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Investimentos

Na corrida pelo ESG, casas de investimento lançam novos produtos

BTG Pactual lança nesta segunda-feira o primeiro ETF-ESG do mercado. Santander, Warren e Ágora também têm novidades para essa onda verde

Por Jenne Andrade

04/10/2020 | 20:00 Atualização: 03/12/2020 | 11:35

Andrea Cardia e Andrea Weinberg, sócias e gestoras de renda variável da BTG Pactual Asset (Foto: BTG Pactual/ Divulgação)
Andrea Cardia e Andrea Weinberg, sócias e gestoras de renda variável da BTG Pactual Asset (Foto: BTG Pactual/ Divulgação)

A crise da covid-19 está sendo muito mais que uma questão sanitária. Com desdobramentos econômicos e sociais, o vírus expôs demandas urgentes na sociedade, inclusive em relação ao mercado financeiro. Investir em empresas que adotam boas práticas sociais, ambientais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês) ganha cada vez mais peso. Aliás, caminha para se tornar um pré-requisito no Brasil e no mundo.

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Para acompanhar essas transformações, o banco BTG Pactual (BPAC11) lança o primeiro fundo ETF-ESG da instituição. Na prática, a aplicação segue o desempenho do recém-criado índice S&P/B3 Brasil ESG, que possui 96 ações e foi estruturado pela agência S&P Dow Jones, maior provedor de indicadores do mundo, em parceria com a instituição financeira.

A aplicação começa a ser comercializada na segunda-feira (5 de outubro), sob o código ESGB11 na Bolsa de Valores e com tíquete inicial de R$ 100. A decisão de criar um ETF, em vez de um fundo ativo, vem do objetivo de dar uma opção de produto simples e acessível para os investidores, com alta liquidez e aplicação mínima baixa. Além disso, esse formato de aplicação ainda elimina uma das principais dificuldades quando o assunto é ESG: de que forma fazer a análise das empresas.

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“Hoje a análise das boas práticas pode ser feita de várias formas, algo ultrasubjetivo”, explica Andrea Weinberg, sócia e gestora de renda variável da BTG Pactual Asset Management. “Então fomos atrás da que é considerada a melhor análise ESG atualmente, feita pela S&P Dow Jones, que é referência global.”

Atualmente, os ETFs correspondem a, aproximadamente, 5% do mercado brasileiro de ações. Nos Estados Unidos, esse percentual chega a 22%. “Vimos que o Brasil ainda é carente de produtos ESG e ainda tinha espaço para ETFs, então juntamos as duas coisas”, afirma Weinberg. O ESGB11 estará disponível na plataforma do BTG Pactual Digital e será distribuído por parceiros de mercado.

Um novo mercado

O novo produto do BTG Pactual surge em meio a uma onda de lançamentos de aplicações ESG no mercado. A Santander Asset Management, por exemplo, relançou na última quarta-feira (30) o Ethical, fundo criado em 2001 e um dos primeiros a considerar aspectos de sustentabilidade e responsabilidade social. A gestora Warren também criou o fundo ‘verde’ de ações Warren Green, que investe em ativos nacionais e do exterior, sem taxa de administração ou performance, e aplicação mínima de R$ 100.

No começo de setembro foi a vez da Ágora Investimentos disponibilizar na sua plataforma dois fundos focados em sustentabilidade: Constellation ESG Ágora, com aporte inicial de R$ 5.000 e taxa de administração de 2% ao ano, da gestora Constellation, e o Bradesco Sustentabilidade Empresarial, da Bradesco Asset Management (BRAM), com aplicação mínima de R$ 500 e taxa de administração de 1% ao ano.

“Os dois produtos têm como foco a compra de ações de empresas que tenham o tema ESG como base”, diz Felipe Peixinho, superintendentes de produtos de Ágora. “A BRAM tem um metodologia própria de análise ESG, em relação ao meio ambiente, lado social, equidade de gênero e etc. A Constellation também é bastante consolidada nesse mercado”, afirma.

