A Ativa Research realizou a alteração de três ações em sua carteira Strategy para fevereiro, com as saídas de Itaú (ITUB4), Raia Drogasil (RADL3) e Weg (WEGE3), e com a inclusão de Banco do Brasil (BBAS3), Yduqs (YDUQ3) e Assaí (ASAI3). Além disso, elevou a participação em Sabesp (SBSP3) e reduziu em Suzano (SUZB3). O portfólio completo segue com Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), Bradesco (BBDC4), Mercado Livre (MELI34), Copel (CPLE6), TIM (TIMS3), Hapvida (HAPV3), XP, Lojas Renner (LREN3) e Prio (PRIO3).
No caso do Banco do Brasil, apesar de destacar que o papel teve um bom desempenho em 2023, a Ativa diz ter identificado que os riscos diluídos durante o ano passado ainda tornam a relação risco e retorno atrativa. “Entendemos que o banco continuará a entregar sólidos resultados à frente, com uma forte concessão de crédito apoiado pelo segmento rural e pessoa física, e essa resiliência da sua rentabilidade deve contribuir para a apreciação do papel à frente”, explicou.
Em Yduqs, a Ativa afirmou que “voltamos a incluir Yduqs na carteira após a recente queda do papel, que por sua vez, aumentou nossa margem de segurança para a ação. Com uma alavancagem controlada, menor necessidade de investimentos à frente e uma maior geração de caixa vindo do EAD [Educação à Distância] e o segmento premium, projetamos que a companhia continuará em seu processo de melhora operacional nesse ano”, disse em relatório.
Já passa o Assaí, a Ativa revela estar “enxergando um melhor resultado no próximo trimestre, apresentando boa recuperação sequencial e gatilhos de valor no que diz respeito ao seu nível de SSS (Same Store Sales, “vendas na mesma loja” na sigla em inglês) para 2024. Além disso, a empresa deve seguir entregando aproximadamente 20% de crescimento de receita anual, destacando a sazonalidade mais forte observada no final de ano”, pontuou.
Em janeiro, a carteira Strategy apresentou retração de 4,6%, ante queda de 4,8% do Ibovespa.
