, de 2% ao ano. O dirigentes volta a falar hoje no Senado americano.
Na semana passada, o Fed deixou seus juros inalterados, na faixa de 5,00% a 5,25% ao ano, após 10 aumentos consecutivos, e também sinalizou possíveis novas elevações ainda este ano.
Lá fora, há pouco, o euro e a libra devolviam ganhos de mais cedo frente o dólar, com uma aparente realização após anúncios de elevações de juros por vários bancos centrais na Europa, como o da Inglaterra, da Turquia, da Suíça e da Noruega.
Às 9h35, o dólar cedia 0,25%, aos R$ 4,7559, após mínima de R$ 4,7549, no segmento à vista.
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