• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Colunista

O que esperar da bandeira branca entre EUA e China

Contudo, é evidente que ainda existem divergências que obstaculizam uma relação mais harmônica

Por Thiago de Aragão

21/06/2023 | 16:05 Atualização: 21/06/2023 | 16:05

Receba esta Coluna no seu e-mail
Foto: Rustamxakim/Shutterstock
Foto: Rustamxakim/Shutterstock

Após um intervalo de dois anos, o Secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, iniciou uma extensa jornada à China para conversações diplomáticas com o Presidente Xi Jinping e com outros oficiais seniores chineses.

Leia mais:
  • Por que carros elétricos da China podem mexer com a economia brasileira
  • Lula precisa entender que o mundo mudou e não é o mesmo de 2003
  • LATAM amplia oferta de passagens aéreas em 40 destinos no exterior
Cotações
04/12/2025 6h29 (delay 15min)
Câmbio
04/12/2025 6h29 (delay 15min)

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Depois de meses de relações tensas entre as duas superpotências, os diálogos se encerraram com um tom de esperança – ambos se elogiaram pelo diálogo franco, a interação construtiva e os avanços feitos rumo à estabilização das suas relações.

Havia uma sensação palpável de otimismo cauteloso no ar. Afinal, as relações têm sido conturbadas nos últimos tempos. Porém, com os acordos firmados na Cúpula do G-20, em Bali, ainda vivos em suas memórias, as duas partes pareciam decididas a tornar este momento histórico um marco de sucesso.

Publicidade

Não que a reunião tenha sido isenta de momentos de tensão – divergências sobre questões como Taiwan, o Mar do Sul da China e as novas tarifas impostas pelos EUA aos produtos chineses foram tratadas com ponderação e cautela por ambos. Mas, apesar de ainda haver muito trabalho pela frente para resolver suas diferenças, o Secretário Blinken e o Presidente Xi conseguiram identificar áreas de concordância em várias frentes que, esperam eles, formarão a base para um diálogo contínuo.

Por exemplo, ambas as partes concordaram em promover uma maior colaboração no combate às mudanças climáticas e no suporte a iniciativas globais de saúde. Também discutiram o compromisso da China em não fornecer à Rússia ajuda militar para uso contra a Ucrânia, uma postura que o Secretário Blinken observou não ter sido refutada por Pequim.

De uma forma geral, a reunião marcou um avanço significativo nas relações entre os EUA e a China. Talvez o resultado mais relevante das conversações tenha sido a restauração das comunicações militares entre as duas nações. Embora possa parecer um detalhe menor, essa linha de comunicação de emergência pode ser inestimável na prevenção de mal-entendidos que possam escalar para conflitos maiores – uma realidade que ambas as partes conhecem bem, dado o seu histórico um com o outro.

Blinken referiu que as negociações com os oficiais militares chineses para restabelecer a comunicação ainda estão em andamento. No entanto, ambas as partes concordaram em prosseguir com as discussões para estabilizar as relações sino-americanas, ao mesmo tempo que recebem de bom grado os esforços para reforçar as interações entre pessoas, sejam estudantes, acadêmicos ou empresários.

Publicidade

Pessoalmente, creio que esses intercâmbios ainda serão tratados com cautela por ambos os lados (especialmente pelos EUA), pois vários episódios de espionagem (e alegações de espionagem) prejudicaram o interesse de cidadãos chineses em estudar e viver nos EUA.

Contudo, é evidente que ainda existem divergências que obstaculizam uma relação mais harmônica. Uma questão que tem sido bastante debatida são os esforços da China para estabelecer uma instalação militar conjunta na costa norte de Cuba — a meras 100 milhas da costa da Flórida. Isso seria um movimento altamente controverso, pois os oficiais americanos têm visto Cuba, há muito tempo, como uma ameaça potencial à sua segurança nacional.

As autoridades americanas estão agora intensificando esforços para deter a expansão da influência chinesa em Cuba, explorando receios cubanos de ceder soberania à China. Então, é possível que os esforços dos EUA para frustrar a iniciativa chinesa possam comprometer os avanços alcançados na segunda-feira, criando a possibilidade de um racha entre as duas nações neste momento crítico de suas relações.

Nos últimos anos, as tensões entre os Estados Unidos e a China têm aumentado progressivamente. Isso tem sido especialmente perceptível na região do Mar do Sul da China, onde ambos os países têm demonstrado disposição para demonstrar seu poderio militar numa tentativa de reivindicar domínio sobre os territórios disputados.

Publicidade

Embora as comunicações diplomáticas entre as duas partes permaneçam abertas em algum nível, ainda existe muito desacordo sobre como proceder para uma resolução pacífica do conflito. Recentemente, o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, não conseguiu garantir um acordo formal para a reabertura dos canais de comunicação militar entre os dois países, deixando a possibilidade de futuros confrontos aéreos ou marítimos nesta região levarem a um aumento das tensões e até a um fim de todas as discussões.

