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Ouro fecha quase estável, avaliando sinalizações sobre tapering do Fed

Ímpeto do metal também foi prejudicado pela alta nos juros dos Treasuries e do dólar ante moedas rivais

Ouro fecha quase estável, avaliando sinalizações sobre tapering do Fed
Foto: Evanto Elements

O ouro fechou com leve ganho nesta segunda-feira (27), após forte recuo na quinta-feira passada diante de sinalizações do Federal Reserve (Fed) sobre a redução do ritmo de compras do seu programa de relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês). Mais comentários neste sentido de dirigentes do BC americano seguraram o ímpeto do metal precioso, também prejudicado pela alta nos juros dos Treasuries e do dólar ante moedas rivais.

O ouro com entrega prevista para dezembro fechou em alta de 0,02%, a US$ 1.752,00 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

A sessão de hoje foi a segunda consecutiva em que o ouro registrou alta moderada, após cair 1,63% na quinta-feira, ao menor patamar em seis semanas, de acordo com o Commerzbank. As movimentações do mercado, porém, ainda não estão favoráveis para o metal, diante de um nível “alto” nos juros dos Treasuries, diz o banco alemão. Um retorno elevado na renda fixa americana prejudica o ouro, já que ambos competem como reserva de segurança de investidores.

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A alta do dólar contra os principais pares também prejudicou a commodity metálica. Quando a moeda americana se valoriza, as commodities ficam mais caras e menos atrativas para quem negocia com outras divisas.

No foco, estiveram comentários de dirigentes do Fed que reforçaram a leitura de que o BC americano deve reduzir em breve a acomodação monetária nos EUA. Dentre eles, a membro do Conselho do Fed, Lael Brainard, o presidente da distrital de NY, John Williams, e o chefe do Fed de Chicago, Charles Evans, discursaram neste sentido.

A crise de liquidez da Evergrande, incorporadora imobiliária chinesa que deve mais de US$ 300 bilhões em passivos, ficou em segundo plano hoje, de acordo com Carlo Alberto De Casa, analista da Kinesis Money. Para ele, investidores não parecem estar muito preocupados com o risco de um efeito dominó dos problemas fiscais da companhia.

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