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Comportamento

Esses 3 sinais dizem muito sobre a tendência do dólar nas próximas semanas

Moeda americana ultrapassou a barreira de R$ 5,20 na última quarta-feira (29)

Por Geovani Bucci

31/05/2024 | 7:59 Atualização: 31/05/2024 | 7:59

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

A cotação do dólar registrou uma forte alta durante a sessão desta quarta-feira (29), impulsionado por um fortalecimento global da moeda americana em relação aos países emergentes, como o Brasil. Isso se deu por conta do avanço das taxas de juros dos títulos de renda fixa da dívida pública dos Estados Unidos de longo prazo – os Treasuries.

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Na quarta-feira, a moeda norte-americana fechou em alta de 1,06%, alcançando o valor de R$ 5,2084 – a maior cotação desde 18 de abril, quando atingiu R$ 5,2502. Com os ganhos observados hoje, ao longo do mês acumula-se uma ligeira alta de 0,31%.

  • Leia também: Títulos dos EUA avançam e atingem níveis mais altos em 1 mês após leilão

Segundo Daniel Teles, especialista da Valor Investimentos, o título do Tesouro do governo dos EUA é considerada a renda fixa mais segura do mundo e está pagando taxas bastante atrativas atualmente, em torno de 4,5% para um período de quatro anos. “Isso significa uma rentabilidade sólida em dólar. Enquanto não houver incentivos para um retorno significativo, não vale a pena se arriscar em mercados emergentes”, diz

De acordo com Vitor Miziara, analista CNPI e sócio da Performa Ideias, a rolagem de dívida de títulos anunciada pelo governo americano, em que títulos antigos são recomprados e novos são emitidos com prazos mais longos, totalizou US$ 140 bilhões, retirando dinheiro dos mercados financeiros do mundo todo. “Apesar de ser um número elevado, esse valor é relativamente pequeno diante da dívida total dos EUA, que é de 34 trilhões de dólares. Então, essas rolagens se tornarão mais comuns no futuro”, diz.

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Segundo Marcos Weigt, responsável pela tesouraria do Travelex Bank, a perspectiva para o dólar no curto prazo foi ajustada para um piso de R$ 5,07, em contraste com a projeção inicial de R$ 4,90 feita no início do ano.

De acordo com Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, há uma combinação de fatores que impactam o dólar, especialmente a indefinição sobre quando os EUA começarão a cortar os juros.

Essa incerteza tem exercido pressão sobre as taxas de juros, refletindo-se, por sua vez, na taxa nacional, o que tem causado tensão nas curvas e impactado tanto a B3 (a Bolsa de valores brasileira) quanto o câmbio.

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No Brasil, os dados recentes têm mostrado mercados de trabalho mais robustos do que o previsto, sugerindo uma resiliência na economia nacional, juntamente com um desempenho fiscal superior às expectativas. Nesta quarta, o desemprego retornou ao patamar de 7,5%.

O Banco Central (BC) está avaliando esses indicadores, além do panorama internacional, devido ao seu impacto na desaceleração da inflação e nos riscos fiscais. “Esses elementos apontam para uma postura mais cautelosa e menos flexível por parte do Banco Central em relação à nossa taxa de juros, o que também tem influenciado o mercado cambial”, diz Sung.

3 indicativos sobre a tendência do dólar nas próximas semanas

Postura dos diretores do Federal Reserve

Além dos discursos dos membros do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) e da comunicação oficial, a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Mercado Aberto (FOMC) tem contribuído para essa tendência, dada a postura conservadora expressa.

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A menção à possibilidade de aumento das taxas na ata, apesar de não ser o cenário principal, exerce pressão sobre a curva de juros, especialmente frente a indicadores econômicos robustos, como os números preliminares do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) para maio.

Nos próximos dias, os dados finais do IPC, juntamente com o Índice de Preços ao Produtor (IPP) e a decisão de política monetária do Fed serão importantes fornecer um direcionamento. A incerteza sobre o momento do início da redução das taxas de juros nos EUA pode fortalecer o dólar ainda mais, especialmente se interpretada como sinal de instabilidade econômica.

Comentários mais rígidos de membros do FED em relação à economia e à inflação podem sugerir uma política monetária mais agressiva, o que tende a valorizar o dólar. A pressão nas taxas de juros e na curva de juros nos EUA reflete preocupações com a inflação e a estabilidade econômica, levando os investidores a buscar refúgio no dólar e impulsionando sua demanda e valorização.

Indicadores financeiros dos EUA

Segundo Cristian Pelizza, economista-chefe da Nippur Finance, uma perspectiva otimista, sugerindo um dólar mais fraco, estaria condicionada a melhores dados econômicos nos EUA nos próximos meses, especialmente uma redução da inflação que anteciparia um ciclo de cortes de juros do Fed. “Para isso, seria necessário que os indicadores apontassem para um ou dois cortes adicionais além dos já previstos para novembro e dezembro”, diz.

Gustavo Sung, da Suno, destaca a importância do próximo dado de inflação nos EUA, o PCE (Índice de Preço de Consumo Pessoal), cuja divulgação está prevista para esta sexta-feira (1). Se os números vierem abaixo das expectativas, ou dentro delas, poderá trazer alívio tanto para o mercado americano quanto para o brasileiro.

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Sung observa que enquanto persistirem incertezas no cenário externo, o câmbio tenderá a permanecer sob leve pressão. No entanto, dados positivos poderiam resultar em uma valorização do real.

Preocupação maior com o risco fiscal do Brasil

No contexto interno, vários fatores têm impactado o mercado brasileiro nos últimos meses, incluindo indicadores econômicos desfavoráveis, mudanças nas regras fiscais e desafios fiscais enfrentados por estados como o Rio Grande do Sul. Esses elementos têm aumentado a percepção de risco, exercendo pressão sobre o dólar.

Miziara destaca um aumento inesperado do Índice Geral de Preços -Mercado (IGP-M) em maio, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o que pode ter efeitos negativos no mercado nacional. Além disso, menciona-se a possibilidade de mudanças na diretoria da Petrobras (PETR3; PETR4), o que poderia influenciar o cenário econômico.

Uma pesquisa da XP Investimentos revela uma diminuição do otimismo entre investidores institucionais em relação à Bolsa brasileira. Para melhorar o cenário, seria necessário observar a qualidade dos resultados fiscais e uma agenda econômica mais clara por parte do governo, especialmente no que diz respeito à gestão do gasto público.

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