O crescimento das tensões entre a Europa e a China, resultante da pressão dos EUA para que os europeus assumam posições mais firmes contra os chineses, é outro fator que, embora possa fortalecer a posição dos americanos durante uma negociação relativa ao Mar do Sul da China, também gera um sentimento de alarme no Partido Comunista Chinês, prejudicando o estabelecimento de uma linha diplomática contínua de comunicação.

Se a China perceber que os EUA podem levar a Europa a uma posição antagonista ao país, o governo chinês entenderá que pode fazer o mesmo contra os EUA (em relação a Cuba ou até mesmo ao Brasil).

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Brics (Brasil
  • chin
  • China
  • Estados Unidos
  • EUA
  • Índia
  • Rússia

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Novo imposto sobre renda na Bolsa atrai investidor para ETFs de dividendos; veja o que gestoras e analistas projetam para 2026

  • 2

    Dividendos em dezembro: bancos e analistas ajustam carteiras em meio a recordes do Ibovespa e expectativa de corte de juros

  • 3

    Vale Day 2025: os pontos-chave para decidir se investir na mineradora faz sentido

  • 4

    Ibovespa 2026: Morgan Stanley projeta 200 mil pontos; veja o que dizem Bradesco Asset e UBS BB

  • 5

    Ibovespa hoje: CVC (CVCB3) lidera altas e Vamos (VAMO3) salta com recomendação do BTG; só 5 ações caem

Publicidade

Quer ler as Colunas de Thiago de Aragão em primeira mão? Cadastre-se e receba na sua caixa de entrada

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Cadastre-se e receba Coluna por e-mail

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Inscrição feita com sucesso

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o 13º salário do INSS: qual número final do cartão previdenciário recebe hoje (04)?
Logo E-Investidor
13º salário do INSS: qual número final do cartão previdenciário recebe hoje (04)?
Imagem principal sobre o Loteria Federal 6023-2: MAIS DE R$ 1,5 MILHÃO EM PRÊMIOS; saiba como apostar
Logo E-Investidor
Loteria Federal 6023-2: MAIS DE R$ 1,5 MILHÃO EM PRÊMIOS; saiba como apostar
Imagem principal sobre o Como consultar o número do PIS/PASEP pela Carteira de Trabalho Digital
Logo E-Investidor
Como consultar o número do PIS/PASEP pela Carteira de Trabalho Digital
Imagem principal sobre o Quem deve pagar o IPVA: comprador ou vendedor?
Logo E-Investidor
Quem deve pagar o IPVA: comprador ou vendedor?
Imagem principal sobre o 13º salário do INSS: qual número final do cartão previdenciário recebe hoje (03)?
Logo E-Investidor
13º salário do INSS: qual número final do cartão previdenciário recebe hoje (03)?
Imagem principal sobre o Como solicitar o parcelamento da conta de luz?
Logo E-Investidor
Como solicitar o parcelamento da conta de luz?
Imagem principal sobre o Resultado da Lotofácil: NOVO HORÁRIO; veja quando saem números dos R$ 5 milhões hoje (02)
Logo E-Investidor
Resultado da Lotofácil: NOVO HORÁRIO; veja quando saem números dos R$ 5 milhões hoje (02)
Imagem principal sobre o Financiamento de carro particular: como funciona?
Logo E-Investidor
Financiamento de carro particular: como funciona?
Últimas: Colunas
Por que 2026 pode ser o ano dos juros longos
Marilia Fontes
Por que 2026 pode ser o ano dos juros longos

Em um ano marcado por queda de juros, risco fiscal e eleições, entender a duration será essencial para navegar as oportunidades em renda fixa

03/12/2025 | 17h41 | Por Marilia Fontes
Sucessão no Fed: impacto dos principais candidatos em inflação, estabilidade institucional e mercados
Thiago de Aragão
Sucessão no Fed: impacto dos principais candidatos em inflação, estabilidade institucional e mercados

A sucessão no comando do Federal Reserve pode redefinir a política monetária dos EUA e influenciar mercados globais

03/12/2025 | 14h07 | Por Thiago de Aragão
Juros altos ou governança frágil? Lições dos casos Oi, Americanas e Ambipar
Einar Rivero
Juros altos ou governança frágil? Lições dos casos Oi, Americanas e Ambipar

Panorama de 2025 repete os desafios de 2015: juros elevados e fragilidades na governança aumentam riscos corporativos

03/12/2025 | 09h42 | Por Einar Rivero
CEO da Taurus abre o jogo sobre proventos, taxação dos EUA e estratégia de retomada
Katherine Rivas
CEO da Taurus abre o jogo sobre proventos, taxação dos EUA e estratégia de retomada

Com tarifas menores de Trump, a empresa poderia respirar melhor e retomar a forte geração de caixa, mas ainda precisa de tempo para reorganizar a casa

02/12/2025 | 15h07 | Por Katherine Rivas

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador