O Bolsa Família é um programa de transferência de renda criado pelo governo federal brasileiro para auxiliar famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. O objetivo principal do programa é combater a desigualdade social, garantindo um suporte financeiro que permita acesso à alimentação, educação e saúde.
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De acordo com matéria do E-Investidor, neste ano de 2025, o valor do repasse mínimo é de R$ 600 por família, além de benefícios adicionais. As famílias com crianças de zero a seis anos recebem um adicional de R$ 150 por criança, enquanto aquelas com integrantes entre sete e 18 anos, gestantes ou nutrizes recebem R$ 50 a mais por pessoa.
Para receber o benefício, as famílias precisam estar inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e cumprir requisitos relacionados à renda mensal por pessoa e à frequência escolar dos filhos, além de acompanhamento de saúde. Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o impacto de um emprego formal no recebimento do Bolsa Família.
Mas, afinal, o que acontece com o bolsa família em caso de registro na carteira?
Para quem tem carteira assinada, o governo federal assegura que o pagamento do Bolsa Família pode continuar, desde que a renda familiar por pessoa não ultrapasse meio salário mínimo (R$ 759). Quando o beneficiário formaliza um emprego, é natural que a renda familiar aumente, o que pode gerar preocupação. Contudo, nessas situações, a família passa a fazer parte da chamada regra de proteção.
Como funciona a regra de proteção do Bolsa Família?
De acordo com o Gov.br, a regra de proteção garante que famílias que tiverem um aumento da renda mensal acima de R$218 por pessoa da família, continuem recebendo o benefício do Bolsa Família, mas com um valor reduzido. Essa condição pode ser mantida por até dois anos, desde que os dados sejam atualizados no Cadastro Único (CadÚnico).
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Colaborou: Renata Duque.