O YouTube detalhou nesta quinta-feira seus planos para blockchain e metaverso em 2022.
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A companhia disse que poderia aproveitar essas tecnologias emergentes para reduzir fraudes no mercado de arte digital e oferecer uma experiência de visualização mais social para os conteúdos sobre games.
A plataforma, de propriedade do Google, da Alphabet, buscou durante o ano passado manter usuários dando perspectivas mais claras sobre recursos que estão por vir, em meio à crescente concorrência com o TikTok, da ByteDance, e o Instagram, da Meta.
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No mês passado, o YouTube disse que estava explorando recursos da “Web3”, como tokens não fungíveis (NFTs), que são videoclipes, arte ou outros ativos digitais vinculados a uma tecnologia de manutenção de registros conhecida como blockchain.
Nesta quinta-feira, porém, o YouTube foi mais longe e em um post em seu blog sugeriu que poderia tornar as apostas em NFTs mais seguras.
As vendas de NFTs dispararam no ano passado, mas os críticos dizem que fraudes, roubo de direitos autorais e outros comportamentos predatórios são muito comuns.
Oferecer maneiras de verificar a legitimidade dos ativos usando sua biblioteca de vídeos seria uma possibilidade de recurso, disse o YouTube.
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“Dar uma maneira verificável para que os fãs possuam vídeos, fotos, arte e até experiências exclusivas de seus criadores favoritos pode ser uma perspectiva atraente para os criadores e seu público”, disse o Youtube.
A plataforma de vídeos também priorizou o metaverso, um elemento do movimento Web3 que descreve mundos virtuais compartilhados onde as pessoas normalmente interagem por meio de avatares.
O YouTube disse que ainda não tem ideias mais concretas, mas uma possibilidade seria permitir que os usuários assistam a vídeos juntos em um metaverso.
De modo geral, a plataforma se concentrará por enquanto em vídeos relacionados a “jogos, onde trabalharemos para trazer mais interações e torná-los mais vivos”, disse o Youtube.
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