Após um início de semana negativo, os mercados internacionais se ajustam em alta nesta manhã de terça-feira (6), embora a crise de energia e seu impacto na inflação e atividade econômica na Europa sejam ainda fontes de preocupação. Os sinais positivos nos mercados internacionais, somado à recuperação de algumas commodities, podem continuar sustentado o bom humor dos investidores, em especial o Ibovespa, que vem de três altas consecutivas.
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Entretanto, o feriado de 7 de setembro no País pode fazer com que os investidores adotem uma postura mais conservadora, especialmente durante à tarde, uma vez que manterá os mercados fechados por aqui.
Segundo a mídia, o fornecimento de gás natural russo por meio do gasoduto Nord Stream 1 à Europa não será retomado até que a Siemens Energy conserte equipamentos defeituosos, o que aumenta as tensões entre ocidente e oriente e mantém a cautela dos investidores. Neste sentido, as principais bolsas da Europa esboçam alguma reação, enquanto os índices futuros de Nova York apontam para uma abertura positiva na volta do feriado por lá.
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Em outros mercados, os contratos futuros de petróleo operam em baixa, após subirem ontem em reação à decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) de cortar sua produção a partir de outubro, enquanto o minério de ferro negociado em Dalian teve alta de 1,77%, aos US$ 99,37 por tonelada.
No mercado global de moedas, o índice DXY, que mede as variações do dólar frente a outras seis divisas relevantes, opera com viés de baixa.
Agenda econômica (06/09)
Brasil: O diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, participa de evento (10h). O Tesouro realiza leilões de venda de títulos (NTN-B e LFT).
EUA: Os Índices de Gerente de Compras (PMIs) de serviços em agosto, calculados pela S&P Global (10h45), ISM (11h) e S&P Global/JP Morgan (12h) são os destaques da agenda.
