O cartão de crédito é uma das formas de pagamento mais conhecidas pelos brasileiros. Apesar de ser uma boa aliada na hora das compras, a modalidade também promove fortes níveis de inadimplência.
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Para evitar o atraso no pagamento da fatura, as instituições financeiras disponibilizam três opções: pagar a totalidade do valor, parcelar ou realizar o pagamento mínimo.
Ele é a porcentagem mínima do valor que o cliente precisa pagar para não ficar em atraso com o banco. Essa porcentagem e seus critérios variam de acordo com a instituição financeira.
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No entanto, é importante destacar que o pagamento mínimo e quanto o parcelamento da fatura possuem a cobrança de juros, ainda que menores.
O valor restante do pagamento mínimo entra no crédito rotativo. Assim, o cliente paga juros em cima do valor que não conseguiu quitar. Porém, o cliente poderá ficar no máximo 30 dias no rotativo.
No mês seguinte, ele não terá mais a opção do pagamento mínimo e deverá escolher entre duas possibilidades: pagar o valor integral ou parcelar a fatura, de acordo com as opções que o banco oferecer. A opção de pagamento mínimo só será liberada novamente depois que o cliente pagar todo o saldo devedor, seja integral ou parcelado.
Segundo o Banco Central, os juros do parcelamento do cartão serão sempre menores do que o rotativo. Ainda assim, a melhor opção é sempre pagar a totalidade da fatura antes ou na data do vencimento.
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Caso as dívidas se acumulem, negociar os débitos é uma boa decisão, mas focar em construir uma boa educação financeira e planejamento são essenciais para não cair no ciclo em mais dívidas.