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Brasil deve seguir atrativo e Ibovespa pode subir 10% em 2024, diz JPMorgan

Contudo, o banco diz que a chave para o desempenho do mercado continuará dependendo dos fluxos estrangeiros

Por Maria Regina Silva e Caroline Aragaki

24/01/2024 | 18:06 Atualização: 24/01/2024 | 18:06

(Foto: Envato)
(Foto: Envato)

O Brasil deve continuar atrativo ao capital externo, e o Ibovespa pode apresentar uma alta de 10% em 2024, indo aos 142 mil pontos, na visão JPMorgan. Do lado do touro e do urso, o banco americano espera movimentos em torno de mais ou menos 20% do Índice Bovespa – meta de 152 mil e 105 mil pontos, respectivamente.

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Por ora, o JPMorgan avalia que há pouca convicção sobre qualquer direção, em meio a algumas incertezas como a de política monetária americana. Segundo o banco, a chave para o desempenho do mercado local continuará dependendo dos fluxos estrangeiros.

“O apetite externo pelo Brasil é saudável e deve continuar a ser impulsionado pela falta de atratividade das ações da China e pelo ciclo interno positivo que está sendo entregue por taxas mais baixas”, cita o relatório.

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Para o JP Morgan, o preço de mercado depende de ser melhor ou pior do que a percepção atual sobre o fiscal local. “O fiscal é a história que todo mundo já conhece: o Calcanhar de Aquiles do Brasil.”

Embora a história seja boa, janeiro não deve terminar tão bem. O JPMorgan lembra que o mês começou com fluxos saudáveis, ainda melhores do que nos anos anteriores. Porém, agora, há saída de mais de R$ 4 bilhões.

O banco cita que o Brasil é um mercado consensual de recomendação de compra e essa recomendação mediana é 1,8% acima do padrão de referência. Com a diminuição do apetite pela China e na ausência de mercados oferecendo vantagens cíclicas com avaliação interessante, essa recomendação de compra no Brasil poderia voltar de forma conservadora aos níveis anteriores a 2018 (cerca de 2,5% acima do valor de referência), mas mesmo a níveis nunca vistos neste século.

Selic

Neste cenário, o banco avalia que os cortes nas taxas de juros são essenciais. Desde o início do ciclo de flexibilização, a Selic caiu 200 pontos-base e o “mercado subiu 10%” em moeda local. Historicamente, quedas de 100 pontos no juro básico proporcionam um aumento de 5,5% no Ibovespa. “Portanto, as ações estão atrás das taxas após a recente liquidação” avalia.

O JPMorgan espera que o Banco Central (BC) continue cortando a Selic até julho, em reduções de meio ponto porcentual e um redução final de 0,25 ponto. Assim, a taxa final irá a 9,50%. Isso, em tese, diz o banco, seria proporcionar um aumento adicional de 12,5% no Ibovespa. “Nosso viés é em relação às taxas se a Selic realmente ser inferior a 9,5%.”

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O próximo debate neste quesito, conforme a instituição, se dará em torno da magnitude da flexibilização. Até o momento, frisa, um corte de meio ponto porcentual está bem incorporado para a primeira e segunda reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) – 31 de janeiro e 31 de março. Para o banco, as condições globais, como a inflação local, definirão se há espaço para mais reduções da Selic.

PIB

Apesar da expectativa de desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB), conforme as estimativas do JPMorgan entre 3,00% em 2023 para 1,6% em 2024, o banco considera que há na verdade uma aceleração importante ocorrendo neste ano em relação ao segundo semestre do ano passado. Um dos pontos, cita, é que embora as importações tenham contraído em 2023, é provável que tenham uma leitura positiva em 2024.

Conforme o banco, o consumo começa a mostrar elementos de que as condições estão em melhor situação do que no ano passado e também melhores do que os investidores estão considerando. O mercado de trabalho apresenta mais vagas e salários reais mais elevados, menciona. Outro ponto é que a alavancagem é elevada, mas está começando a diminuir, e a inflação de alimentos, cedeu em 2023.

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