Os juros futuros estão perto da estabilidade nesta manhã, com viés de alta, após terem fechado a última sessão em queda – veja aqui. Os rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense), no entanto, recuam, assim como aumenta a pressão do dólar ante o real.
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O movimento das taxas se dá após o setor público consolidado (governo central, Estados, municípios e estatais, com exceção de Petrobras (PETR3; PETR4) e Eletrobras (ELET3; ELET6)) ter mostrado déficit primário de R$ 40,873 bilhões em junho, após déficit de R$ 63,895 bilhões em maio, um pouco maior do que indicava a mediana da pesquisa Projeções Broadcast, de rombo de R$ 39,4 bilhões.
No boletim Focus, a mediana das estimativas para Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2024 subiu de 4,05% para 4,10% e para 2025, de 3,90% para 3,96%. Confira detalhes sobre o relatório, assim como a projeção para a Selic nesta matéria.
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Às 9h10, a taxa de juros do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 estava em 11,700%, de 11,697% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 marcava 11,955%, de 11,940%, e o para janeiro de 2029 exibia taxa de 12,155%, de 12,123% no ajuste de sexta-feira (26).