Itaú BBA exclui Vale (VALE3) da carteira de agosto. Veja quem entra no lugar

Em relatório, os estrategistas do banco destacam que a troca da mineradora por Gerdau acontece devido à maior diversificação geográfica da segunda, pontuando ainda a menor exposição a preços de minério de ferro como outro ponto positivo – lembrando que este fator vem afetando negativamente as margens de lucro de Vale.

Além disso, o Itaú BBA aponta um panorama mais positivo para a siderúrgica no segundo semestre do ano com redução de custos da companhia começando a refletir nos resultados e preços maiores, dadas as implementações de aumento recentes.

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Já a troca de Caixa Seguridade por B3 é fundamentada pela perspectiva de que a companhia deve ser beneficiada de um mercado de capitais mais ativo em um momento de queda da taxa de juros. “Mesmo que a queda da Selic esperada para o ano seja menor do que era a expectativa há alguns meses, o grande desconto no preço das ações faz com que a assimetria de valorização seja positiva em nossa visão”, apontam.

Vivara entra no lugar de SBF no setor de consumo por ser a maior varejista de joias do Brasil e atuar de forma verticalizada através de seu parque fabril na Zona Franca de Manaus. “Continuamos vendo a Vivara como o consolidador natural do mercado de joalheria no Brasil. Além disso, esperamos uma melhora no momento operacional da empresa no segundo semestre de 2024, o que reforça nossa visão positiva com a tese”, destacam os analistas.

Com a saída da Vale, o Radar de Preferências de Itaú BBA mantém SLC Agricola (SLCE3), Multiplan (MULT3), B3, Nubank (ROXO34), Anima Educação (ANIM3), Direcional (DIRR3), Eletromidia (ELMD3), Sabesp (SBSP3), Cyrela (CYRE3), Gerdau – substituindo a Vale (VALE3) -, Kinea (KNSC11), Santos Brasil (STBP3), JBS (JBSS3), Rede D’Or (RDOR3), Prio (PRIO3), Klabin (KLBN11), Grupo Soma (SOMA3), WEG (WEGE3) e Vivara.