Às vésperas da publicação do relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll, os rendimentos dos Treasuries (títulos de dívida do governo americano) operam com leve viés de alta, o dólar perde força em escala global e os índices de Nova York, que chegaram a renovar máximas históricas pela manhã, reduziram o ritmo e iniciam a tarde apresentando comportamento misto.
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Na Europa, as principais bolsas avançaram em meio à expectativa de corte de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) na próxima semana. Já o petróleo apresentava queda, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) confirmar expectativas ao prorrogar os cortes de produção de óleo até março.
Por aqui, a aprovação de urgência na Câmara para votar propostas do pacote de gastos propiciam um novo alívio nos juros futuros, abrindo espaço para avanço dos ativos domésticos. Na Bolsa, destaque para o avanço de Eletrobras (ELET3; ELET6), devido à evolução das negociações com o governo, enquanto as ações de bancos, consumo e construtoras têm sessão positiva com alívio na curva de juros. Pelo lado negativo, exportadoras corrigem altas recentes em meio à forte queda do dólar.
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Por volta das 14h, o Ibovespa hoje subia 1,28%, aos 127.706 pontos, enquanto o dólar recuava 1,28% frente ao real, cotado a R$ 5,97.
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