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A corretora se prepara ainda para emitir, no próximo dia 15 de outubro, a COE S&P ESG, que segue as empresas com boa pontuação ESG dentro do S&P 500, índice de ações americano. O Certificado de Operações Estruturadas é um investimento que reúne características de renda fixa e renda variável.

“O COE S&P ESG tem um prazo de 60 meses, não vai ter valor máximo, e o mínimo garantido de ganho vai girar em torno de 16%”, explica Peixinho. “O tema ESG está super alta e não é de hoje. Agora, além de analisar o típico risco versus retorno, o terceiro pilar vai ser medir também o impacto daquela empresa.”

Mesmo com as novidades positivas, o País teria muito o que evoluir em relação à sigla. De acordo com Andrea Cardia, sócia e gestora de renda variável da BTG Pactual Asset Management, nos EUA cerca de 25% dos produtos sob gestão são ESG. Na Europa, esse percentual chega a 50%. “Ou seja, lá fora já está virando mainstream”, diz.

Fomento às melhores práticas

Na visão de Weinberg, o lançamento de cada vez mais mais produtos ESG incentiva as empresas a adotarem critérios de sustentabilidade empresarial para, assim, conseguirem acessar esse novo mercado. “Se o ETF se popularizar e se tornar uma referência de mercado, as companhias vão querer ser grandes nesse índice. E para ser grande no índice, elas terão de fazer o melhor trabalho socioambiental e de governança”, diz ela.

Para fazer parte do indicador S&P/B3 Brasil ESG, lançado em 8 de setembro, as empresas devem seguir as boas práticas ESG e estarem na carteira do índice amplo S&P Brazil BMI (LCL). Também é necessário que tenham aderido ao Pacto Global, que estabelece valores e práticas empresariais, além de não atuarem em segmentos sensíveis, como o armamentista e do tabaco.

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As ações, então, são ponderadas segundo classificação estabelecida pela S&P Dow Jones, de forma que as empresas com maiores pontuações ESG, são as também as que tem o maior peso dentro do índice. Entre os maiores, estão players como Renner, Banco do Brasil, Natura, Itaú, Itaúsa, Bradesco, TIM, Vivo e Klabin.

“No fim, quando você olha as companhias com os maiores pesos, são companhias que também são muito grandes e que estão investindo nessa agenda há muito tempo ”, diz Andrea Cardia, sócia e gestora de renda variável da BTG Pactual Asset Management. “Mas isso também é um incentivo para que as empresas de médio e pequeno porte avancem nessa questão e, eventualmente, consigam mais força dentro do indicador.”

Fora o S&P/B3 Brasil ESG, o Brasil possui o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), criado em 2005. Segundo Cardia, o indicador que já possui um ETF, o ISUS11, tem metodologia robusta, mas não é tão abrangente. “O ISE pode ter no máximo 40 nomes, enquanto o S&P/B3 foi feito em cima do índice abrangente de mercado, que tem 156 nomes, e desses foram selecionados 96, muito mais representativo”, explica.

As principais companhias que compõem o novo índice têm peso de 39% na carteira, enquanto no ISE, os maiores players representam 62% do total. No próprio Ibovespa, que possui 74 nomes, a participação das maiores empresas é de 45%. Para Will Landers, chefe de renda variável para América Latina da BTG Pactual Asset Management, esse fator demonstra a maior diversificação no S&P/B3 Brasil ESG, o que beneficiaria o investidor.

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“É um índice diversificado, até mais que o próprio Ibovespa, além de ser mais representativo da economia brasileira, com menos exposição a commodities e fatores do exterior”, diz Landers. “É um bom veículo para quem está preocupado com a parte ESG e para aquele que está começando a investir em Bolsa e quer estar diversificado, sem investir ação por ação.”

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