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Mercado

Com lucros altos no 1T22, em quais empresas investir? Analistas opinam

Commodities, segmento financeiro e setor elétrico estão entre os destaques do período

Por Jenne Andrade

27/05/2022 | 4:01 Atualização: 27/05/2022 | 7:32

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

As empresas da B3 (B3SA3) surfaram um movimento de alta no 1° trimestre de 2022. O lucro líquido de todas as 359 companhias da bolsa brasileira cresceu 83% no período, passando de R$ 92,5 bilhões, aferidos entre janeiro e março do ano passado, para os atuais R$ 169,8 bilhões, de acordo com dados da plataforma TC/Economatica.

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Considerando apenas não-financeiras e excluindo as maiores companhias do mercado acionário brasileiro (Petrobras, Vale e Suzano), o lucro líquido das outras 324 empresas listadas foi de R$ 60,9 bilhões.

O montante significa uma alta de 55,3% em relação ao 1° trimestre de 2021, quando o lucro líquido foi de R$ 39,2 bilhões. Já a receita líquida atingiu R$ 889,6 bilhões, valor superior ao de 2021 em 34,6%.

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Fazer esse tipo de filtro é importante porque somente o setor financeiro e os três players de commodities são responsáveis por mais de 50% do lucro total no período (R$ 169,8 bilhões), o que pode causar distorções nas análises. Isto é, por conta de algumas poucas companhias de peso, a percepção sobre os resultados totais pode ser alterada.

“Os dados delas acabam distorcendo a amostra. O lucro da Petrobras no 1º trimestre de 2022 foi de R$ 44,6 bilhões, que é o maior lucro da história para o 1º trimestre de uma empresa de capital aberto”, afirma Einar Rivero, da TC/Economatica, no relatório.

Para efeito de comparação, somente o lucro do setor financeiro foi de R$ 30,9 bilhões, cerca de 18,2% do total e com um crescimento de 27% em 12 meses. Nesse segmento, estão incluídos bancos, seguradoras e corretoras de seguros, além da própria B3.

Já Petrobras (PETR4), Vale (VALE3) e Suzano (SUZB3) são responsáveis por uma fatia ainda mais substancial no resultado. Juntas, elas apresentaram lucro líquido de R$ 77,9 bilhões. Isto representa 45,8% do lucro líquido total das companhias listadas e um crescimento de 168% em 12 meses.

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Mesmo com o recorte pelas companhias não-financeiras e sem PETR4, VALE3 e SUZB3, os números do 1° trimestre foram considerados positivos pela Guide. É importante lembrar que o início de 2022 trouxe uma conjuntura bastante adversa, o que torna os resultados apresentados pelas empresas ainda mais relevantes.

Além do misto de juros altos e inflação elevada no cenário doméstico, com a taxa Selic a 12,75% e IPCA de 12 meses em 12,13%, as economias globais também passaram por estresse nesses primeiros três meses. “Apesar do cenário macroeconômico global bastante desafiador, do lado micro, vimos as empresas do Ibovespa reportarem, em sua maioria, números robustos, com crescimento elevado em relação ao 1T21”, afirma a Guide Investimentos, em relatório assinado pelos analistas Fernando Siqueira, Rodrigo Crespi e Gabriel Garcia.

Já Vitorio Galindo, analista de investimentos CNPI e head de análise fundamentalista da Quantzed, chama a atenção para os impactos da inflação nos números. “Se a gente ajustar a variação pela inflação, veremos que o crescimento real não foi algo tão relevante assim. Lógico que foi positivo, mas ajustando pela inflação não dá para falar que foram resultados realmente fortes”, afirma.

Leia abaixo os principais destaques e recomendações a partir dos resultados do 1° trimestre de 2021.

