A terça-feira (14) está sendo marcada pelo bom humor externo após a divulgação dos dados de inflação nos Estados Unidos vir abaixo do esperado, levando o mercado a praticamente zerar as suas apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) realizaria mais uma alta de juros.
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Com isso, os rendimentos do Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) e o dólar caíram. O índice DXY, que compara a moeda dos EUA com uma cesta de outras divisas, apresentava queda de 1,26% perto das 13h50 e as bolsas americanas operavam em forte alta. Já na Europa, as bolsas foram impulsionadas pelo ambiente positivo em Wall Street e finalizaram o dia no positivo.
No Brasil, a Bolsa também está influenciada pelo ambiente externo e pela divulgação dos dados de serviço que vieram abaixo das estimativas do mercado, mostrando um processo de desaceleração da economia brasileira que, embora ruim, reforça a percepção de continuidade no ritmo de corte de juros pelo Banco Central (BC).
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Dito isso, o Ibovespa, perto das 13h50, subia 2,25% aos 123.178 pontos, maior nível desde julho, com praticamente todas as ações da carteira em alta. Já o dólar ante o real cedia quase 1% cotado aos R$4,86. Os juros por aqui também acompanharam os movimentos dos Treasuries e cediam em todos os vencimentos da curva.
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