Os juros futuros recuam na manhã desta sexta-feira (26), após terem subido por três sessões seguidas, influenciados pelo movimento do dólar ante o real e dos rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense).
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Entretanto, as taxas renovaram máximas sucessivas conforme os yields (rendimento) dos Treasuries de dois anos ganharam força diante da divulgação do índice de preços de gastos com consumo (PCE), métrica de inflação preferida do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (26) pelo Departamento do Comércio, o PCE avançou 0,1% em junho, em comparação com maio. No ajuste anual, houve alta de 2,5%. Os números vieram em linha com as previsões do FactSet.
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Às 9h20, a taxa de juros do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 ia para 11,75%, de 11,762% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 estava em 12,010%, de 12,025%, e o para janeiro de 2029 marcava máxima de 12,210%, de 12,256% no ajuste de quinta-feira (25).