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Setores destaques

Com exceção do segmento financeiro e de commodities, o setor elétrico foi o que teve o maior lucro líquido do período, de R$ 13,7 bilhões, uma alta de 20,18% em 12 meses. De acordo com Galindo, a capacidade de repassar a inflação é um dos diferenciais dessa categoria, que inclui empresas de transmissão, distribuição e geração de energia. O segmento é conhecido pela resiliência e deve continuar performando bem.

Jansen Costa, sócio-fundador da Fatorial Investimentos, também ressalta essa característica. “Empresas que tiveram grande recuperação são aquelas que tem repasses no preço da inflação. O setor elétrico é um bom exemplo”, afirma.

De acordo com o BTG Pactual, a principal recomendação do setor de transmissão de energia é a Alupar (ALUP11), cujos papéis estão subindo 15% em 2022, aos R$ 26,51. O preço-alvo para os ativos é de R$ 29. Outras ratings de compra no setor elétrico são Auren (AURE3), Eneva (ENEV3), CPFL (CPFL3) e Light (LIGT3).

Já para Cemig (CMIG4), AES Brasil (AESB3), Energias do Brasil (ENBR3), Copasa (CSMG3) e CTEEP (TRPL4), a indicação é neutra. Na ponta negativa, com recomendação de venda pelo BTG, estão os papéis da Taesa (TAEE11). As units acumulam valorização de mais de 17,6% em 2022, aos R$ 40,59. "Vemos a Taesa como o nome mais caro sob nossa cobertura, negociando a uma TIR real de 2,9%. Após os altos dividendos pagos em 2021 (com base nos ganhos do IFRS), a alavancagem subiu para níveis menos confortáveis", afirma o banco de investimentos em relatório.

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Na visão de Matheus Jaconeli, analista na Nova Futura Investimentos, os papéis da Eletrobras (ELET6) também devem ser acompanhados de pertos pelos investidores, devido às sinalizações positivas em relação ao processo de privatização.

Para ele, os ativos são um dos mais atrativos no setor elétrico. "O último balanço (1T22) veio com EBITDA e Lucro Líquido ajustados acima do esperado. O indicador de Dívida Líquida/EBITDA também apresenta queda paulatina e deverá continuar com tal tendência com a privatização", afirma Jaconeli.

Outro destaque do período foi o segmento de transportes e serviços. Esta categoria inclui companhias aéreas e de concessão rodoviária, que tiveram um lucro líquido de R$ 8,9 bilhões no 1° trimestre de 2022, revertendo o prejuízo de R$ 4,5 bilhões do mesmo período de 2021. A alta em 12 meses é de 299%.

Apesar da recuperação do lucro, as perspectivas para o futuro não estão totalmente claras, em especial para o segmento de companhias aéreas. “Teríamos que olhar empresa por empresa. As companhias aéreas estão tendo dificuldades em retomar a malha aérea, o preço do diesel está muito caro, o que encarece as passagens”, afirma Galindo, da Quantzed. “As companhias perdem escala. Sem falar que o resultado das aéreas no 1° tri de 2022 foi muito beneficiado pela variação cambial do período.”

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Já a Genial Investimentos tem recomendação de compra para as duas companhias aéreas da Bolsa, Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4), assim como Embraer (EMBR3), com base na retomada das viagens pós-pandemia.

Entre as companhias do setor de transportes relacionadas a concessões rodoviárias, o destaque é a CCR (CCRO3). Os papéis sobem 13,7% no ano, aos R$ 13,10. "É uma companhia com bons fundamentos e que possui, em certa medida, caixa constante, ainda mais agora, com o fim da pandemia. A companhia possui endividamento sustentável (1,87x de Dívida Líquida Ebitda), boas margens (20,59%) e evidencia boa geração de retorno sobre o capital próprio", afirma Jaconeli, da Nova Futura.

Na sequência dos maiores lucros líquidos setoriais, está o segmento de alimentos e bebidas. O resultado foi de R$ 7,7 bilhões no 1T22, uma alta de 35,19% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a Guide, as principais companhias do setor, JBS (JBSS3), Marfrig (MRFG3) e Minerva (BEEF3) apresentaram, respectivamente, Ebitdas 4%, 5% e 4% acima das expectativas.

