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- Tal desempenho refletiu principalmente o declínio de 25,5% nas vendas no varejo físico, ainda afetado pela pandemia de Covid-19.
(Reuters) – O faturamento nominal das vendas no varejo mostrou retração de 14,5% na sexta-feira da ‘Black Friday’, em relação a período equivalente do ano anterior, de acordo com o Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA), que monitora 1,5 milhão de varejistas credenciados à empresa de meios de pagamentos.
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Tal desempenho refletiu principalmente o declínio de 25,5% nas vendas no varejo físico, ainda afetado pela pandemia de Covid-19, enquanto o comércio eletrônico apurou alta de 21,2% ano a ano, conforme números divulgados neste sábado pela Cielo.
Na visão do superintendente-executivo de Inteligência da Cielo, Gabriel Mariotto, o crescimento das vendas online está relacionado com a maior familiaridade das pessoas em comprar pela internet.
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“Desde o início da pandemia, com as medidas de isolamento, as pessoas buscaram o e-commerce para realizar compras. Essa mudança de comportamento se reflete nos resultados da Black Friday, uma data tradicionalmente mais forte nesse canal” afirmou Mariotto, em nota.
O destaque no período ficou para o segmento de materiais de construção, com alta de 9,9% ano a ano, enquanto o setor de turismo e transporte apurou uma retração de 50,7% na comparação com período equivalente de 2019.
No período acumulado da Black Friday, de 26 a 27 de novembro, também em termos nominais, o faturamento total caiu de 8,6% em relação ao período de 28 a 29 de novembro de 2019, com o varejo físico caindo 17,5% e o ecommerce mostrando expansão de 25,7%.
Mais uma vez, as vendas de materiais de construção mostraram melhor desempenho, com elevação de 18%, enquanto as vendas relacionadas a turismo e transporte apresentaram uma contração de 46,4%.
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