A sessão desta segunda-feira é positiva para as principais bolsas globais, em semana que traz decisão de taxas de juros nos Estados Unidos e na Europa e dados de inflação no Brasil.
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Na Europa, os mercados fecharam com sinais mistos, reagindo a índices de gerentes de compras (PMI) fracos e que aumentaram preocupação sobre possível recessão na zona do euro e no Reino Unido. Apesar da sinalização negativa em relação à atividade econômica, os indicadores podem servir de argumento contra o aumento dos juros do BCE para as próximas reuniões. Enquanto isso, em Nova York, os índices mantinham ganhos leves no início da tarde, apesar da também desaceleração dos PMIs composto e de serviços do país.
Entre as commodities, sinais de demanda na China ajudavam a sustentar a alta do petróleo Brent, que avançava 2,16% cotado a US$ 82,83. Na madrugada, o contrato futuro mais negociado do minério de ferro, na Dalian Commodity Exchange da China, fechou em leve alta de 0,06%, cotado a US$ 117,09 por tonelada.
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Por aqui, o Ibovespa retomava os 121 mil pontos após um ano e dois meses, com avanços das ações da Petrobras e Vale em destaque. Próximo às 14h, o índice subia 1,03% aos 121.458 pontos, com recuo do dólar de 1,02% cotado a R$ 4,73 e fechamento dos vértices da curva de juros a termo às vésperas do IPCA-15 de julho.