“O setor de Agro/Alimentos também foi capaz de entregar números bastante elevados, impulsionado pela forte demanda global, em especial, de carne bovina, que impulsionou os números operacionais”, afirma a corretora, em relatório.

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Em 2022, JBSS3 e MRFG3 acumulam baixas de 4,1% e 31,4%, respectivamente, enquanto BEEF3 sobe 29,2%. Para o Itaú BBA, a melhor opção é JBS, por conta da presença global da empresa e possível maior resiliência para lidar com restrições de demanda no curto prazo. Para Marfrig e Minerva, a visão é neutra.

"Esperamos que as importações de carne bovina da China permaneçam fortes, impulsionadas pela crescente urbanização e crescimento da renda no longo prazo. No entanto, vemos uma diferença recorde de preços de carne bovina em relação à carne suína e bloqueios potencialmente restringindo a demanda de curto prazo", afirma o Itaú BBA em relatório.

Quando o assunto é crescimento de lucro líquido, o segmento de veículos e peças (+650%) se destaca na esteira da retomada pós covid, assim como o setor imobiliário. Este último viu o lucro líquido crescer de R$ 5 milhões, obtidos há 12 meses, para R$ 384 milhões (+7.569%).

Dentro do segmento imobiliário, a Guide chama a atenção para a construção civil. “A continuidade de lançamentos em patamares equiparáveis aos anos precedentes à pandemia combinada com a manutenção de uma elevada velocidade de vendas, baixo nível de estoques e endividamento, permitiram às incorporadoras a publicarem resultados operacionais robustos, com destaque para as companhias de renda média-alta”, afirma a casa, em relatório.

Na outra ponta, o setor de educação apresentou o único lucro líquido negativo do levantamento, com um prejuízo de R$ 43 milhões no 1° trimestre de 2022. Dessa forma, as empresas de educação da bolsa reverteram o lucro de R$ 50 milhões que haviam registrado há 12 meses.

De acordo com Rafael Marques, CEO da Philos Invest, o futuro das empresas listadas de educação ainda é incerto. O aumento de competitividade e as novas necessidades após a crise do coronavírus estão entre os fatores de preocupação. “Setor de educação está passando por uma revolução pós-pandemia. Além do fim do FIES, que prejudicou muito as empresas, o segundo maior setor de startups no brasil é o de edtech, o que indica muitas mudanças futuras para o setor”, afirma.

O BTG Pactual continua com visão neutra para os papéis de Cogna (COGN3), Yduqs (YDUQ3) e Ser Educacional (SEER3). Após o 1° trimestre, as indicações de compra do banco se concentraram em Ânima Educação (ANIM3) e Cruzeiro do Sul (CSDE3), seguindo critérios de valuation baixo e resultados acima das expectativas.

Financeiro

O segmento financeiro apresentou resultados recordes no 1° trimestre de 2022, com aumento dos lucros e rentabilidades. De acordo com a Guide Investimentos, o principal destaque entre as instituições financeiras foi o Banco do Brasil (BBAS3). A corretora tem recomendação de compra para os papéis, que também é a top pick dentro do setor financeiro para o Itaú BBA.

Atualmente, os papéis estão cotados a R$ 37,45, uma alta de 35,4% somente em 2022 e de 22,7% em 12 meses - o maior salto entre as instituições financeiras tradicionais listadas na Bolsa (Bradesco, Santander e Itaú).

“Demonstrou resiliência superior em sua carteira, com PDD (provisões para devedores duvidosos) controlada e índice de Basileia estável, entregando lucro líquido 18% acima das estimativas do mercado para o trimestre”, afirma a Guide sobre o banco estatal. "A empresa nadou contra a maré da deterioração do ambiente macro, com piora do cenário de crédito no país e conseguiu ter controle da sua inadimplência sem deixar de lado o crescimento do lucro e da carteira de crédito, fatores importantes para a boa performance de um banco."

Entre janeiro e março deste ano, o BB alcançou o maior lucro líquido da história da companhia para um 1° trimestre. O montante foi de R$ 6,6 bilhões, alta de 57,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Itaú e Bradesco também atingiram lucros recordes na primeira temporada de balanços de 2022, de R$ 6,7 bilhões e R$ 7 bilhões, respectivamente.

As perspectivas para o setor financeiro continuam positivas para os próximos trimestres. “Os bancos devem continuar lucrando mais. A grande questão é a do endividamento e do PDD, dado que a população está endividada e a capacidade de pagamento vai diminuir com o processo de inflação”, afirma Jansen Costa, da Fatorial.

O impulso das commodities

No caso das três gigantes da B3, Petrobras, Vale e Suzano, os lucros foram impulsionados pelo aumento dos preços das commodities.

A petroleira estatal e a empresa de papel e celulose apresentaram lucros líquidos recordes, de R$ 44,5 bilhões e R$ 10,3 bilhões, respectivamente.

Em reação, a PETR4 sobe 37,3% no ano, aos R$ 32,14. Já SUZB3 amarga uma queda de 9,2% em 2022, aos R$ 53,40, apesar de estar subindo quase 8% no mês de maio, após os resultados. De acordo com a Guide, as duas empresas foram beneficiadas pelo ciclo de alta das commodities no início do ano.

A valorização dos insumos, segundo a corretora, foi impulsionada pelo choque de oferta, fruto da disrupção na cadeia de suprimentos que ocorreu na pandemia e pelos efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia, dos lockdowns impostos na China e investimentos baixos na exploração e produção de petróleo.

“Commodity (petróleo, papel e celulose) subiu de preço. Teve a entrada de capitais e favorecimento das receitas. O que a gente precisa ter cuidado é que as despesas vão aumentar e tem a possibilidade de queda do dólar nos próximos meses. Esses ajustes também serão importantes para o próximo semestre”, afirma Costa, da Fatorial.

Já a mineradora apresentou lucro líquido de R$ 23 bilhões, o segundo maior da história da companhia, perdendo apenas para o reportado no 1° trimestre de 2021, de R$ 30,5 bilhões. A Vale  apresentou níveis da produção de minério abaixo do esperado no período. Mas ainda assim a alta do metal no exterior entre janeiro e março deste ano sustentou parte dos resultados.

Olhando para frente, as perspectivas não são tão claras. A mineradora é bastante ligada a China, principal mercado importador de minério, que agora passa por lockdowns.

A Guide, por sua vez, mantém a visão positiva apesar da queda do lucro do último balanço. Os papéis estão em alta de 10% em 2022, aos R$ 84. Em 12 meses, entretanto, os ativos acumulam baixa de 10,9%. "Acreditamos que a sazonalidade negativa do 1T22, deva ser compensada ao longo do ano, pois esperamos a manutenção dos preços dos minérios em patamares elevados, com destaque para o níquel, fortemente afetado pela crise geopolítica entre Rússia e Ucrânia, e continuidade de estímulos fiscais e monetários na China, para sustentar o preço do minério de ferro", afirma a corretora.

PETR4 e VALE3 estão entre as top picks da carteira da Guide Investimentos para o mês de maio. SUZB3 também é recomendação de compra. "Mesmo com paradas de manutenção que também acabaram prejudicando o resultado, e níveis de estoque baixos, a empresa conseguiu melhorar seus números operacionais e reverteu prejuízo. Dito isso, acreditamos que para os próximos períodos, a Suzano, apoiada em seu projeto Cerrado, deverá continuar em rota de recuperação e, portanto, seguimos com a nossa recomendação de compra para os papéis da empresa", diz a corretora.

 

 

 

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